Tabarana
Ganhou destaque recentemente o projeto Tabarana, que conta com o apoio científico da Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) e é desenvolvido na cidade de Salesópolis, onde nasce o rio Tietê.
Divulgação
Pesquisas
O professor e zootecnista Alexandre Hilsdorf, da UMC, participa ativamente do trabalho de soltura de tabaranas e lambaris pela equipe do Departamento de Águas e Energia Elétrica (DAEE), órgão do governo estadual nas represas e rios da região. A UMC apoia esta iniciativa há mais de 12 anos.
Barragens
Segundo o professor e pesquisador, tudo começou quando o DAEE construiu as barragens de Paraitinga e de Biritiba Mirim, para aumentar o tratamento de água no Alto Tietê. O repovoamento de peixes é por conta da contrapartida ambiental.
Livro
Ele participou dos estudos de avaliação de peixes nativos da região. Além do projeto tabarana/lambari, suas pesquisas geraram o livro "Peixes das cabeceiras do Rio Tietê e do Parque das Neblinas", publicado com um amigo, com o apoio do DAEE, da empresa Suzano Papel e Celulose e da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Expansão
Atualmente, o sonho de Alexandre é expandir a criação de peixes nos tanques de Ponte Nova e transformar o local em um centro de educação ambiental, com portas abertas à comunidade e a estudantes. Para tanto, ele aposta na disposição da Sabesp em participar da reprodução de outros peixes.
Fonte:Mogi News
