Divulgação
""As informações a respeito das novidades neste setor em todos os aspectos serão automaticamente transmitidas para a Seccional de Mogi, o que nos permitirá a oportunidade do aperfeiçoamento constante dos colegas. Quem ganha com isso é a comunidade".
Adalcindo V. Nascimento Filho,
diretor-presidente do Hospital Santana
O diretor-presidente do Hospital Santana, Adalcindo Vieira do Nascimento Filho, foi oficializado na terça-feira como diretor da Seccional de Mogi das Cruzes da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular (SBAC). Ele reforçou o compromisso de oferecer respaldo aos profissionais do município e do Alto Tietê, melhorando a qualidade do atendimento prestado aos pacientes dos setores público e privado da região.
Vieira foi homenageado em artigo assinado no Folha Vascular, órgão de divulgação da entidade, pelo presidente da SBAC (SP), Adnan Neser, que agradeceu "a confiança dos associados que aceitaram prontamente participar das seccionais" e garantiu o fortalecimento das mesmas.
Para Neser, "a Regional de São Paulo tem se caracterizado pelo bem-estar dos associados através da defesa dos interesses coletivos da preservação do desenvolvimento científico e tecnológico da especialidade e, portanto, o aprimoramento profissional, aliado à estimulação do conhecimento".
Vitória
O novo diretor da Seccional disse que esta é mais uma vitória para a Medicina da região. "As informações a respeito das novidades neste setor em todos os aspectos serão automaticamente transmitidas para a Seccional de Mogi, o que nos permitirá a oportunidade do aperfeiçoamento constante dos colegas. Quem ganha com isso é a comunidade", avaliou o diretor-presidente do Santana.
Ele é um dos principais responsáveis pela instalação dos modernos equipamentos de Hemodinâmica da unidade, o que permitiu a realização do primeiro procedimento de angioplastia em Mogi das Cruzes, há cerca de quatro anos.
Atualmente, o Santana possui uma equipe cardíaca que fará no local quaisquer operações, garantindo às pessoas o direito de permanecer na cidade onde moram para receber atendimento. A meta é construir uma estrutura capaz de proporcionar aos pacientes até transplantes de coração, marcando a vocação de pioneirismo do hospital.
"Todo esse trabalho é uma retribuição pelo carinho que recebemos de todos que nos acompanham. Sem a minha família e as pessoas que confiam na nossa atuação, não chegaríamos a essas relevantes conquistas", concluiu.
Fonte:Mogi News
