terça-feira, 3 de maio de 2011

Secretaria e Consema defendem o local

guerra contra o lixão
Secretaria e Consema defendem o local
Divulgação
Para assessoria da pasta de Bruno Covas protestos são normais
A Secretaria do Meio Ambiente do Estado e o Conselho Estadual de Meio Ambiente (Consema) informaram ontem, por meio da Assessoria de Imprensa, que tanto o local definido para a audiência pública do dia 21 de junho (clube Bunkyo - na periferia de Mogi), que apresentará o projeto de licenciamento do aterro sanitário regional que a empreiteira Queiroz Galvão pretende implantar em Mogi, quanto o lugar escolhido para a demonstração do Estudo de Impacto Ambiental (EIA/RIMA), que está sendo realizada em um boxe no Mogi Plaza Center, no Mogilar, foram previamente avaliados e aprovados pelo Consema, órgão responsável pela marcação e realização do evento.
"Se o local, o dia e o horário da audiência pública já foram publicados no Diário Oficial do Estado, isso quer dizer que o Conselho Estadual do Meio Ambiente já aprovou o lugar dos trabalhos e também o espaço definido para o acesso (da população) ao EIA/RIMA", explicou um assessor da Secretaria do Meio Ambiente e também do Consema, que é presidido pelo secretário estadual do Meio Ambiente, Bruno Covas.
"Quem define esses lugares é o empreendedor (Queiroz Galvão), depois eles são submetidos ao Consema, que só faz a publicação oficial após checar se os espaços apresentados oferecem as condições de segurança necessárias", acrescentou a assessoria da pasta comandada por Bruno Covas.
No fim de semana passado várias lideranças do Movimento Aterro Não, em especial o presidente da OAB de Mogi, Marco Soares, questionaram a distância e a dificuldade de acesso ao Bunkyo e a situação jurídica do boxe alugado pela empreendedora no Mogi Plaza. A respeito desses questionamentos, a assessoria da Secretaria do Meio Ambiente e do Consema observou que todas as exigências em termos de segurança, acessibilidade e espaço para o público foram atendidas e que as reclamações e protestos de lideranças mogianas seriam ´normais´. (B.S.)

Fonte:Mogi News