MEDIDAS A Polícia Militar isolou a área onde morreu Maria Aparecida
LAÉRCIO RIBEIRO
Somente no início da noite de ontem, o corpo de Maria Aparecida Gomes da Silva, de 56 anos, foi removido ao Posto do Instituto Médico Legal de Mogi das Cruzes. Ela foi atropelada e morta pelo caminhão Ford Cargo, CSK-6985, conduzido pelo motorista Marcelo da Silva Sanchez Domingues, de 38 anos. O acidente aconteceu no final da tarde, na Rua José Lino da Silva, na Vila Joia.
Ao cabo Donizeti e o policial Dias, da 2ª Companhia do 17º BPM/M, que atenderam a ocorrência, Marcelo da Silva disse que não teve culpa pelo acidente. "Tudo aconteceu muito rápido e de repente a mulher estava embaixo do caminhão", lamentou.
Segundo foi apurado pela Polícia, Maria Aparecida caminhava pelo local e depois de perder o equilíbrio, caiu num buraco à margem da via e foi atropelada.
Os policiais isolaram a área e aguardaram a chegada de um perito da Polícia
Científica, que realizou os exames em meio a dezenas de curiosos. De acordo com os policiais, Maria Aparecida residia sozinha.
Colisão
O técnico Ricardo Antônio Rosa Ferreira, de 27 anos, e Jaqueline Angélica Silva, de 24 anos, ficaram feridos na tarde de domingo, na colisão que aconteceu nas esquinas das ruas Princesa Isabel de Bragança e Flaviano de Melo, no Centro.
O acidente envolveu o seu Celta, que procedia da Isabel de Bragança, e o EcoSport de Felipe Takahashi, de 29 anos, que trabalha como enfermeiro. Ele trafegava pela Flaviano de Melo e também alegou ter passado o sinal verde. A Polícia irá pedir a filmagem à Prefeitura de Mogi para verificar quem foi o culpado pela colisão.a
Fonte:O Diário de Mogi
