quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

Wal-Mart

Depois da rede Makro e do Carrefour, agora a próxima grande rede de loja a sondar Mogi das Cruzes para instalar uma loja é o Wal-Mart. Diretores da rede varejista até cogitaram a possibilidade de comprar a área onde funcionou o Centro de Treinamento do União, no bairro Caputera.


Novas empresas
A Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Social acredita que no ano que vem dez novas empresas devem se instalar no município, o que deve gerar um bom crescimento e desenvolvimento econômico com a geração de empregos e novos investimentos. 
BMW
Mogi está na campanha para trazer a primeira fábrica da BMW, que será construída no Brasil para o solo mogiano. Um contato com uma diretoria executiva da multinacional já foi feito. 
Terreno
A cidade apresentou uma área disponível de 500 mil metros quadrados, que fica no Taboão, de localização privilegiada, perto das principais rodovias do País e próxima ao Porto de Santos.


Dois coelhos
Com a indicação da área, Mogi tenta matar dois coelhos numa tacada só: já que ainda não existe nenhuma definição para o 3º aeroporto para a Região Metropolitana de São Paulo e não há definição também, de vez, sobre a implantação do aterro sanitário da Queiroz Galvão, a cidade quer emplacar na área do Taboão um grande investimento.


ABC
A direção da BMW já teria procurado até uma área no ABC, que não dispõe de terrenos de acordo com o pretendido. Agora, a empresa fará contato com o governo do Estado para apresentar o projeto da nova fábrica. E no começo de janeiro começa uma romaria de representantes da Prefeitura de Mogi nomeados pelo prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (PSD) para tentar emplacar a candidatura de Mogi à nova fábrica. 
Mayara de Paula

Assaí
A cidade já vive boas expectativas na área do varejo com a possível abertura ainda no mês de janeiro do supermercado Assaí, no Mogilar. Nesta semana, os serviços finais foram acelerados e a loja já está até com a fachada nova. 
Ampliação
Além disso, devem ganhar fôlego as obras de reforma e ampliação no Mogi Shopping, que incluem a construção das torres comerciais da Helbor, o que deverá valorizar ainda mais aquela região da cidade. 
Novos valores
Decreto do prefeito Marco Bertaiolli reajustou ontem os valores das taxas de licença para obras particulares, demolição de prédios, execução de arruamento em terrenos particulares, entre outros serviços, a partir do próximo dia 1º de janeiro de 2012.


Daniel Carvalho

IPCA
Os serviços são cobrados com base em Unidades Fiscais do Município (UFMs), que foram atualizadas para 2012 em 6,64%, conforme o índice apurado pela variação do Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Assim, cada UFM passa a valer R$ 115,77.


Alvarás
A expedição de um alvará de construção, por exemplo, terá custo de R$ 70,61, assim como as reformas e consertos com alteração da planta original e substituição de planta. Já para a instalação de pára-raios, o município cobra uma taxa de R$ 24,68. E para pedidos especiais, como a construção de chaminés, reservatórios, passarelas, túneis, piscinas e lixeiras no imóvel, a taxa para o ano que vem será de R$ 115,76. 
Tabela
O reajuste da tabela da Prefeitura implica também nos pedidos administrativos de certidões em geral, busca de papéis arquivados e parados, cópias de fotos de satélite e até cópias de banco de dados do cadastro imobiliário. 
Cemitérios
Os preços de concessões de sepulturas e dos serviços prestados pela Divisão de Administração dos Cemitérios também foram reajustados - a concessão de sepultura no Cemitério Municipal São Salvador (por metro quadrado) sai por R$ 1.167,62 em avenida, R$ 1.034,33 em ruas principais e R$ 918,93 no interior de quadra. Já no Cemitério da Saudade, em avenida, a sepultura sai por R$ 574,77, em ruas principais custa R$ 518 e no interior de quadra, R$ 459. O decreto do prefeito Bertaiolli com os novos valores entrará em vigor a partir do próximo dia 1º de janeiro de 2012. 
De saída
Depois de responder durante três anos pela Assessoria de Imprensa da Associação Comercial de Mogi das Cruzes (ACMC), a jornalista Kátia Guimarães comunicou a sua saí-da agradecendo o apoio recebido durante este período. Kátia é uma das editoras de Cidade do Mogi News e acumulava a assessoria da ACMC.


Volta nostálgica
O criador dos personagens da Turma da Mônica, Maurício de Souza, postou no Twitter que iria dar uma voltinha nostálgica em Mogi das Cruzes, onde passou boa parte de sua infância.


Economia
Durante a apresentação dos novos carros do Legislativo ontem pela manhã, o presidente da Câmara, Mauro Araújo (PMDB), afirmou que o grande destaque com a aquisição será a economia de R$ 100 mil por ano, valor que antes era gasto com a manutenção da antiga frota.
Imagem do dia
Erick Paiatto

Na linha
Funcionários trabalham na pintura de ruas no distrito de Jundiapeba, mais especificamente na sinalização de solo.
e-mails do leitor
Revista MN
Parabéns pela edição da Revista Mogi News - Retrospectiva 2011, editada pelo Grupo Mogi News, chegando à frente de qualquer outra intenção jornalística no ramo, apresentando de maneira ímpar o quanto importa retratar fatos, momentos e atividades no ano de 2011, além de provar que se é possível acabar com o passado por meio do esquecimento, não se acaba com o futuro por meio da Imprensa, pautada em competência como desta revista que acabo de receber. Sucesso sempre. 
Gedeão Alves
galves@netsun.com.br


Jean Wyllys
O deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) afirmou que padres e pastores devem ser sancionados por promoverem programas de "recuperação" ou "cura" da homossexualidade. Segundo ele, a punição deve ser estabelecida em lei. "Eu acho que tem que haver uma sanção. Eu quero que a gente compare, simplesmente, com outros grupos vulneráveis para saber se é bacana. Alguém que chegue e incite violência contra mulheres e contra negros, ou contra crianças nesse país... Vai ser bem aceito?". Deputado, neste caso não se aplica o ditado que diz "É tudo farinha do mesmo saco". Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa. Como perguntar não é ofender, conheces a parábola do Trigo e do Joio? Pois bem, não sou branco, mas decerto sou trigo.


Jatiacy F. da Silva
jatiacy@estadao.com.br


jatiacy@estadao.com.br
Caros colegas, esta não é uma sugestão de pauta, artigo ou nota oficial. Apenas um agradecimento da equipe da Assessoria de Imprensa da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo por mais um ano de parceria. A todos os amigos da Imprensa, repórteres, colunistas, editores, subeditores, chefes de reportagem, editorialistas, pauteiros, secretários de redação, produtores e apresentadores nossos votos de boas festas e sucesso em 2012.


Michelly Siqueira
misouza@saude.sp.gov.br
Editorial
Economia
Aboa notícia veio como um verdadeiro presente de Natal. Um dia atrasado, é claro, mas com efeitos extremamente bons e eficazes. Na última segunda-feira, o jornal britânico The Guardian citou um estudo do Centro de Pesquisa para Economia e Negócios (CEBR, em inglês) indicando que o Brasil é a sexta economia global, ou seja, ultrapassou o Reino Unido. E o melhor, a velocidade de crescimento do Brasil é o dobro da registrada pelos países europeus. Depois de um ano inteirinho de labuta e repleto denúncias de corrupção e queda de ministros, o brasileiro estava mesmo merecendo uma notícia para lhe encher de orgulho e saber que ainda vale a pena acreditar em nosso País. Mas fica a pergunta: será mesmo que existem muitos motivos para comemorar esta conquista, conforme se anuncia por aí aos quatro cantos? Estes índices favoráveis vão melhorar de vez a vida da população?
Pode ser e somente nos próximos meses a resposta para tantas perguntas virão. Por enquanto, as perspectivas dão conta de que, segundo afirmou o ministro da Fazenda, Guido Mantega, em menos de quatro anos seremos a quinta maior economia do mundo em termos de Produto Interno Bruto (PIB). À princípio, tudo bem, até mesmo porque é público e notório: nos últimos anos, a nossa economia deu um salto muito grande - de devedores, passamos a ser credores do Fundo Monetário Internacional (FMI) e a recessão passa longe dos lares brasileiros já faz muito tempo. Com certeza, ninguém tem saudade daquela época em que a nossa moeda era instável, que os preços dos produtos dos supermercados aumentavam todos os dias, que os juros consumiam a renda do trabalhador e ninguém conseguia adquirir um bem, como a casa própria ou automóvel, por exemplo.


E mais, os governos, de uns anos para cá, investiram numa maneira mais moderna de gerir a política monetária, fazendo a roda da economia girar, ou seja, proporcionando aos cidadãos maior poder de compra e assim, incentivando a produção industrial e de serviços. Ao longo dos anos, tivemos ainda, incentivos de redução de IPI e outros impostos como forma de apoiar o crescimento e promover o desenvolvimento de todos os setores produtivos. E quando a ameaça de uma crise econômica internacional bate à nossa porta, o governo nos blinda de seus efeitos negativos. Estamos fortes. Nunca em toda a nossa história o brasileiro viajou e consumiu tanto como agora: roupas, sapatos, eletroeletrônicos, enfim. O crédito está mais barato, a inflação sob controle o nível de emprego crescente, tudo isto ajuda na hora de contabilizar os prós e os contras dos índices que medem o desempenho econômico dos países. Temos boas relações comerciais com outros países e somos respeitados e cobiçados e, por isto, atraímos investimentos estrangeiros que só neste ano devem somar 65 bilhões de dólares.


Mas, apesar da boa atuação brasileira na economia, é preciso ser realista. Falta muito ainda para a população brasileira viver uma vida digna de sexta economia mundial. Para isso, é preciso melhorar muito o padrão de vida da população e deixá-la muito perto do que é registrado pelos países mais ricos do mundo. Apesar de estarmos melhorando bem neste sentido, o Brasil registra, atualmente, 407 mil famílias em situações de extrema pobreza no país, um déficit habitacional considerável, saúde pública de péssima qualidade, ausência de tratamento de esgoto em índices consideráveis, dentre outros itens que ainda castigam a população.


Para chegar lá, o País ainda precisa investir mais nas áreas social e econômica, aumentar o emprego e a renda da população. E estes são grandes desafios. O bom disto tudo é que estamos caminhando nesta direção a passos largos e quem sabe, num futuro não muito distante, o Brasil seja um País melhor, de fato, e que ofereça oportunidades em todos os sentidos para os seus habitantes. Será mesmo?


Fonte:Mogi News