Mais uma proposta apresentada pelo vereador Jean Lopes (PC do B) em forma de projeto de lei visa facilitar o acesso para as pessoas com problemas na visão. A proposta do vereador dispõe sobre a "afixação de informações com sinalização tátil em todos os produtos oferecidos ao consumidor em supermercados e hipermercados com o objetivo de garantir acessibilidade aos deficientes visuais." De acordo com a proposta do vereador, que deverá ser analisada inicialmente pelas comissões permanentes do Legislativo, a lei municipal exigirá que seja colocada a sinalização tátil em todos os produtos colocados à venda, com informações sobre cada produto, sua quantidade, marca e preço. A sinalização deverá utilizar o método Braile. A lei do vereador irá considerar como supermercados os que possuam área de venda de 200 a 5 mil metros quadrados. Já hipermercados serão as lojas com área de venda superior a 5 mil m². A legislação prevê punições ao proprietário do estabelecimento, independentemente de outras sanções legais existentes e pertinentes. Inicialmente, uma multa fixada em R$ 2 mil para supermercados, e R$ 5 mil para hipermercados, aplicada em dobro, em caso de reincidência.
Solenidade
Em grande estilo, o presidente da Câmara, Mauro Araújo, irá assinar a ficha de filiação ao PMDB, amanhã, às 16h30, no gabinete do secretário-geral do PMDB no Estado de São Paulo, deputado Jorge Caruso, na Assembleia Legislativa. Não está afastada a hipótese de Thamara Strelec também se filiar na mesma oportunidade.
Sepultamento
Foi sepultada ontem, no Cemitério Parque das Oliveiras, em Mogi, Miriam Mello Arouche de Toledo. Falecida aos 93 anos, era viúva do tabelião Benedicto Leôncio Arouche de Toledo (Tico). Deixa os filhos Roberto Luiz, casado com Yara Brasil Rezende Arouche de Toledo e José Eduardo, casado com Silvia Regina Ramos Arouche de Toledo, netos e bisnetos.
Inimigo comum – 1
Escreve o arquiteto Paulo Pinhal: "Gostaria de deixar claro que estou satisfeito e confortável na condição de Vice-Presidente do Comphap, conforme minha declaração no dia da escolha do amigo Chavedar, pessoa o qual prezo pela sua capacidade profissional e competência. Não existe nenhum tipo de conflito entre nossa amizade. Somos arquitetos, corintianos e quase parentes."
Inimigo comum – 2
"O que existe são posicionamentos diferentes com relação ao funcionamento do Comphap, onde me coloco como um dos representantes da sociedade civil e ele a administração municipal. Acredito que esta gestão será importante para o Conselho e para Mogi, pois haverá debates sobre temas esquecidos. Acredito que o Conselho deixará de ser apenas cartorário analisando processos e conforme o discurso do nosso Prefeito será pró-ativo no processo de crescimento da Cidade", diz Pinhal.
Inimigo comum –3
Pinhal conclui: "Estamos vendo a Cidade se transformar a cada dia diante dos nossos olhos e o meu foco principal como cidadão e conselheiro é lutar para a valorização do Comphap considerando o nosso patrimônio. É tempo de unir forças para que possamos amenizar os reflexos do processo de conurbução que já existe na cidade. Este sim é o nosso inimigo comum."
Fonte:O Diário de Mogi
