sábado, 13 de agosto de 2011

Saúde Tratamento precoce proporciona vida normal


Há pouco mais de três anos, a família de Adelina Maria da Rocha, de 63 anos, estranhou a degeneração de sua saúde. A idosa mora sozinha em uma casa no distrito de Jundiapeba e descobriu que estava com linfoma tipo não-hodgkin durante exames de rotina. 
"Ela já tinha problema de visão, mas percebemos que ela foi ficando muito doente em questão de dias. Nos exames de rotina, a doença foi identificada", explicou o filho Flávio Rocha Rodrigues, de 26 anos. Ela procurou atendimento no Hospital Luzia de Pinho Melo, no Mogilar, e, de lá, foi encaminhada ao Centro Oncológico de Mogi das Cruzes, onde faz tratamento até hoje. Com as sessões periódicas, Adelina consegue ter uma vida normal.


"No começo da quimioterapia, ela ficou bem fraca, emagreceu bastante, mas hoje ela está bem melhor", contou o filho. O linfoma atacou o estômago da aposentada, mas, como o diagnóstico não foi tardio, os médicos conseguiram prosseguir com o tratamento. "Apesar de algumas restrições, até por causa da idade, ela consegue fazer as tarefas de casa sem qualquer problema. Ela mora sozinha, mas tenho um irmão que é vizinho dela e sempre monitora a sua saúde", disse Rodrigues. 
Segundo o médico oncologista Flávio Isaías Rodrigues, todos os pacientes diagnosticados com linfoma passam por uma bateria de exames para avaliar se os órgãos vitais do corpo, como pulmão e coração, aguentam as doses e as reações químicas desencadeadas pela quimioterapia. (J.S.)


Fonte:Mogi News