Cidade
Matéria publicada em 28/05/11
Luto:
Morre Alfredo Campolino, o cidadão parceiro de muitas causas sociais
O proprietário da Contamec, que presidiu a Amac, não resistiu ao câncer e será enterrado hoje, às 10 horas
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho
O empresário Alfredo Campolino se dedicava a projetos sociais
Morreu na manhã de ontem, aos 74 anos, o empresário e advogado Alfredo Campolino dos Santos Filho, proprietário do escritório de contabilidade Contamec e presidente a Associação Mogiana de Ações para Cidadania (Amac), que gerencia a unidade mogiana do Bom Prato. Campolino lutava contra um câncer no intestino há mais de um ano. Já debilitado por causa da doença que se espalhou pelo fígado, ossos e pulmão, estava internado no Hospital AC Camargo, na capital. O enterro será hoje, às 10 horas, no cemitério São Salvador, no Parque Monte Líbano.
De família pobre da capital paulista, o determinado Campolino formou-se contador e trabalhou cuidando das finanças da Companhia Texaco, em Congonhas. Em 1964, comprou em Mogi um escritório de contabilidade prestes a fechar. Foi quando fundou seu próprio negócio, que mais tarde se chamaria Contamec, com 47 anos de atuação.
Tinha a aviação como uma grande paixão. Enquanto trabalhava próximo ao Aeroporto de Congonhas, fez muitos amigos e vez ou outra voava de graça. Chegou a ocupar o cargo de diretor do Aeroclube de Biritiba Mirim, onde passava a maior parte do tempo. Atualmente, mesmo doente, cuidava dos negócios na Contamec e dedicava-se ao trabalho filantrópico da Amac. Parceiro das secretarias municipais de Educação, Esporte e Cidadania e Ação Social, gostava de fazer o bem. A Amac foi selecionada durante o governo Junji Abe para gerir a unidade do Bom Prato em Mogi.
Deixou cinco filhos: Pedro Roberto, Patrícia Regina e Priscila Regina, do primeiro casamento com Izabel Campos, com quem viveu 28 anos; e as filhas Ermínia e Emily Campolino, do segundo casamento, que durou 20 anos, com Celucéia de Souza. Sua última companheira foi Patrícia Lemes, de 34 anos, gerente da Amac. Deixou muitos amigos, entre eles, o ex-prefeito Junji Abe, o deputado federal Valdemar Costa Neto, o prefeito Marco Bertaiolli, o diretor-presidente do Grupo Mogi News, Sidney Antonio de Moraes, e aquele que considerava o melhor amigo, Fumio Horii, proprietário do Paradise Resort Golf Village.
De família pobre da capital paulista, o determinado Campolino formou-se contador e trabalhou cuidando das finanças da Companhia Texaco, em Congonhas. Em 1964, comprou em Mogi um escritório de contabilidade prestes a fechar. Foi quando fundou seu próprio negócio, que mais tarde se chamaria Contamec, com 47 anos de atuação.
Tinha a aviação como uma grande paixão. Enquanto trabalhava próximo ao Aeroporto de Congonhas, fez muitos amigos e vez ou outra voava de graça. Chegou a ocupar o cargo de diretor do Aeroclube de Biritiba Mirim, onde passava a maior parte do tempo. Atualmente, mesmo doente, cuidava dos negócios na Contamec e dedicava-se ao trabalho filantrópico da Amac. Parceiro das secretarias municipais de Educação, Esporte e Cidadania e Ação Social, gostava de fazer o bem. A Amac foi selecionada durante o governo Junji Abe para gerir a unidade do Bom Prato em Mogi.
Deixou cinco filhos: Pedro Roberto, Patrícia Regina e Priscila Regina, do primeiro casamento com Izabel Campos, com quem viveu 28 anos; e as filhas Ermínia e Emily Campolino, do segundo casamento, que durou 20 anos, com Celucéia de Souza. Sua última companheira foi Patrícia Lemes, de 34 anos, gerente da Amac. Deixou muitos amigos, entre eles, o ex-prefeito Junji Abe, o deputado federal Valdemar Costa Neto, o prefeito Marco Bertaiolli, o diretor-presidente do Grupo Mogi News, Sidney Antonio de Moraes, e aquele que considerava o melhor amigo, Fumio Horii, proprietário do Paradise Resort Golf Village.
Fonte:Mogi News
