Indústria
CD da Gerdau vai gerar 300 vagas de emprego
Entre a compra do terreno e a construção do empreendimento no distrito industrial do Taboão, em Mogi, o investimento será de R$ 100 milhões
Willian Almeida
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Adriano Vaccari
Anúncio foi feito pelo prefeito Marco Bertaiolli ontem, com representantes da empresa
O Centro de Distribuição da Gerdau, que será instalado no distrito do Taboão, vai gerar 300 empregos, entre diretos e indiretos. A unidade de corte e dobra vai receber todo o aço produzido pelas siderúrgicas do grupo e terá 13.300 metros quadrados, que serão construídos em um terreno de 86 mil metros quadrados, próximo à fábrica da General Motors (GM). As obras começam na próxima segunda-feira e serão feitas pela construtora Fonseca e Mercadante.
A aplicação de R$ 100 milhões, entre a compra do terreno e a construção do prédio, é da empresa Pátria Investimentos, uma das investidoras da Gerdau.
A expectativa é de que a obra seja entregue em dezembro deste ano. No local, serão construídos dois galpões, sendo o primeiro para abrigar o CD da Gerdau e o segundo para outra atividade, que não foi divulgada pelo diretor da empresa, Helmut Fladt.
O segundo galpão ainda não tem prazo para começar a ser construído, mas sabe-se que terá uma área construída de 10 mil metros quadrados.
O anúncio do investimento foi feito na manhã de ontem pelo prefeito Marco Bertaiolli (DEM). Participaram do evento, além de Bertaiolli e de Fladt, vereadores, o secretário municipal de Desenvolvimento Marcos Damásio, e o representante da GM, Carlos Antonio Ramos. A GM liberou a utilização de uma avenida que fica dentro da área da fábrica para o Centro de Distribuição.
O prefeito destacou a vocação do distrito do Taboão para o desenvolvimento industrial. "O Taboão é um dos locais mais apropriados. Não existe na Grande São Paulo nenhuma área com 15 quilômetros quadrados com possibilidade de implantação de indústrias. E essa é, publicamente, a maior prova de que lá nós não podemos imaginar ter um aterro sanitário", afirmou. "Estamos investindo no Taboão de duas maneiras: com infraestrutura e com apoio técnico. Tanto é que recapeamos e iluminamos toda a estrada do Taboão, com o governo do Estado, e fizemos um investimento técnico de um ano para viabilizar as licenças ambientais e os acordos necessários para instalar esse CD", afirmou.
Outras empresas
Damásio afirmou que o distrito deverá receber mais investimentos nos próximos anos. "Não tenho medo de dizer que, nos próximos cinco anos, vamos passar de 29 para 60 indústrias funcionando lá", disse.
Segundo o diretor da Pátria, a localização do distrito foi fundamental para que Mogi fosse contemplada com o investimento.
"Mogi das Cruzes é hoje, logisticamente, a cidade mais próxima de São Paulo e que oferece as melhores condições de acesso", afirmou o diretor. "Guarulhos foi referência durante muito tempo, só que não tem mais espaço. Logo, Mogi passou a ser essa referência para as empresas se instalarem", complementou.
A aplicação de R$ 100 milhões, entre a compra do terreno e a construção do prédio, é da empresa Pátria Investimentos, uma das investidoras da Gerdau.
A expectativa é de que a obra seja entregue em dezembro deste ano. No local, serão construídos dois galpões, sendo o primeiro para abrigar o CD da Gerdau e o segundo para outra atividade, que não foi divulgada pelo diretor da empresa, Helmut Fladt.
O segundo galpão ainda não tem prazo para começar a ser construído, mas sabe-se que terá uma área construída de 10 mil metros quadrados.
O anúncio do investimento foi feito na manhã de ontem pelo prefeito Marco Bertaiolli (DEM). Participaram do evento, além de Bertaiolli e de Fladt, vereadores, o secretário municipal de Desenvolvimento Marcos Damásio, e o representante da GM, Carlos Antonio Ramos. A GM liberou a utilização de uma avenida que fica dentro da área da fábrica para o Centro de Distribuição.
O prefeito destacou a vocação do distrito do Taboão para o desenvolvimento industrial. "O Taboão é um dos locais mais apropriados. Não existe na Grande São Paulo nenhuma área com 15 quilômetros quadrados com possibilidade de implantação de indústrias. E essa é, publicamente, a maior prova de que lá nós não podemos imaginar ter um aterro sanitário", afirmou. "Estamos investindo no Taboão de duas maneiras: com infraestrutura e com apoio técnico. Tanto é que recapeamos e iluminamos toda a estrada do Taboão, com o governo do Estado, e fizemos um investimento técnico de um ano para viabilizar as licenças ambientais e os acordos necessários para instalar esse CD", afirmou.
Outras empresas
Damásio afirmou que o distrito deverá receber mais investimentos nos próximos anos. "Não tenho medo de dizer que, nos próximos cinco anos, vamos passar de 29 para 60 indústrias funcionando lá", disse.
Segundo o diretor da Pátria, a localização do distrito foi fundamental para que Mogi fosse contemplada com o investimento.
"Mogi das Cruzes é hoje, logisticamente, a cidade mais próxima de São Paulo e que oferece as melhores condições de acesso", afirmou o diretor. "Guarulhos foi referência durante muito tempo, só que não tem mais espaço. Logo, Mogi passou a ser essa referência para as empresas se instalarem", complementou.
Fonte:Mogi News
