Biritiba Mirim
Inho diz que aterro será ampliado; Cetesb nega
Interditado desde 2009, o aterro de Biritiba Mirim poderá ser ampliado, segundo o prefeito Carlos Alberto Taino Junior (PSDB), o Inho. Denominado Consórcio Intermunicipal para Aterro Sanitário de Biritiba Mirim (Cipas), o lixão teve suas atividades encerradas por operar ilegalmente. Enquanto a situação não é regularizada, a Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), responsável pela liberação, não confirma a informação. Ontem, o órgão informou que a Prefeitura não apresentou documentos necessários até a data prevista e que o processo para que o local volte a receber resíduos sólidos foi arquivado. Salesópolis também descartava os resíduos na área.
Atualmente, o lixo das duas cidades segue para o aterro da Pajoan em Itaquá, onde despejam todos os meses 300 toneladas de resíduos. Na época em que o aterro foi interditado, a Prefeitura de Biritiba abriu licitação para a contratação de um aterro sanitário que pudesse receber, por um ano, resíduos sólidos produzidos na cidade. Segundo o diretor de Obras, Roberto Kimura, a Prefeitura precisa de uma opção segura e legalizada para o descarte. "Firmamos um contrato emergencial com a Pajoan, mas não podemos ficar renovando", declarou. Apesar da declaração dada pelo secretário na época da interdição, o lixo continua sendo despejado na Pajoan.
A primeira Licença Prévia-Ampliação, solicitada pela prefeitura, ocorreu em 30 de julho de 2009. Na ocasião, a Cetesb solicitou documentações complementares que não foram apresentados integralmente até agora. A administração deveria ter apresentado certidão de uso e ocupação do solo, manifestação do órgão ambiental municipal e plano de comunicação, além da averbação da reserva legal. Porém, o prazo para a apresentação da documentação expirou em 17 de janeiro. Com isso, o processo de licenciamento e ampliação foi arquivado pela Cetesb. (NR)
Atualmente, o lixo das duas cidades segue para o aterro da Pajoan em Itaquá, onde despejam todos os meses 300 toneladas de resíduos. Na época em que o aterro foi interditado, a Prefeitura de Biritiba abriu licitação para a contratação de um aterro sanitário que pudesse receber, por um ano, resíduos sólidos produzidos na cidade. Segundo o diretor de Obras, Roberto Kimura, a Prefeitura precisa de uma opção segura e legalizada para o descarte. "Firmamos um contrato emergencial com a Pajoan, mas não podemos ficar renovando", declarou. Apesar da declaração dada pelo secretário na época da interdição, o lixo continua sendo despejado na Pajoan.
A primeira Licença Prévia-Ampliação, solicitada pela prefeitura, ocorreu em 30 de julho de 2009. Na ocasião, a Cetesb solicitou documentações complementares que não foram apresentados integralmente até agora. A administração deveria ter apresentado certidão de uso e ocupação do solo, manifestação do órgão ambiental municipal e plano de comunicação, além da averbação da reserva legal. Porém, o prazo para a apresentação da documentação expirou em 17 de janeiro. Com isso, o processo de licenciamento e ampliação foi arquivado pela Cetesb. (NR)
Fonte:Mogi News
