Muitas pessoas com planos de saúde particular buscam atendimento no Pró-Criança, que é público / Foto Arquivo
O coordenador do Procon de Mogi, Isidoro Dori Boucault, alerta para que os consumidores não caiam nas armadilhas do “plano de saúde barato” e se informem muito bem antes de fazer qualquer aquisição. A orientação foi fornecida após a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), suspender, na última terça-feira, a venda de 268 planos de saúde de 37 operadoras, evidenciando as falhas e o mau atendimento de alguns convênios comercializados no País.
A decisão valerá a partir desta quinta-feira (12) e refere-se à penalidade pelo descumprimento dos prazos de atendimento que estão em vigor desde o final do ano passado pelo órgão regulador.
Na prática, o que a medida revê é que, mesmo pagando, muitos pacientes são submetidos a longas horas de espera para realização de consultas e passam por dificuldades na hora de fazer agendamento.
“No quesito saúde, infelizmente, não adianta pensar no preço. Esta iniciativa promovida pela ANS é muito válida, pois só assim os planos de saúde tratarão seus clientes com respeito. As principais queixas que registramos aqui são referentes a planos de saúde e redes bancárias”, explica Dori Boucault. (Juliana Conte)
Leia matéria completa na edição impressa
Fonte:O Diário de Mogi
