quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

Radares

Divulgação



A nova norma do Conselho Nacional de Trânsito (Contran) que desobriga os órgãos de trânsito a alertarem os motoristas sobre a presença de radares de velocidade em vias públicas não terá efeito prático e imediato nas ruas de Mogi das Cruzes.


Placas
Pelo menos é o que garantiu o secretário municipal de Transportes, Carlos Nakaharada, que afirmou que a sinalização hoje existente e que indica a presença de radares não será retirada.


Respeito
"Entendo que a  legislação de trânsito e as sinalizações implantadas deveriam ser respeitadas independentemente da presença do agente fiscal de trânsito ou de instalações de equipamentos medidores de velocidades ou eletrônicos que fiscalizem o desrespeito ao semáforo fechado e outras infrações de trânsito", afirmou o secretário.


Polícia Rodoviária
Pela nova regra, as placas que indicam limite de velocidade não necessitam mais ser colocadas. Os radares, por sua vez, precisam estar visíveis. De acordo com o Contran, a mudança atende a um pedido da Polícia Rodoviária Federal. A alteração foi feita no dia 13 de dezembro, sem muito alarde.


Rio Preto
Em algumas regiões do Estado de São Paulo como São José do Rio Preto, o poder público não perdeu tempo e já anunciou que irá cumprir a decisão do Contran, que derruba a exigência das placas. Em Mogi, não haverá alteração, a princípio, mas a própria resolução 396 determina que as alterações sejam feitas no máximo em até seis meses, ou seja, as placas devem ser mesmo retiradas e as novas deverão obedecer à legislação em vigor. 
Indústria da multa
A maior preocupação é que agora a "dita" indústria da multa ganhe ainda mais força, puna os motoristas e, pior, não melhore em nada a situação caótica no trânsito, o número de acidentes e o de mortes. 
Nova frota
O presidente da Câmara de Mogi, Mauro Araújo (PMDB), irá apresentar hoje, às 10h30, o novo veículo que irá compor a frota do Legislativo. A Câmara adquiriu 25 veículos Renault Sandero 1.6 completos, que devem ser entregues na segunda quinzena de janeiro. Hoje, três dos novos carros estarão no pátio da Câmara para apresentação à Imprensa.


Jorge Moraes

Retrospectiva
Chegou ontem às mãos dos assinantes e dos leitores dos jornais Mogi News e Diário do Alto Tietê, a 39ª Mogi News Revista, fruto da bela sacada da direção do Grupo Mogi News e, especialmente, do trabalho das jornalistas e editoras Vera Marcolino (Negócios) e Carla Fiamini (Social) com suas equipes formadas ainda pelas repórteres Juliana Miranda, Maria Regina Almeida e Mariane Binoki, que garimparam, cada qual em sua área, o que foi destaque ao longo de 2011.


Celebridades
O trabalho pode ser constatado nas 64 páginas de retrospectiva sobre fatos marcantes no Brasil, no mundo, em Mogi e na região. E, de outro lado, as celebridades que brilharam na coluna social neste ano. 
Impresso
Destaque ainda para o editorial escrito por Carla Fiamini que enfoca principalmente que em época de IPads, IPods, Facebook e Twitter, já foi decretada, muitas vezes, a morte do jornalismo impresso, mas que (podem falar à vontade!) continua mais vivo do que nunca. A revista é um exemplo disso.


Fisioterapia
A Comissão Municipal Permanente de Licitação da Prefeitura de Mogi habilitou três empresas (Demax Serviços e Comércio Ltda, Engesec Construções Ltda e a Teto Construtora) para a segunda fase da licitação para a contratação daquela que fará a execução das obras e serviços de construção do novo centro fisioterápico na rua Francisco Afonso de Melo, em Brás Cubas. 
Envelopes
Foi aberto o prazo de cinco dias úteis para eventuais contestações deste resultado. E já foi marcada para o próximo dia 5 de janeiro de 2012 a abertura do segundo envelope com a proposta comercial das empresas. Quem vai levar?
AME
O Ambulatório Médico de Especialidades (AME) de Mogi, que só depende da compra de equipamentos e da inauguração oficial por parte do governo estadual, deverá sofrer um novo atraso. Durante a visita em Santa Isabel, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) chegou a dizer que esta seria a prioridade número 1 do Estado para o Alto Tietê e que a inauguração deveria ocorrer em janeiro. Ontem, o prefeito Marco Aurélio Bertaiolli afirmou que deve ser entre fevereiro e março, mas não falou o motivo para o atraso. 
Gesso
"Você quer ouvir o que faz um deputado? Trabalha muito e produz pouco. Não porque não queira produzir. O sistema da Casa é engessado por interesses políticos, partidários. É muito engessado".


Divulgação

Fenômeno
A frase foi dita pelo deputado federal Francisco Everardo Oliveira Silva (PR-SP), o Tiririca, o mais votado do País nas eleições passadas, ao fazer um balanço deste primeiro ano de atividade parlamentar. Lançado com o fenômeno comprovado pelas urnas pelo deputado federal mogiano Valdemar Costa Neto (PR), o Boy, Tiririca ainda continua dando o que falar.
e-mails do leitor
Regularização
O programa paulista de regularização de núcleos habitacionais, apelidado de Cidade Legal, está a pleno vapor. Ele existe para suprimir a indefinição dominial e estabelecer de quem é a propriedade da terra ou do imóvel urbano para, assim, garantir segurança social e jurídica a todos os envolvidos. Mas, o que realmente significa esse verdadeiro "esforço de reportagem" - como diriam os jornalistas - que hoje mobiliza um grupo multidisciplinar de profissionais e técnicos integralmente devotados, além de cinco grandes consórcios de empresas, que prestam serviços a mais de 450 prefeituras em todo o Estado de São Paulo? Ele existe para fazer a articulação mais rápida e prática possível entre as prefeituras e todos os serviços públicos necessários à legalização dos terrenos e das moradias. E, assim, provar que é possível, e saudável, resgatar e salvaguardar a ordem jurídica que regula o direito à propriedade legítima. Porque, com um documento sério na mão, tudo melhora, do IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) do município ao acesso a recursos dos governos para infraestrutura e produção. E sem a documentação correta, nada disso pode evoluir. O Cidade Legal também é a forma que o governo do Estado encontrou para evitar o aborrecimento fundiário futuro nas regiões metropolitanas e em todas as cidades do interior que queiram crescer de forma verdadeiramente sustentável. O programa hoje é sucesso: aproximadamente 70% dos municípios paulistas já pediram a ajuda do governo estadual para regularizar terrenos e casas, populares ou não, beneficiando mais de 9,5 milhões de pessoas. O programa se tornou praticamente o primeiro colocado nas listas de pedidos dos prefeitos paulistas. Regularizar e apaziguar as questões fundiárias de todas as cidades do Estado de São Paulo passou a ser apenas uma questão de tempo. 
Silvio Torres
Sec. Est. da Habitação
Imagem do dia
Daniel Carvalho

Negócio de ocasião
Vendedor ambulante fatura com o comércio de bolas em meio ao trânsito complicado, ou melhor, quase parado, na via Perimetral.


Fonte:Mogi News