domingo, 23 de outubro de 2011

Trânsito Com a avenida Japão revitalizada, motoristas abusam da velocidade

Com a via sem buracos e desníveis e melhor sinalizada, condutores correm e fazem ultrapassagens perigosas
Willian Almeida
Da Reportagem Local
Fernanda Geggus

Avenida foi revitalizada em quase toda a sua extensão, que também teve a sinalização reforçada
As obras realizadas na avenida Japão, uma das maiores de Mogi das Cruzes, deixaram a via totalmente revitalizada. Os motoristas sentiram a diferença, principalmente porque os buracos foram embora e novos equipamentos, como rotatória, além de sinalização reforçada, aumentaram a segurança. 
Para verificar como ficou de fato a avenida após a reforma, a reportagem do Mogi News percorreu o trecho recapeado e verificou o comportamento dos condutores diante da "nova" pista. Assim como antes da obra, a parte que gera maior preocupação continua sendo a chamada "curva da morte", na região do Oropó.


O que se percebe em alguns trechos da via é o comum abuso de alguns motoristas quanto ao limite de velocidade permitido, de 40 quilômetros por hora. A parte da via recuperada começa na região da Escola Estadual Pedro Malozze, partindo sentido Conjunto Santo Ângelo. Este trecho inicial é ocupado por vários estabelecimentos comerciais, em meio a residências, e não foi visto pelo MN no período em que a equipe de reportagem esteve lá nenhum tipo de irregularidade praticada por motoristas.


Alguns abusos foram identificados na região do Jardim Universo, próximo à padaria Bairro Alto. Na descida, em direção ao Jardim Esperança e à Vila Municipal, é comum ver motoristas forçando a velocidade e fazendo ultrapassagens perigosas. No período em que permaneceu na via, a reportagem constatou diversos motoristas se aproveitando da boa situação da avenida para andar em alta velocidade.


O ponto mais crítico é o da curva da morte. Agora, usada apenas por motoristas que seguem no sentido Santo Ângelo, ela é alvo de preocupação. No local, é quase obrigatória a redução da velocidade por dois motivos: a curva em si é acentuada e é acesso ao retorno e à entrada para a região do Jardim Lair. 
Como existem três faixas, alguns motoristas foram flagrados saindo da esquerda para a direita, atravessando a via em plena curva, para escapar da entrada do retorno.


Questionado sobre a sinalização no trecho, o secretário municipal de Transportes, Carlos Nakaharada, disse em nota que a implantação é um trabalho em andamento. "Falta sinalizar algumas baias de paradas de ônibus e também complementar a sinalização horizontal no cruzamento com a rua Francelino Rodrigues e no acesso à rua João da Cruz Braga, próximo à curva da morte".

Com a via sem buracos e desníveis e melhor sinalizada, condutores correm e fazem ultrapassagens perigosas
Willian Almeida
Da Reportagem Local
Fernanda Geggus


Avenida foi revitalizada em quase toda a sua extensão, que também teve a sinalização reforçada
As obras realizadas na avenida Japão, uma das maiores de Mogi das Cruzes, deixaram a via totalmente revitalizada. Os motoristas sentiram a diferença, principalmente porque os buracos foram embora e novos equipamentos, como rotatória, além de sinalização reforçada, aumentaram a segurança. 
Para verificar como ficou de fato a avenida após a reforma, a reportagem do Mogi News percorreu o trecho recapeado e verificou o comportamento dos condutores diante da "nova" pista. Assim como antes da obra, a parte que gera maior preocupação continua sendo a chamada "curva da morte", na região do Oropó.


O que se percebe em alguns trechos da via é o comum abuso de alguns motoristas quanto ao limite de velocidade permitido, de 40 quilômetros por hora. A parte da via recuperada começa na região da Escola Estadual Pedro Malozze, partindo sentido Conjunto Santo Ângelo. Este trecho inicial é ocupado por vários estabelecimentos comerciais, em meio a residências, e não foi visto pelo MN no período em que a equipe de reportagem esteve lá nenhum tipo de irregularidade praticada por motoristas.


Alguns abusos foram identificados na região do Jardim Universo, próximo à padaria Bairro Alto. Na descida, em direção ao Jardim Esperança e à Vila Municipal, é comum ver motoristas forçando a velocidade e fazendo ultrapassagens perigosas. No período em que permaneceu na via, a reportagem constatou diversos motoristas se aproveitando da boa situação da avenida para andar em alta velocidade.


O ponto mais crítico é o da curva da morte. Agora, usada apenas por motoristas que seguem no sentido Santo Ângelo, ela é alvo de preocupação. No local, é quase obrigatória a redução da velocidade por dois motivos: a curva em si é acentuada e é acesso ao retorno e à entrada para a região do Jardim Lair. 
Como existem três faixas, alguns motoristas foram flagrados saindo da esquerda para a direita, atravessando a via em plena curva, para escapar da entrada do retorno.


Questionado sobre a sinalização no trecho, o secretário municipal de Transportes, Carlos Nakaharada, disse em nota que a implantação é um trabalho em andamento. "Falta sinalizar algumas baias de paradas de ônibus e também complementar a sinalização horizontal no cruzamento com a rua Francelino Rodrigues e no acesso à rua João da Cruz Braga, próximo à curva da morte". 


Fonte:Mogi News