Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho
Movimento Brás Cubas em Ação pediu providências para o trânsito, saúde e outras prioridades
Uma reunião entre os membros do Movimento Brás Cubas em Ação foi realizada ontem no distrito. O encontro ocorre todos os meses com o objetivo de discutir as necessidades do bairro com os moradores e apresentá-las aos representantes da administração pública para buscar soluções. Entre os temas tratados no encontro estão a situação do trânsito perto do viaduto Argêu Batalha e a instalação de uma unidade do Bom Prato no distrito.
Questões da área da saúde e trânsito foram as principais reclamações dos moradores e membros da entidade. Participou da reunião o chefe de departamento da Ouvidoria Municipal, Antonio Donizete Santos. Ele recebeu os documentos elaborados pelos representantes do movimento e garantiu que os mesmos serão transmitidos para os setores responsáveis da administração municipal. "Os pedidos serão encaminhados para as respectivas secretarias e no prazo de 30 dias vamos responder sobre o que poderá ser feito. Alguns deles demanda a elaboração de projetos, por isso, podem demorar".
Um dos itens tratados como prioridade pelos membros da comissão foi o trânsito de Brás Cubas. "Tínhamos feito alguns pedidos e agora eles serão encaminhados aos setores competentes. O principal é com relação ao risco da avenida Francisco Ferreira Lopes. É preciso colocar uma sinalização semafórica por causa do acesso problemático do viaduto Argêu Batalha. Falta ainda banheiros públicos no largo da Feira", ressaltou o presidente do movimento, Antônio Anderi, 77.
Outra questão que mereceu destaque no encontro foi a instalação de uma unidade do Bom Prato em Brás Cubas. "Fizemos um documento pedindo o restaurante no distrito. Anexamos, inclusive, um possível prédio que poderia abrigar o Bom Prato, mas agora temos de esperar a resposta para saber sobre o caso", acrescentou Anderi.
O aposentado Valdir Rodrigues Ferreira, 72, levou até à reunião reclamações sobre o atendimento no posto de saúde de Brás Cubas. "Fui aferir pressão no posto e eles demoraram muito para me atender. Agora vamos tentar conversar com alguém responsável", contou.
Santos afirmou que é importante a integração da população com a Ouvidoria. "É uma forma de conhecer a população e suas necessidades", destacou.
Fonte:Mogi News