Mais vagas
Aumenta a procura por cursos técnicos
Daniel Carvalho
Ortunho: "Mais vagas"
Com a maior oferta de trabalho no "chão de fábrica" as escolas técnicas, como as mantidas pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) têm registrado crescimento na procura por vagas nos cursos profissionalizantes.
Em Mogi, o Senai Nami Jafet teve que dobrar o número de alunos nos últimos anos para atender à demanda. Segundo Carlos Ortunho Serra, diretor, antes a unidade atendia 4 mil alunos, hoje, chega a 8 mil. "Temos cursos nas áreas de mecânica, eletroeletrônica, elétrica, metalurgia e logística, que estão disponíveis para pessoas a partir de 14 anos e que tenham concluído o ensino fundamental".
O índice de empregabilidade destes jovens chega a 65%. O diretor atribui este índice à marca da escola e seu compromisso em formar profissionais habilitados para o mercado. "Aqui eles recebem todo o conhecimento necessário e habilidade, além de ensiná-los a ter atitude. Muitas empresas nos procuram para indicar profissionais, por isso, mantemos um banco de dados de ex-alunos para indicá-los", conta. Para Serra, os cursos técnicos são a "bola da vez" e fundamentais para diminuir o chamado "apagão" de mão de obra.
A Prefeitura de Mogi, no ano passado, inaugurou o Centro de Apoio à Educação de Jovens e Adultos (Crescer), que oferece 5 cursos de iniciação profissional por ano. Além disso, também oferece aperfeiçoamento profissional por meio do Centro e Iniciação Profissional (CIP) da Vila Natal e de Braz Cubas. (M.P.)
Em Mogi, o Senai Nami Jafet teve que dobrar o número de alunos nos últimos anos para atender à demanda. Segundo Carlos Ortunho Serra, diretor, antes a unidade atendia 4 mil alunos, hoje, chega a 8 mil. "Temos cursos nas áreas de mecânica, eletroeletrônica, elétrica, metalurgia e logística, que estão disponíveis para pessoas a partir de 14 anos e que tenham concluído o ensino fundamental".
O índice de empregabilidade destes jovens chega a 65%. O diretor atribui este índice à marca da escola e seu compromisso em formar profissionais habilitados para o mercado. "Aqui eles recebem todo o conhecimento necessário e habilidade, além de ensiná-los a ter atitude. Muitas empresas nos procuram para indicar profissionais, por isso, mantemos um banco de dados de ex-alunos para indicá-los", conta. Para Serra, os cursos técnicos são a "bola da vez" e fundamentais para diminuir o chamado "apagão" de mão de obra.
A Prefeitura de Mogi, no ano passado, inaugurou o Centro de Apoio à Educação de Jovens e Adultos (Crescer), que oferece 5 cursos de iniciação profissional por ano. Além disso, também oferece aperfeiçoamento profissional por meio do Centro e Iniciação Profissional (CIP) da Vila Natal e de Braz Cubas. (M.P.)
Fonte:Mogi News
