Artigo
Papa beatificado
Joaquim C. Castaño
O dia 1º de maio de 2011 é diferente porque o mundo inteiro sorriu ao ver seu ídolo maior, João Paulo II ser elevado aos altares. Bendita a hora em que o Santo Padre Bento XVI declarou beato João Paulo II, a figura humana mais marcante dos últimos 50 anos, pois todos os homens do mundo desfrutam da paz e da liberdade que ele conquistou peregrinando pelos cantos mais recônditos do planeta.
A beatificação significa proclamar que Karol Wojtyla foi exemplar em todos os estágios de sua vida, especialmente, durante os anos de seu longo e profícuo Pontificado. Significa também o reconhecimento do trabalho que desenvolveu durante 27 anos ao peregrinar por mais de cem países, beijando o solo de cada um deles e dialogando com os mais altos dignitários, reis, presidentes ou primeiros-ministros. Sua mensagem pastoral foi atentamente ouvida pelos representantes dos governos, destacando os vários presidentes dos Estados Unidos e da Rússia, além de outras personalidades.
Parabéns ao santo padre Bento XVI por ter exaltado com o título de beato aquele que, uma vez abatido pelas balas de um criminoso, soube pôr em prática, de maneira heróica, a virtude da caridade até o ponto de visitá-lo na cadeia para oferecer-lhe seu perdão.
Parabéns a Bento XVI por ter aureolado seu antecessor com a beatificação, que é mais que uma medalha de Honra ao Mérito - reconhecendo sua resignação diante dos sofrimentos e de sua coragem, enfrentando as diversas situações de sofredor . Apesar de impossibilitado de se locomover, o pastor foi atrás das ovelhas desgarradas para restaurar a dignidade ferida do mundo e destronar de vez o comunismo da Europa.
Com certeza, a beatificação é a exaltação do batalhador gigante que lutou denodadamente como um dos protagonistas da queda do Muro de Berlim em 1989, deixando perplexos os habitantes do planeta.
A beatificação de João Paulo II dá especial relevância à sua sabia direção nos destinos da Igreja quando esta mergulhava em terríveis turbulências causadas pelas exacerbadas e aleivosas interpretações das conclusões do Concílio Vaticano II.
A presente beatificação confirma a prudente postura de João Paulo II, corrigindo o ímpeto contestador dos jesuítas, membros da Ordem predileta da própria Igreja Católica. Ele soube conduzir firmemente tanto os protestos da ala conservadora da Igreja quanto da ala modernista. Houve uma verdadeira guerra entre a hierarquia do Vaticano, que defendia com rigorosa fidelidade os ensinamentos da Igreja de Cristo e a Sociedade de Jesus, comandada pelo Superior Pedro Arrupe e impulsionada pelo grande teólogo Karl Rhaner. Estes davam ênfase às Comunidades de Base e à Teologia da Libertação, contestando a autoridade do Papa e a hierarquia do Vaticano. De agora em diante podemos nos encomendar solenemente ao Beato João Paulo II para que interceda por nós.
A beatificação significa proclamar que Karol Wojtyla foi exemplar em todos os estágios de sua vida, especialmente, durante os anos de seu longo e profícuo Pontificado. Significa também o reconhecimento do trabalho que desenvolveu durante 27 anos ao peregrinar por mais de cem países, beijando o solo de cada um deles e dialogando com os mais altos dignitários, reis, presidentes ou primeiros-ministros. Sua mensagem pastoral foi atentamente ouvida pelos representantes dos governos, destacando os vários presidentes dos Estados Unidos e da Rússia, além de outras personalidades.
Parabéns ao santo padre Bento XVI por ter exaltado com o título de beato aquele que, uma vez abatido pelas balas de um criminoso, soube pôr em prática, de maneira heróica, a virtude da caridade até o ponto de visitá-lo na cadeia para oferecer-lhe seu perdão.
Parabéns a Bento XVI por ter aureolado seu antecessor com a beatificação, que é mais que uma medalha de Honra ao Mérito - reconhecendo sua resignação diante dos sofrimentos e de sua coragem, enfrentando as diversas situações de sofredor . Apesar de impossibilitado de se locomover, o pastor foi atrás das ovelhas desgarradas para restaurar a dignidade ferida do mundo e destronar de vez o comunismo da Europa.
Com certeza, a beatificação é a exaltação do batalhador gigante que lutou denodadamente como um dos protagonistas da queda do Muro de Berlim em 1989, deixando perplexos os habitantes do planeta.
A beatificação de João Paulo II dá especial relevância à sua sabia direção nos destinos da Igreja quando esta mergulhava em terríveis turbulências causadas pelas exacerbadas e aleivosas interpretações das conclusões do Concílio Vaticano II.
A presente beatificação confirma a prudente postura de João Paulo II, corrigindo o ímpeto contestador dos jesuítas, membros da Ordem predileta da própria Igreja Católica. Ele soube conduzir firmemente tanto os protestos da ala conservadora da Igreja quanto da ala modernista. Houve uma verdadeira guerra entre a hierarquia do Vaticano, que defendia com rigorosa fidelidade os ensinamentos da Igreja de Cristo e a Sociedade de Jesus, comandada pelo Superior Pedro Arrupe e impulsionada pelo grande teólogo Karl Rhaner. Estes davam ênfase às Comunidades de Base e à Teologia da Libertação, contestando a autoridade do Papa e a hierarquia do Vaticano. De agora em diante podemos nos encomendar solenemente ao Beato João Paulo II para que interceda por nós.
Fonte:Mogi News
