Procon intensifica fiscalização no comércio de produtos para Páscoa
Objetivo é verificar irregularidades na comercialização de mercadorias específicas para data, como ovos e peixes
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho
Produtos que registram maior procura pelos consumidores nesta época, como peixes, estão na mira da Procon, que busca evitar abusos por parte dos comerciantes
A Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon) de Mogi das Cruzes deu início ontem a blitz de Páscoa em alguns estabelecimentos da cidade. A ação tem por objetivo fiscalizar os locais que comercializam produtos tradicionais para a data, como ovos de chocolate e bacalhau. No primeiro dia de vistoria, os fiscais não encontraram grandes problemas. A ação deve prosseguir até a próxima semana. As informações são do diretor do órgão, Isodoro Dori Bocault Netto.
A fiscalização busca identificar irregularidades em tabelas de preço e má disposição de produtos nas prateleiras e gôndolas de mercados e lojas de departamento. "Geralmente, os principais problemas encontrados são a localização de preço e a falta de clareza, o que torna difícil para o consumidor procurar os produtos por marcas e tamanho", explicou a fiscal do Procon, Úrsula Caetano.
Ela informou que na quinta-feira foram visitados alguns estabelecimentos comerciais. "Fomos a três lugares, entre mercados e lojas de departamento. Estava tudo organizado e fizemos apenas algumas orientações aos responsáveis", destacou.
A fiscal afirmou que as principais irregularidades encontradas nas blitze é a desorganização de preços, o que causa uma confusão ao consumidor na hora da compra.
"Problemas com a qualidade dos produtos é difícil de ser encontrado. Verificamos também o cumprimento da oferta e possíveis erros", acrescentou Úrsula, ressaltando que problemas como a data de vencimento dos produtos são difíceis de ocorrerem. "O período de venda é curto e restrito. Eles são feitos para vender de forma quase imediata", explicou.
As blitze são realizadas pelo Procon em diversas datas comemorativas do ano, como o Dia das Mães e Natal. "Existem as blitze específicas nas datas temáticas. Sempre que um determinado produto vende muito fazemos isso. Aproveitamos ainda para verificar outro tipo de problema, não apenas o que foi reclamado", contou Úrsula.
Para realizar as autuações, os fiscais precisam, primeiramente, fazer um comunicado aos responsáveis pelo estabelecimento. "Fazemos o auto de constatação, com fotografias do que foi visto, como falta de preço ou o não cumprimento da oferta. Se as irregularidades não forem solucionadas dentro de 30 dias um auto de infração é encaminhado à Fundação Procon", explicou.
O valor das multas é baseado em vários critérios, como o tipo de estabelecimento e seu tamanho.
A fiscalização busca identificar irregularidades em tabelas de preço e má disposição de produtos nas prateleiras e gôndolas de mercados e lojas de departamento. "Geralmente, os principais problemas encontrados são a localização de preço e a falta de clareza, o que torna difícil para o consumidor procurar os produtos por marcas e tamanho", explicou a fiscal do Procon, Úrsula Caetano.
Ela informou que na quinta-feira foram visitados alguns estabelecimentos comerciais. "Fomos a três lugares, entre mercados e lojas de departamento. Estava tudo organizado e fizemos apenas algumas orientações aos responsáveis", destacou.
A fiscal afirmou que as principais irregularidades encontradas nas blitze é a desorganização de preços, o que causa uma confusão ao consumidor na hora da compra.
"Problemas com a qualidade dos produtos é difícil de ser encontrado. Verificamos também o cumprimento da oferta e possíveis erros", acrescentou Úrsula, ressaltando que problemas como a data de vencimento dos produtos são difíceis de ocorrerem. "O período de venda é curto e restrito. Eles são feitos para vender de forma quase imediata", explicou.
As blitze são realizadas pelo Procon em diversas datas comemorativas do ano, como o Dia das Mães e Natal. "Existem as blitze específicas nas datas temáticas. Sempre que um determinado produto vende muito fazemos isso. Aproveitamos ainda para verificar outro tipo de problema, não apenas o que foi reclamado", contou Úrsula.
Para realizar as autuações, os fiscais precisam, primeiramente, fazer um comunicado aos responsáveis pelo estabelecimento. "Fazemos o auto de constatação, com fotografias do que foi visto, como falta de preço ou o não cumprimento da oferta. Se as irregularidades não forem solucionadas dentro de 30 dias um auto de infração é encaminhado à Fundação Procon", explicou.
O valor das multas é baseado em vários critérios, como o tipo de estabelecimento e seu tamanho.
Fonte:Mogi News
