Prefeitura tem quatro áreas para empresas
Secretário falou na Câmara sobre espaços para novos empreendimentos, mas também foi questionado sobre falta de investimentos no Taboão
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Marcelo Alvarenga/CMMC
Damásio foi à Câmara e falou sobre áreas para a instalação de novas empresas no município
A Prefeitura de Mogi das Cruzes possui quatro terrenos próprios em condições de receber grandes indústrias. Eles estão localizados em Brás Cubas (uma área que pertencia a Placo do Brasil), na Vila Industrial e dois em César de Souza. Um projeto de lei é elaborado neste momento pela Secretaria Municipal de Gestão para que os espaços possam ser leiloados, por meio de licitações. A concorrência pública para o primeiro lote dos terrenos deverá ficar pronta até o fim de maio.
As informações foram reveladas pelo secretário municipal de Desenvolvimento, Marcos Damásio, que passou por uma sabatina na Câmara Municipal durante a sessão de ontem. "Já pedi para que a secretária Elen (secretária municipal de Gestão, Elen Maria de Oliveira Valente Carvalho) priorize esta questão", disse Damásio.
As licitações devem ser criadas para que Mogi se adapte a uma lei federal que estipulou novas regras para a utilização de terrenos públicos. Entre as determinações está a proibição da doação de áreas. O empresário que se interessar pela construção de uma indústria em um espaço municipal, estadual ou federal terá que entrar na disputa para comprá-lo.
Entre as exigências para participar do certame estará à apresentação de um cronograma de obras, estudos os quais revelem quantos empregos pretende gerar e a expectativa de investimentos. "Queremos que o futuro proprietário não seja nenhum especulador", frisou o hoje secretário, mas que foi eleito vereador em 2008 e acabou convidado para comandar a pasta de Desenvolvimento.
Além de detalhar a situação dos terrenos municipais, Damásio foi questionado sobre a falta de investimentos no Taboão. "Em no máximo 10 anos, ele será o polo industrial mais importante da região metropolitana do Estado", respondeu o secretário, depois de confirmar que o distrito não conta com redes de esgoto e água, mas que "a Prefeitura tem se preocupado com a infraestrutura do local". Damásio citou a recente implantação de luminárias. Uma afirmação do secretário que causou protestos dos vereadores foi que "Mogi não tem problema com a mão de obra dos trabalhadores".
As informações foram reveladas pelo secretário municipal de Desenvolvimento, Marcos Damásio, que passou por uma sabatina na Câmara Municipal durante a sessão de ontem. "Já pedi para que a secretária Elen (secretária municipal de Gestão, Elen Maria de Oliveira Valente Carvalho) priorize esta questão", disse Damásio.
As licitações devem ser criadas para que Mogi se adapte a uma lei federal que estipulou novas regras para a utilização de terrenos públicos. Entre as determinações está a proibição da doação de áreas. O empresário que se interessar pela construção de uma indústria em um espaço municipal, estadual ou federal terá que entrar na disputa para comprá-lo.
Entre as exigências para participar do certame estará à apresentação de um cronograma de obras, estudos os quais revelem quantos empregos pretende gerar e a expectativa de investimentos. "Queremos que o futuro proprietário não seja nenhum especulador", frisou o hoje secretário, mas que foi eleito vereador em 2008 e acabou convidado para comandar a pasta de Desenvolvimento.
Além de detalhar a situação dos terrenos municipais, Damásio foi questionado sobre a falta de investimentos no Taboão. "Em no máximo 10 anos, ele será o polo industrial mais importante da região metropolitana do Estado", respondeu o secretário, depois de confirmar que o distrito não conta com redes de esgoto e água, mas que "a Prefeitura tem se preocupado com a infraestrutura do local". Damásio citou a recente implantação de luminárias. Uma afirmação do secretário que causou protestos dos vereadores foi que "Mogi não tem problema com a mão de obra dos trabalhadores".
Fonte:Mogi News
