domingo, 1 de maio de 2011

PM e manifestantes de movimento contra o racismo entram em confronto em SP

PM e manifestantes de movimento contra o racismo entram em confronto em SP

Plantão | Publicada em 01/05/2011 às 14h52m
CBN
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SÃO PAULO - Pelo menos 200 manifestantes do Movimento Educafro de desentenderam com policiais militares durante um protesto contra atos de racismo, durante as comemorações do Dia do Trabalho na Praça da Sé, no centro de São Paulo. O grupo protestava contra uma rede de lojas, cujos seguranças teriam espancado um funcionário negro, no começo de abril, em Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Segundo informações da assessoria da PM, uma viatura da PM passou no meio do grupo e os manifestantes teriam reagido quebrando o vidro da viatura e de outro carro que estava estacionado no local. Os PMs usaram gás pimenta e balas de borracha para conter os manifestantes. A PM informa que ninguém ficou ferido.


Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/cidades/mat/2011/05/01/pm-manifestantes-de-movimento-contra-racismo-entram-em-confronto-em-sp-924358148.asp#ixzz1L9BclCFi 
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Fonte:Jornal O Globo

Drauzio Varella explica por que maconheiro velho reclama do baseado de hoje


Drauzio Varella explica por que maconheiro velho reclama do baseado de hoje

da Livraria da Folha

Divulgação/Polícia Federal - PE
Lavoura de maconha erradicada pela Polícia Federal no polígono da maconha, em Pernambuco
Lavoura de maconha erradicada pela Polícia Federal no polígono da maconha, em Pernambuco
Divulgação
Coletânea reúne melhores textos de Drauzio Varella
Coletânea reúne melhores textos do médico oncologista Drauzio Varella
O médico paulista Drauzio Varella, 67, é fera em apresentar os temas da medicina para leigos. Assim, o colunista da Folhaemplaca séries e mais séries sobre saúde no "Fantástico", dominical da Globo. Quem aprecia o trabalho do homem que deu voz aos presos em "Estação Carandiru" vai se deliciar com esta coletânea de crônicas publicadas na Folha ao longo de dez anos.
"A Teoria das Janelas Quebradas" traz 65 textos com assuntos bem variados. O consumo de drogas é um dos destaques. Drauzio escreve, por exemplo, sobre a dependência em maconha e cocaína, sem julgamentos morais. O médico se coloca na posição de amigo e evita qualquer imagem de superioridade. Ao falar de álcool, por exemplo, confessa que prefere uma cachacinha.
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O título do livro é uma referência a um dos textos, que sintetiza a ideia principal do livro: um médico atento às novidades que, antes de tudo, é um cidadão preocupado com o mundo e as pessoas a sua volta.
"Teoria das Janelas Quebradas" é uma tese defendida por americanos em 1982, segundo a qual a presença de lixo nas ruas e de pichação nas paredes provoca mais desordem, induz ao vandalismo e aos pequenos crimes.
Peter Dejong/AP
Turista fuma cigarro de maconha em café de Amsterdã, na Holanda.
Turista fuma cigarro de maconha em café de Amsterdã
Leia uma crônica de "A Teoria das Janelas Quebradas" sobre as queixas de usuários veteranos sobre qualidade da erva de hoje --ao notarem a perda da sensibilidade, alguns brincam com a fonética dizendo "não tô tintindo nada".
*
Todo maconheiro velho reclama da qualidade da maconha atual. Perto da maconha daquele tempo, dizem, a de agora é uma palha sem graça.
A observação é paradoxal, porque a maconha de hoje tem concentrações muito mais altas de THC, o componente psicoativo da planta, do que as contidas nos baseados de vinte anos atrás.
A queixa procede, no entanto. O THC inalado, ao chegar ao cérebro, libera quantidades suprafisiológicas de neurotransmissores -como a dopamina- ligados às sensações de prazer e de recompensa. Como tentativa de adaptação à agressão química representada pela repetição do estímulo, os circuitos de neurônios envolvidos na resposta, sobrecarregados, perdem gradativamente a sensibilidade à droga, produzindo concentrações cada vez mais baixas dos referidos neurotransmissores. Nessa fase, a nostalgia toma conta do espírito do usuário.
É por causa desse mecanismo de tolerância ou dessensibilização que o prazer induzido não apenas pelo THC mas por qualquer droga psicoativa diminui de intensidade com a administração prolongada. Se é assim, por que o usuário crônico insiste na busca de uma recompensa que não mais encontrará? Por que fraqueja depois de ter jurado parar? Por que alguém cheira cocaína mesmo quando vive o terror das alucinações persecutórias toda vez que o faz?
A resposta está nos circuitos de neurônios responsáveis pela motivação, memória e aprendizado.
João Wainer/Folha Imagem
Debate sobre plantio de maconha divide opiniões no PT
Debate sobre plantio de taba divide opiniões no PT; ouça
A memória e o processo de aprendizado, bem como a exposição do cérebro a drogas psicoativas, modificam a arquitetura das sinapses (o espaço existente entre dois neurônios através do qual o estímulo é modulado ao passar), dando início a uma cadeia de eventos moleculares capazes de alterar por muito tempo o comportamento individual.
Esse mecanismo compartilhado permite entender por que a "fissura" associada à abstinência costuma ser disparada por memórias ligadas ao ato de consumo da droga. Conscientemente, o usuário pode decidir tomar outra dose ao recordar a euforia ou a felicidade sentida antes. Estímulos sensoriais, no entanto, podem causar efeito semelhante: a visão do cachimbo de crack, o tilintar do gelo no copo, o esconderijo para fumar maconha. Até lembranças mais abstratas (um cheiro, uma música, um acontecimento, uma luminosidade) podem induzir à procura da droga mesmo na ausência de percepção consciente.
Não faz sentido falar generalizadamente em "efeito das drogas", visto que cada uma age segundo mecanismos farmacológicos específicos. Mas, se existe um efeito comum a todas elas, é a estimulação dos circuitos cerebrais de recompensa mediada pela liberação de dopamina, através da interação da droga com receptores localizados na superfície dos neurônios.
Está bem documentado que o bombardeio incessante desses neurônios reduz progressivamente o número de receptores que respondem à dopamina. À medida que o cérebro fica menos sensível à dopamina, o usuário começa a perder a sensibilidade às alegrias cotidianas: namorar, assistir a um filme, ler um livro. O único estímulo ainda intenso o bastante para ativar-lhe os circuitos da motivação e do prazer é o impacto da droga nos neurônios.
Essa inversão de prioridades motivacionais torna seus atos incompreensíveis. Não é verdade que o adolescente rouba o anel de estimação da mãe para comprar crack porque não tem amor por ela; ele o faz simplesmente porque gosta mais do crack.
A maioria dos que se libertaram da dependência de uma droga se queixa de que é preciso lutar pelo resto da vida contra a tentação de recair. Não conhecemos com exatidão os passos pelos quais as drogas psicoativas induzem alterações permanentes no cérebro. Mas os especialistas suspeitam que a resposta esteja nas distorções que elas provocam na estrutura das sinapses.
Nos últimos anos, foi demonstrado que, durante o processo de memorização, surgem novas ramificações nos neurônios. E que esses novos prolongamentos vão estabelecer sinapses duradouras com neurônios da vizinhança, aumentando a complexidade e a versatilidade da circuitaria nas áreas do cérebro que coordenam a memória.
Quando sensibilizamos camundongos à cocaína, ocorre fenômeno semelhante: surgem novas ramificações e novas sinapses, mas nos neurônios situados nas áreas que controlam os sistemas de recompensa e de tomada de decisões.
Os circuitos envolvidos no aprendizado e na memória estão sendo vasculhados pelos que estudam a neurobiologia da adição. Talvez esses circuitos nos permitam entender por que alguns experimentam drogas para viver uma experiência agradável e não se tornam dependentes, enquanto outros transformam seu uso em compulsão destruidora.
Lucas Ferraz/Folhapress
Em Buenos Aires, cookies de maconha são vendidos abertamente em uma festa badalada frequentada por brasileiros
Em Buenos Aires, cookies de maconha são vendidos abertamente em festa frequentada por brasileiros


Fonte:Folha.com

Marina Silva defende adiamento da votação do Código Florestal

01/05/2011 - 14h40

Marina Silva defende adiamento da votação do Código 

Florestal

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CAROLINA MATOS
DO RIO

A ex-ministra do Meio Ambiente do governo Lula, Marina Silva, que concorreu à presidência da República na última eleição pelo PV, defendeu hoje, no Rio de Janeiro, o adiamento da votação do novo Código Florestal.
Luiz Carlos Murauskas - 25.mar.11/Folhapress
Ex-ministra Marina Silva, que defendeu hoje, no Rio de Janeiro, o adiamento da votação do novo Código Florestal
Ex-ministra Marina Silva, que defendeu hoje, no Rio de Janeiro, o adiamento da votação do novo Código Florestal
"A presidenta Dilma se comprometeu no segundo turno das eleições que, se não houvesse uma proposta razoável, ela vetaria", afirmou. "O melhor é adiar a votação para que se tenha um tempo e, de forma transparente, discutir com a sociedade."
Marina Silva participou, na capital fluminense, de mais uma rodada de discussões promovida pelo PV na campanha de "transição democrática" do partido, lançada há pouco mais de um mês.
Os integrantes do PV que defendem essa ideia, do qual Silva faz parte, propõem mudanças no estatuto, como em relação às diretorias do partido (que, hoje, são provisórias) e ao tempo de permanência no cargo do presidente nacional (que, atualmente, é ilimitado).

Fonte:Folha.com

Livros aprovados pelo MEC criticam FHC e elogiam Lula

Livros aprovados pelo MEC criticam FHC e 

elogiam Lula


DE SÃO PAULO



Os livros didáticos aprovados pelo MEC (Ministério da Educação) para alunos do ensino fundamental trazem críticas ao governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e elogios à gestão de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), informam Luiza Bandeira e Rodrigo Vizeu na edição de hoje da Folha. A íntegra da reportagem está disponível apenas para assinantes do jornal e do UOL.
Exemplo disso é o livro "História e Vida Integrada", que enumera problemas do governo FHC (1995-2002), como crise cambial e apagão, e traz críticas às privatizações. Do outro lado, a respeito de Lula, a publicação cita a "festa popular" da posse e diz que o petista "inovou no estilo de governar" ao criar o Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social. O Ministério da Educação não comentou o tratamento dado a FHC e Lula nos livros.


Fonte:FOLHA.COM


Entidade de compositores apura atuação de funcionários em fraude

Entidade de compositores apura atuação de funcionários em fraude

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MARCELO BORTOLOTI
DO RIO
A UBC (União Brasileira de Compositores) está investigando o possível envolvimento de funcionários na fraude que levou o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) a pagar R$ 127,8 mil a um suposto compositor cadastrado na entidade como Milton Coitinho dos Santos.
Ontem a Folha revelou que o CPF usado para o cadastro na UBC é de um motorista que vive em Bagé, Rio Grande do Sul, e que se chama, de fato, Milton Coitinho dos Santos. O motorista, de 46 anos, afirmou jamais ter composto uma música, nem ter recebido direitos autorais.
Ele mora em uma casa modesta numa rua de terra na periferia de Bagé com a família e dirige um Gol 1996.
O suposto fraudador se cadastrou na UBC, uma das entidades que formam o Ecad, como autor de trilhas sonoras de dezenas de obras do cinema nacional.
Informou como endereço o hotel Palm Beach Resort, em Las Vegas. O hotel informou que não há nenhum hóspede com este nome.
SEM INQUÉRITO
De acordo com Marisa Gandelman, diretora-executiva da UBC, o golpe foi idealizado por alguém com acesso a informações restritas, como quais filmes tinham fichas técnicas com trilha sonora registradas na UBC.
Além de cadastrar fichas de filmes antigos que ainda não tinham registro, o autor do golpe modificou outras que já existiam, incluindo seu nome como co-autor.
"Queremos saber se existe um cúmplice aqui ou no Ecad", diz Gandelman.
As informações obtidas estão sendo encaminhadas para a Polícia Civil, mas segundo a diretora ainda não foi instaurado inquérito para apurar o crime.
Gandelman afirma que a fraude foi descoberta antes que novo pagamento fosse realizado. Ela também diz que a UBC já ressarciu todos os prejudicados na história.
Na semana passada, a pessoa que usa o nome de Coitinho mandou um e-mail para a UBC. Nele, diz que continua morando nos Estados Unidos e que não irá devolver o dinheiro porque já o gastou numa operação cirúrgica.
"Em suma, ele diz que, se a gente pagou, o problema é nosso. E que devemos abater em créditos futuros, mas ele não tem créditos a receber", diz Gandelman.
O Ecad não retornou o pedido de entrevista.

Fonte:Folha.com

Nos pênaltis, Corinthians supera Palmeiras e vai à final

Nos pênaltis, Corinthians supera Palmeiras e vai à final

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DE SÃO PAULO

Depois de empate por 1 a 1 no tempo normal em jogo tenso, o Corinthians derrotou o Palmeiras nos pênaltis neste domingo, por 6 a 5, no estádio do Pacaembu, pela semifinal do Campeonato Paulista, e garantiu uma vaga na decisão do Estadual.
O erro de João Vitor nas penalidades foi faltal para o Palmeiras. Agora, o time alvinegro, que teve 100% de aproveitamento nas cobranças, vai encarar o Santos na final, em duas partidas. A equipe treinada por Muricy Ramalho bateu o São Paulo no sábado, por 2 a 0.
O primeiro tempo foi muito nervoso e de pouco futebol. O zagueiro Danilo foi expulso aos 23min do primeiro tempo por entrar forte em uma dividida com Liedson, que não recebeu nem mesmo o amarelo. O técnico Luiz Felipe Scolari também foi expulso na primeira etapa.
Paulo Whitaker/Reuters
Jogadores disputam bola durante clássico entre Palmeiras e Corinthians, no estádio do Pacaembu
Jogadores disputam bola durante clássico entre Palmeiras e Corinthians, no estádio do Pacaembu
Depois do intervalo, as equipes decidiram jogar. Aos 7min, o zagueiro Thiago Amaro, que entrara no lugar de Valdivia, substituído por se contundir após dar o drible "chute no vácuo", abriu o placar de cabeça. Aos 17min, o atacante Willian, também de cabeça, deixou tudo igual.
O JOGO
A partida começou quente, como um clássico pede. Mas não como o torcedor gosta. Isso porque o contato físico e as faltas deram o tom no início. Com três minutos de jogo, Kleber já tinha um cartão amarelo por empurrar Leandro Castán.
Mas o Palmeiras percebeu que esse não era o jogo certo. Foi aí que apareceu Valdivia. Aos 10min, o chileno teve a primeira chance de gol quando chutou de fora da área, Júlio César espalmou e Luan não conseguiu aproveitar no rebote.
Três minutos depois, Valdivia arriscou novamente de fora da área e parou em mais uma defesa do goleiro corintiano. Mas tudo mudou a favor do Corinthians em dois lances. Primeiro, Valdivia deu o drible "chute no vácuo", sentiu a perna e pediu substituição --o zagueiro Leandro Amaro entrou em seu lugar.
Depois, Danilo entrou forte em uma dividida com Liedson e recebeu o cartão vermelho. O atacante corintiano não foi punido, apesar do pedido dos jogadores do Palmeiras. Pra piorar a situação, o técnico Luiz Felipe Scolari também foi expulso por reclamação.
O primeiro tempo terminou aí para a equipe alviverde, que não conseguiu mais incomodar Júlio César. Mesmo com um jogador a mais, o Corinthians também não criou grandes chances para abrir o placar. A bola não chegou a Liedson e Dentinho no ataque.
O Palmeiras voltou com mais vontade no segundo tempo e, mesmo em desvantagem numérica em campo, pressionou o adversário. Aos 6min, Marcos Assunção quase marcou em uma cobrança de falta, mas Júlio César evitou.
No escanteio, o time alviverde abriu o placar. O zagueiro Thiago Amaro subiu mais alto que a defesa adversária e cabeceou para as redes. Tite não demorou muito para mudar: colocou Ramirez e Willian nos lugares de Dentinho e Alessandro. Deu certo.
Aos 17min, Willian aproveitou escanteio e cabeceou após indecisão de Deola. Zagueiro palmeirense ainda tentou tirar em cima da linha, mas o árbitro confirmou o gol, que recolocou o time alvinegro na partida.
Mas faltou organização no meio de campo para criar. Foram poucas finalizações. Liedson estava sumido, assim como Bruno César, que acabou substituído por Morais. O Palmeiras chegou com Marcos Assunção, que acertou o travessão em uma cobrança de falta. Com o empate, o jogo foi para os pênaltis.
Kleber, Marcos Assunção, Márcio Araújo, Luan e Thiago Heleno fizeram para a equipe alviverde. João Vitor parou em Júlio César. Chicão, Willian, Fábio Santos, Leandro Castán, Morais e Ramírez marcaram e garantiram o Corinthians na final do Paulista.

Fonte:Jornal Folha de S.Paulo

A presidente Nacional do PR Mulher, Nilmar Ruiz

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