QUA, 08 DE OUTUBRO DE 2014 00:00
Gondim diz que saúde e segurança são suas metas / Foto: Arquivo
Eleito com 88.703 votos para cumprir o quinto mandato consecutivo na Assembleia Legislativa de São Paulo, o deputado estadual Luiz Carlos Gondim (SD) foi o parlamentar mais votado em Mogi das Cruzes nas eleições deste último domingo (5) e, por isso, começa a contemplar a possibilidade de concorrer à Prefeitura nas eleições municipais de 2016.
Passado o período de campanha, a hora é de voltar todos os esforços em pendências e projetos. Saúde e segurança pública devem continuar sendo as principais bandeiras para a Cidade, com destaque para a regionalização das santas casas, a ampliação do Hospital Luzia de Pinho Melo, o convênio entre o Governo do Estado com clínicas filantrópicas de cuidados aos dependentes químicos e a cobrança pelo aumento do efetivo policial.
Em entrevista a O Diário, Gondim admite que o bom rendimento – melhor que o do deputado federal Junji Abe (PSD), que não foi reeleito – é um estímulo para uma possível disputa ao Executivo no futuro. Entretanto, o foco, agora, continua sendo a Assembleia. (Danilo Sans)
O resultado em Mogi das Cruzes o estimula a concorrer à Prefeitura em 2016?
A política é muito dinâmica, tudo pode mudar. Mas, sim, estimula. Vamos conversar com nosso grupo, nossa equipe política fazer um levantamento sobre isso.
O senhor foi mais votado que o ex-prefeito Junji Abe (PSD), candidato à reeleição como deputado federal e possível candidato a prefeito em 2016. Esse resultado é um motivo a mais para o senhor concorrer ao Executivo Municipal?
Você que está tirando a conclusão, mas isso não deixa de ser verdade. Apesar de ter tido 12,5% menos votos agora que na eleição passada, e boa parte foi por conta das abstenções, estou me sentindo um cara vitorioso porque a população acreditou no meu trabalho. E realmente eu tenho muito trabalho a fazer.
Qual sua opinião sobre o resultado das eleições para os deputados estaduais e federais do Alto Tietê?
Uma coisa que chama muita atenção é que ainda não aprendemos a fazer o voto distrital por aqui, por isso perdemos um deputado federal. Quem perde com isso é a própria população, porque perde representatividade.
Leia a entrevista completa na edição impressa
Fonte:O Diário de Mogi
