Combate ao crime:
Mogianos cobram mais investimentos para aumentar segurança nas escolas
Ameaças feitas recentemente à escola Cid Boucault, em Jundiapeba, aumentam sensação de insegurança
Osvaldo Birke
População defende aumento das rondas escolares e outras medidas para combater a criminalidade
Passada toda a comoção e perplexidade causadas pelo inédito massacre de 12 estudante em uma escola do Rio de Janeiro, pais, alunos e representantes de professores das escolas estaduais em Mogi das Cruzes continuam cobrando mais segurança no interior e no entorno dos estabelecimentos de ensino.
Os mogianos não acreditam que as unidades escolares do município serão atacadas por um louco como ocorreu na escola de Realengo. Pais e estudantes de Mogi estão mais preocupados com a falta de investimentos do Estado para combater a violência do dia a dia. As cartas com ameaças contra alunos e as bombas caseiras que poderiam provocar uma tragédia na Escola Estadual Professor Cid Boucault, em Jundiapeba, deixaram claro que é mais que justa a preocupação dos entrevistados com a ação de jovens desocupados e usuários e vendedores de drogas nas imediações e até no interior das unidades de ensino.
Entre segunda e quarta-feira da semana passada, a reportagem visitou várias escolas estaduais com a finalidade de ouvir pais e alunos sobre o risco de o massacre ocorrido em Realengo se repetir em Mogi ou cidades da região. Verificou se, de alguma forma, que os estabelecimentos reforçaram a segurança para impedir a ação de loucos, como Wellington Menezes, ou dificultar o acesso de desocupados, usuários de drogas e outros elementos estranhos à comunidade escolar. Antes da ameaça de bomba na escola de Jundiapeba, o jornal esteve em estabelecimentos dos distritos de Brás Cubas e César de Souza, além dos bairros do Rodeio e do Conjunto Toyama. Em todos esses lugares, pessoas adultas defenderam a instalação de câmeras de segurança, detectores de metais e ampliação das rondas escolares como forma de aumentar a sensação de segurança.
Os mogianos não acreditam que as unidades escolares do município serão atacadas por um louco como ocorreu na escola de Realengo. Pais e estudantes de Mogi estão mais preocupados com a falta de investimentos do Estado para combater a violência do dia a dia. As cartas com ameaças contra alunos e as bombas caseiras que poderiam provocar uma tragédia na Escola Estadual Professor Cid Boucault, em Jundiapeba, deixaram claro que é mais que justa a preocupação dos entrevistados com a ação de jovens desocupados e usuários e vendedores de drogas nas imediações e até no interior das unidades de ensino.
Entre segunda e quarta-feira da semana passada, a reportagem visitou várias escolas estaduais com a finalidade de ouvir pais e alunos sobre o risco de o massacre ocorrido em Realengo se repetir em Mogi ou cidades da região. Verificou se, de alguma forma, que os estabelecimentos reforçaram a segurança para impedir a ação de loucos, como Wellington Menezes, ou dificultar o acesso de desocupados, usuários de drogas e outros elementos estranhos à comunidade escolar. Antes da ameaça de bomba na escola de Jundiapeba, o jornal esteve em estabelecimentos dos distritos de Brás Cubas e César de Souza, além dos bairros do Rodeio e do Conjunto Toyama. Em todos esses lugares, pessoas adultas defenderam a instalação de câmeras de segurança, detectores de metais e ampliação das rondas escolares como forma de aumentar a sensação de segurança.
Fonte:Mogi News
