quinta-feira, 14 de abril de 2011

Perfumaria - I

Márcio Siqueira
Divulgação


Perfumaria - I
Deu no Estadão de ontem: "Fim de coligações é o único ponto da reforma com chance real de aprovação". Segundo a matéria, "a maioria das propostas de reforma política que seriam entregues ontem ao presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), não deverá sair do papel. A exceção deverá ser a aprovação do fim das coligações nas eleições proporcionais".




Sebo nas canelas
Se houver o fim das coligações, políticos que exercem mandatos e que nunca tiveram a preocupação de montar chapas proporcionais, filiando em tempo hábil gente com potencial eleitoral, terão de correr até o fim de setembro para fazer isso. 
Adriano Vaccari/ Daniel Carvalho




Partido alheio
É o caso do PTB, de Olimpio Tomiyama; do PCdoB, de Jean Lopes; e do PMDB, de Geraldo Tomás Augusto, o Geraldão. Os três foram eleitos em 2008 graças às coligações de última hora. Se dependessem da força dos próprios partidos estariam "na roça".




Caso a caso
Tomiyama somou o partido, que era somente dele mesmo, com a boa chapa do PT do B, de Emília Rodrigues, e ficou com uma vaga na rebarba, na bacia das almas da coligação, que teve Emília na liderança; Geraldão grudou no PV, sugou toda força da legenda verde e elegeu somente ele mesmo, deixando Benedito Faustino Taubaté Guimarães (PMDB) para trás; Lopes anexou os comunistas que não tinham chapa viável aos nomes de pequeno porte do PPS, montado pela assessoria do deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira, elegeu-se e deixou, na rebarba do quociente eleitoral, Osvaldo do Mercado Real.








PSD saudações
Uma dúvida que sobra com a tal reforma política é, sem coligação, como ficará, para as eleições do ano que vem, o tempo de TV do PSD, partido sob a batuta nervosa do prefeito da capital, Gilberto Kassab, e do prefeito mogiano Marco Bertaiolli.






Incógnita
Sem passar por eleições, em tese, o PSD não teria tempo próprio, a não se uns picados da sobra geral, necessitando de coligações majoritárias e proporcionais. Com a proibição de coligações, a nova legenda estaria ilhada.








"Tô nem aí"
Mas o prefeito Marco Bertaiolli diz que não está preocupado com o PSD. "Se eu estivesse preocupado com o partido, estaria agora em Brasília, onde há hoje (ontem) seu lançamento oficial. Meu trabalho é outro: administrar a vida de quase 400 mil mogianos".
Divulgação




Milionários
O PSD, tido por Kassab como "partido do povo", segundo a Imprensa nacional, somaria R$ 109 milhões de patrimônios de seus fundadores. Guilherme Afif Domingos tem
R$ 49,2 milhões declarados; Paulo Magalhães, deputado baiano, soma R$ 14 milhões; Eleuses Paiva, suplente de deputado, relaciona
R$ 7,6 milhões; Kassab tem R$ 5,1 milhões; e Robson Faria, vice-governador do Rio Grande do Norte, coloca R$ 3,7 milhões em bens.

Daniel Carvalho




PMDB é o destino
São fortes os rumores de que o destino partidário do presidente da Câmara, Mauro Araújo, será mesmo o PMDB. Depois de namorar, nos últimos anos, o PR e avaliar uma eventual entrada como fundador do PSD, Araújo teria avaliado um saldo político positivo no PMDB, postando-se de eventual candidato a vice-prefeito de Bertaiolli. 




Know-how mogiano
O diretor-superintendente do Instituto de Previdência Municipal de Mogi, Paulo Vicentino, dá uma palestra hoje para mais de 5 mil servidores no Guarujá. O convite para comandar o evento foi feito pela prefeita Maria Antonieta de Brito para que Vicentino passasse o "know-how" mogiano do instituto. A Fundação Getulio Vargas foi quem fez a indicação da boa experiência registrada em Mogi.




Ana no Estadão - I
A diretora-regional do Sebrae, Ana Maria Magni Coelho, teve artigo publicado no caderno Oportunidades do Estadão de domingo. Ana Maria, que também é colunista do Mogi News aos sábados, fala sobre o desafio de manter motivada a equipe de profissionais.




Ana no Estadão - II
A diretora-regional do Sebrae tem sido uma revelação de empreendedorismo, reforçando com isso o bom trânsito que tem no mercado empresarial de Mogi.








Passos consultor
O projeto de lei de autoria do deputado federal Junji Abe que prevê detenção para quem desrespeitar advogados teve a consultoria de um dos maiores criminalistas do Estado, Paulo Passos. Outros projetos de lei devem ser elaborados pelo jurista e enviados em breve ao parlamentar.


Fonte:Mogi News