sábado, 13 de abril de 2013

Moradias Meta é reduzir 50% do déficit habitacional


Moradias
Meta é reduzir 50% do déficit habitacional
Segundo dados da Prefeitura, até 2016, 2.144 moradias serão entregues, sendo que 1.640 já estão em construção em três bairros do município
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Mayara de Paula

Ao longo do primeiro mandato de Marco Bertaiolli foram construídos três mil moradias; mais de duas mil serão entregues até 2016
Até 2016 a Prefeitura de Mogi das Cruzes pretende reduzir em 50% o déficit habitacional na cidade. Nos próximos quatro anos, serão construídas 2.144 unidades habitacionais por meio do programa do governo federal Minha Casa, Minha Vida, sendo que 1.640 estão em construção e outras 504 já têm contrato assinado. 
A maior parte da construção de unidades habitacionais ocorre no bairro da Porteira Preta, que concentrará 1.240 moradias na estrada Kaoru Hiramatsu. A previsão de entrega é para 2014. A ordem de serviço já foi assinada e a obra é feita pela construtora Cury, que também deverá apresentar uma contrapartida numa fase mais adiantada do projeto. No caso, será construída uma creche no mesmo terreno dos apartamentos, com capacidade de atendimento para 300 crianças. 
A Prefeitura também promete levar toda a infraestrutura necessária para os bairros. A Estrada Kaoru Hiramatsu receberá recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2), para que seja duplicada. Bertaiolli prometeu, ainda, levar redes de esgoto e água até o bairro da Porteira Preta e construir uma escola municipal de Ensino Fundamental.

Outras 400 unidades também estão em construção no Conjunto do Bosque. O investimento é de R$ 157,4 milhões. Os dois empreendimentos do programa habitacional vão beneficiar sete mil pessoas.

Ao longo do primeiro mandato foram construídos três mil apartamentos. Deste total, um único empreendimento ainda precisa ser entregue. Os prédios que formam o Jundiapeba I, com capacidade para 280 famílias, têm previsão de inauguração para o próximo mês. Para instalar as unidades, o Governo Federal repassa à construtora R$ 76 mil por apartamento construído, mas esse valor não viabiliza a construção em São Paulo, devido ao valor dos terrenos serem mais caros, então, por meio do Casa Paulista, o governo estadual complementará este repasse com R$ 20 mil.

Além da Porteira Preta, outros bairros também receberão habitações pelo programa. Na Vila Nova Aparecida serão 260 unidades e na Vila Estação, 164. Os três empreendimentos têm previsão de entrega em 2015, e a Vila Brasileira, com 80 moradias, para 2016.

Fonte:Mogi News