sábado, 13 de abril de 2013

Luto Capitão da PM Almada morre vítima de câncer


Luto
Capitão da PM Almada morre vítima de câncer
O policial, que tinha 51 anos, comandou a 2ª Companhia de Jundiapeba e foi diretor de Segurança da Sociedade Ambiental Amigos de Taiaçupeba
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Divulgação

Ex-comandante da Companhia de Jundiapeba, Almada morreu na manhã de ontem vítima de câncer
O capitão da Polícia Militar Célio Andrade Almada Junior morreu na manhã de ontem no Hospital da Polícia Militar, no Barro Banco, em São Paulo. De acordo com amigos, ele lutava contra um câncer. O capitão foi enterrado em Guaratinguetá, cidade de seus familiares. Ele deixa dois filhos.

Almada tinha 51 anos e já havia atuado no 17° Batalhão de Mogi das Cruzes, onde comandou, inclusive, a 2ª Companhia de Jundiapeba. Ele também trabalhou no 32° Batalhão da Polícia Militar de Suzano. 
Entre as atividades desenvolvidas pelo capitão em Mogi estava a segurança feita na Sociedade Ambiental Amigos de Taiaçupeba (SAT). O PM foi diretor de segurança comunitária da entidade. 
"É uma perda irreparável, ele nos ajudou para que pudéssemos implantar um sistema de segurança no distrito. Ele nos auxiliava com o contato direto com a polícia. Na próxima semana vamos lançar o serviço de segurança pelo telefone, que ele ajudou a desenvolver", disse o presidente da SAT, Aparecido de Ó, que contou que a ideia do capitão era se mudar para Taiaçupeba. "O capitão morava em Mogi, mas antes de ficar doente ele estava procurando uma residência no distrito", acrescentou.

O 17° Batalhão da Polícia Militar divulgou uma nota de falecimento. "Fica entre nós a memória de um profissional que alimentou sua família com um modesto patrimônio constituído com o suor de seu rosto na defesa de pessoas de bem de nossa cidade", destacou um trecho do texto assinado pelo tenente-coronel Sílvio Lúcio Franco Nassaro, comandante do Batalhão.

O sargento reformado da PM Expedito Ubiratan Tobias lembrou a época em que atuou com o capitão. "Conhecia o capitão Almada há muitos anos. Lembro que a 2ª Companhia foi construída graças a ele. Foi ele que brigou para conseguir o terreno. Era uma pessoa íntegra que tinha muita amizade com a tropa e um jeito centralizado de comandar. O capitão era muito sério e profissional", afirmou.  

Fonte:Mogi News