quarta-feira, 13 de março de 2013

Expectativa Hospital vai gerar 500 empregos


Expectativa
Hospital vai gerar 500 empregos
De início, quando começar a funcionar, no segundo semestre, o Hospital de Brás Cubas oferecerá 200 vagas
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Jorge Moraes

Em funcionamento, o hospital poderá gerar até 500 empregos
O Hospital Municipal Prefeito Waldemar Costa Filho, em Brás Cubas, que deve iniciar o atendimento no segundo semestre deste ano, terá capacidade para gerar até 500 empregos diretos, segundo estimativa do secretário-adjunto da Saúde de Mogi, Marcello Delascio Cusatis. 
Presidente da Comissão Especial da Prefeitura que elabora o plano diretor do hospital, Cusatis tem por base o número de leitos (89) previstos para a unidade, dentre os quais 10 deles na Unidade de Terapia Intensiva (UTI). Também serão colocadas à disposição outras 15 acomodações para observação no pronto-socorro. "A média recomendada é de três a quatro funcionários por leito e neste caso, como se trata de um hospital que atuará nas áreas de emergência, ambulatório e cirurgias, acredita-se que, quando começar a funcionar com mais de 80% da sua capacidade, entre 2014 e 2015, poderemos atingir entre 400 e 500 funcionários, com exceção do setor de lavanderia, que deverá ser terceirizado", explicou Cusatis. 
Os números, que ainda podem sofrer alteração, preveem a contratação dos profissionais de maneira gradativa, assim como a instalação e operacionalização dos equipamentos. "Provavelmente a unidade iniciar o atendimento com até 200 funcionários", reforçou. 
Ele confirmou que as obras, orçadas em R$ 27 milhões, estão na reta final, 90% concluídas, com previsão de término para maio. Entre as novidades, está a oferta de serviços e recursos encontrados apenas em grandes instituições, como a transmissão de cirurgias por videoconferência, central online de monitoramento da UTI e acionamento da enfermagem por sistema de voz. 
"A questão de deixar o atendimento para o segundo semestre implica em questões burocráticas e financeiras, como por exemplo, abertura do processo licitatório para compra dos equipamentos e mobiliário, que só pode ser aberto após a obra pronta. Além disso, há a questão financeira, já que para equipar o hospital serão necessários entre R$ 10 milhões e R$ 15 milhões", contou.

Fonte:Mogi News