sábado, 14 de julho de 2012

Má conservação Miguel Gemma ainda tem problemas



Ao longo dos 2,5 quilômetros de extensão, via que liga Socorro ao Cocuera apresenta desníveis e rachaduras
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Erick Paiatto
Problemas são visíveis já no início da via, na região do Socorro
A má conservação e constantes problemas de tráfego na avenida Engenheiro Miguel Gemma que liga os bairros do Socorro ao Cocuera são reclamações constantes dos usuários. O Mogi News percorreu os 2,5 quilômetros de extensão e confirmou os problemas, além do que, a via que recebeu obras em 2008 para recuperação, continua apresentando muitos desníveis e rachaduras. 
A perspectiva é de que os problemas sejam sanados a partir do fim do ano, quando as obras de recapeamento da via devem ter início, num investimento de R$ 5 milhões a ser feito pelo governo federal. As más condições são visíveis já no início da via, no bairro do Socorro, com uma sequência de "remendos", por conta dos tapa-buracos, realizados pela Prefeitura. Nas proximidades da empresa Gerdau há muitas rachaduras e desníveis da pista, que se agravam até o bairro do Cocuera, quando a via passa a se dominar rodovia Mogi-Salesópolis (SP-88). Um dos pontos mais críticos da via é na rotatória do Conjunto Toyama, onde uma ondulação dificulta a passagem dos veículos.


"Temos que desviar de vários buracos e em uma dessas vezes podemos acabar batendo em outro veículo", conta o motorista Jefferson Luís, de 38 anos. 
Outro problema constatado pelo motorista que circula na região é a falta de escoamento da água na pista. "Não tem sistema de drenagem no canteiro central da avenida. Por causa da inclinação da pista a água fica toda acumulada, essa situação é ruim para o motorista que passa por aqui quando está chovendo, porque a pista fica muito escorregadia", contou o técnico administrativo, Antônio Hiroshi Kohari, de 48 anos.


Em maio último, durante evento no Conjunto Toyama, o prefeito Marco Aurélio Bertaiolli (PSD) anunciou a conquista de R$ 5 milhões pelo município, junto ao Ministério das Cidades. 
Os recursos são originários de uma emenda parlamentar no orçamento da União. A previsão é de que as obras tenham início até o fim do ano. 


Fonte:Mogi News