A favor
"Mogi precisa de um aterro"
Protássio Nogueira afirma que se depender dele, Mogi poderá ter um aterro da Queiroz Galvão
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Jorge Moraes
Protássio Nogueira: "Agora a história é outra, só com lixo de Mogi"
Alvo de protestos de movimentos populares, o vereador Protássio Ribeiro Nogueira (DEM) afirmou que Mogi "precisa cuidar do seu próprio lixo, mesmo que para isso a Queiroz Galvão instale um aterro sanitário no distrito do Taboão". O democrata garantiu estar alheio às novas críticas e afirmou que, caso tivesse o poder de decisão, "autorizaria o projeto apresentado pela construtora". "Sou a favor que a nossa cidade cuide dos detritos gerados pelos próprios munícipes e a única solução de momento é o empreendimento no Taboão", disse o vice-presidente da Câmara.
Ele rebateu críticas feitas à empresa chamada de "fantasma" pelo chefe do Executivo, Marco Bertaiolli (DEM). "A imagem negativa foi criada com a primeira proposta de construção de um aterro sanitário regional, uma iniciativa que também fui contra, mas, agora, a história é outra e a promessa é construir um espaço para receber apenas o lixo gerado em Mogi", afirmou. "Há mais ou menos um ano, a Prefeitura deveria ter sentado com o pessoal da Queiroz Galvão, detalhado o projeto e apresentado propostas", salientou.
"Essa história de dizer que a ideia é aumentar a capacidade do aterro assim que concretizado o projeto, transformando-o em um empreendimento regional, é fácil de ser resolvido com uma fiscalização rígida", frisou. "Se eu liberar a licença para um ambulante vender cachorro-quente, ele não pode comercializar nenhum tipo de eletrodoméstico. Cabe à fiscalização punir o que exceder a proposta. Vale tanto para um ambulante, quanto para um aterro".
Simbolicamente enterrado em praça pública e depois tendo a imagem associada a Judas, Nogueira afirmou não temer retaliações e protestos. "Meu posicionamento não tem nenhuma ligação com a empresa, não estou recebendo dinheiro da Queiroz Galvão, como muitos dizem", ponderou. O democrata garantiu que para rejeitar o projeto da construtora "que está com a documentação adiantada", seria preciso apresentar alternativas. "Até agora, ninguém apresentou uma proposta concreta".
Audiência
"Não sei o motivo pelo qual as pessoas não querem a audiência para discutir o projeto de um aterro no Taboão. Ela deve ser realizada e talvez assim a população conheça as intenções da empreiteira e se manifeste com propriedade", disse o parlamentar, que afirmou: "um aterro no Taboão não vai trazer impactos para a região", concluiu.
Ele rebateu críticas feitas à empresa chamada de "fantasma" pelo chefe do Executivo, Marco Bertaiolli (DEM). "A imagem negativa foi criada com a primeira proposta de construção de um aterro sanitário regional, uma iniciativa que também fui contra, mas, agora, a história é outra e a promessa é construir um espaço para receber apenas o lixo gerado em Mogi", afirmou. "Há mais ou menos um ano, a Prefeitura deveria ter sentado com o pessoal da Queiroz Galvão, detalhado o projeto e apresentado propostas", salientou.
"Essa história de dizer que a ideia é aumentar a capacidade do aterro assim que concretizado o projeto, transformando-o em um empreendimento regional, é fácil de ser resolvido com uma fiscalização rígida", frisou. "Se eu liberar a licença para um ambulante vender cachorro-quente, ele não pode comercializar nenhum tipo de eletrodoméstico. Cabe à fiscalização punir o que exceder a proposta. Vale tanto para um ambulante, quanto para um aterro".
Simbolicamente enterrado em praça pública e depois tendo a imagem associada a Judas, Nogueira afirmou não temer retaliações e protestos. "Meu posicionamento não tem nenhuma ligação com a empresa, não estou recebendo dinheiro da Queiroz Galvão, como muitos dizem", ponderou. O democrata garantiu que para rejeitar o projeto da construtora "que está com a documentação adiantada", seria preciso apresentar alternativas. "Até agora, ninguém apresentou uma proposta concreta".
Audiência
"Não sei o motivo pelo qual as pessoas não querem a audiência para discutir o projeto de um aterro no Taboão. Ela deve ser realizada e talvez assim a população conheça as intenções da empreiteira e se manifeste com propriedade", disse o parlamentar, que afirmou: "um aterro no Taboão não vai trazer impactos para a região", concluiu.
Fonte:Mogi News