Banda Vai Quem Quer faz a festa de 6 mil foliões na avenida Cívica
A chuva deu uma trégua para os mogianos se divertirem ao som de marchinhas e bateria de escola de samba
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Da Reportagem Local
Osvaldo Birke
Trio elétrico, marchinhas, bateria da escola de samba Águia de Prata e muita animação dos 6 mil foliões marcaram mais uma edição da tradicional banda Vai Quem Quer, do deputado Gondim
Os mogianos que foram à avenida do samba na noite de ontem encontraram muita diversão proporcionada pela Banda Vai Quem Quer. O grupo foi criado pelo deputado Luiz Carlos Gondim (PPS) e há 22 anos abre o carnaval mogiano.
Cerca de 6 mil pessoas acompanharam o trio elétrico. Dois caminhões de chope, muito samba da bateria da escola de samba mogiana Águia de Prata, e as tradicionais marchinhas de carnaval, que ficaram por conta da Lyra São José Operário, fizeram a festa dos foliões.
E até o tempo ajudou. Depois de uma manhã e parte da tarde de sexta-feira chuvosa, o clima melhorou e houve apenas pequenos momentos de uma garoa fina. "Algumas pessoas que vieram acabaram não trazendo a fantasia, de repente um surdo a menos na bateria, mas não posso reclamar do tempo, afinal, a chuva forte deu uma trégua", disse o deputado.
Única banda a desfilar nos quatro dias da maior festa popular brasileira - hoje tem o bloco "Pau na Égua" que abre a passarela para as três escolas de samba do Grupo de Acesso - a Vai Quem Quer trouxe para a avenida temas alusivos ao combate do uso de drogas e ligados a preservação do meio ambiente.
Social
Para adquirir a camiseta da banda, o mogiano precisou doar dois quilos de alimento. O resultado foi a arrecadação de quase quatro toneladas, a maioria de feijão. Um empresário cearense, convidado do deputado Gondim, ainda fez a doação de mais meia tonelada.
O material angariado será levado às instituições assistenciais do município. "Além de se divertir a população ainda ajuda os mais carentes", destacou o deputado que também caiu na farra.
A bateria da escola de samba e as marchinhas começaram a apresentação na avenida Cívica por volta das 20 horas e seguiu até por volta da meia-noite. "Estava marcado para ter início às 19 horas, mas como não perdemos pontos se não sairmos no horário, começamos um pouco mais tarde", brincou.
Para Gondim, a Vai Quem Quer se tornou referência e ultrapassou os limites do município. "Pessoas até da capital disseram que viriam para Mogi participar de nossa banda. Quem passa pelo município neste horário para ir ao litoral, acaba parando para ver a nossa festa. Nem mesmo a chuva atrapalhou", frisou. "As bandas fazem parte da cultura do carnaval e trata-se do ´lado família´ da festa", salientou Gondim.
Cerca de 6 mil pessoas acompanharam o trio elétrico. Dois caminhões de chope, muito samba da bateria da escola de samba mogiana Águia de Prata, e as tradicionais marchinhas de carnaval, que ficaram por conta da Lyra São José Operário, fizeram a festa dos foliões.
E até o tempo ajudou. Depois de uma manhã e parte da tarde de sexta-feira chuvosa, o clima melhorou e houve apenas pequenos momentos de uma garoa fina. "Algumas pessoas que vieram acabaram não trazendo a fantasia, de repente um surdo a menos na bateria, mas não posso reclamar do tempo, afinal, a chuva forte deu uma trégua", disse o deputado.
Única banda a desfilar nos quatro dias da maior festa popular brasileira - hoje tem o bloco "Pau na Égua" que abre a passarela para as três escolas de samba do Grupo de Acesso - a Vai Quem Quer trouxe para a avenida temas alusivos ao combate do uso de drogas e ligados a preservação do meio ambiente.
Social
Para adquirir a camiseta da banda, o mogiano precisou doar dois quilos de alimento. O resultado foi a arrecadação de quase quatro toneladas, a maioria de feijão. Um empresário cearense, convidado do deputado Gondim, ainda fez a doação de mais meia tonelada.
O material angariado será levado às instituições assistenciais do município. "Além de se divertir a população ainda ajuda os mais carentes", destacou o deputado que também caiu na farra.
A bateria da escola de samba e as marchinhas começaram a apresentação na avenida Cívica por volta das 20 horas e seguiu até por volta da meia-noite. "Estava marcado para ter início às 19 horas, mas como não perdemos pontos se não sairmos no horário, começamos um pouco mais tarde", brincou.
Para Gondim, a Vai Quem Quer se tornou referência e ultrapassou os limites do município. "Pessoas até da capital disseram que viriam para Mogi participar de nossa banda. Quem passa pelo município neste horário para ir ao litoral, acaba parando para ver a nossa festa. Nem mesmo a chuva atrapalhou", frisou. "As bandas fazem parte da cultura do carnaval e trata-se do ´lado família´ da festa", salientou Gondim.
Fonte : Mogi News
