sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Mobilização Políticos pressionam a favor do hospital


Daniel Carvalho

Prado reunirá bancada
A ameaça do governo do Estado de suspender o contrato com o Hospital do Câncer "Dr. Flávio Isaías" para atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) e pedir o descredenciamento da instituição privada no Ministério da Saúde provocou a revolta de diversos políticos que representam o município, além do Alto Tietê, em nível estadual e federal. Para eles, as denúncias de fraudes, que podem chegar a R$ 20 milhões, entre outras irregularidades, foram recebidas com surpresa. A reação comum de todos os políticos, em especial os que estiveram com o governador Geraldo Alckmin (PSDB) em solenidades em Arujá e Salesópolis, foi de pedir a intervenção junto ao secretário de Saúde Giovanni Cerri para a revisão da denúncia e manutenção do serviço no hospital mogiano. "É uma denúncia muito grave e que precisa ser apurada com cuidado porque deve ter muitos interesses em jogo. Digo isso porque não é de hoje que o doutor Flávio Isaías pede minha ajuda para conseguir ampliar o teto de atendimento no hospital e garantir melhor atendimento aos pacientes do Alto Tietê. Para mim, isso é perseguição da Secretaria de Saúde com o hospital de Mogi", declarou o deputado federal Valdemar Costa Neto (PR). O parlamentar prometeu conversar ainda ontem com o governador Geraldo Alckmin (PSDB). "Vou pedir para ele rever essa decisão", disse. 
Os deputados estaduais André do Prado (PR) e Luiz Carlos Gondim Teixeira (PPS) também prometeram mobilizar a Assembleia Legislativa em favor do hospital mogiano. "Vamos reunir toda a bancada do Alto Tietê para seguir em audiência com o secretário da Saúde, Giovanni Cerri, para evitar mais transtornos aos pacientes do Alto Tietê", disse Prado. 
O prefeito de Mogi, Marco Aurélio Bertaiolli (PSD), também disse ter recebido com surpresa a notícia e está preocupado com os possíveis reflexos na saúde dos pacientes, caso a ameaça do governo do Estado se concretize. 
"O contrato entre o Hospital do Câncer e a Secretaria de Estado da Saúde é algo que não posso discutir porque se trata de uma relação comercial entre instituição privada e governo para uma prestação de serviços. Entretanto, particularmente, não acredito que essas fraudes, conforme matéria da Imprensa paulistana, sejam verídicas. Confio e acredito na idoneidade do doutor Flávio Isaías à frente do Hospital do Câncer e repudio a decisão prematura de pedir o descredenciamento do hospital", disse Bertaiolli.


O prefeito mogiano prometeu insistir ao governo do Estado para rever a postura de denúncia e de cancelamento de contrato do SUS e manter o tratamento para pacientes de Mogi na cidade. "Já conversei com o assessor direto do secretário (Giovanni Cerri), que prometeu agendar uma audiência urgente. É um encontro que deverá reunir deputados e vereadores e que deverá apontar uma solução porque é inconcebível e não vou permitir que pacientes de Mogi sigam para atendimento em São Paulo. É uma decisão prematura, mas se o governo do Estado insistir no descredenciamento terá de apontar um hospital em Mogi para prestar o mesmo serviço". (N.A.)


Fonte:Mogi News

Suspeita de fraude Hospital pode perder credenciamento


Técnicos do Estado apresentaram relatório acusando o hospital de ter fraudado o SUS em até R$ 20 milhões
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Alckmin: "É uma denúncia séria que precisa ser bem avaliada"
A Secretaria de Estado da Saúde confirmou ontem os planos de cancelar o contrato com o Hospital do Câncer "Dr. Flávio Isaías Rodrigues", em Mogi, para atendimento de pacientes com câncer pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Isso significa que milhares de pessoas carentes em Mogi e região, que não contam com um convênio médico ou não têm condições de custear um tratamento particular contra a doença, serão obrigadas a buscar assistência da rede pública somente em hospitais da capital.


A ameaça de descredenciamento, que só pode ser feito pelo Ministério da Saúde, é baseada numa auditoria realizada pela Secretaria de Estado da Saúde. Técnicos da secretaria, comandada por Giovanni Guido Cerri, apresentaram um relatório acusando o hospital mogiano de ter fraudado o SUS em até R$ 20 milhões nos últimos dois anos, entre outras irregularidades. A notícia saiu ontem na Folha de S. Paulo, que teve acesso ao relatório. A direção do hospital, que é também responsável pelo Centro Oncológico, instalado há mais de 30 anos, nega as acusações.


Em visita a Arujá, para inauguração de obras, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) confirmou a constatação das irregularidades no hospital oncológico de Mogi e admitiu a possibilidade de suspender o atendimento na cidade e redirecionar todos os pacientes para o Instituto do Câncer do Estado de São Paulo (Icesp), na capital. "O que se descobriu foram irregularidades, algumas gravíssimas. Vamos levar o relatório ao conhecimento do Ministério Público, que adotará as providências. Os pacientes que precisarem de atendimento irão ao Icesp até que se encontre outra unidade para atendimento deste tipo no Alto Tietê", declarou Alckmin. 
Contudo, no início da tarde, em Salesópolis, após sofrer pressão de muitos políticos da região, o governador admitiu a possibilidade de rever a situação. "É uma situação delicada, uma denúncia séria que precisa ser bem avaliada", disse. 
Em nota, encaminhada pela Assessoria de Imprensa, a Secretaria de Estado da Saúde afirma que os técnicos auditaram 103 prontuários de pacientes atendidos no hospital e que em 85% deles havia irregularidades. "A análise dos prontuários apontou cobrança de dinheiro a pacientes atendidos pelo SUS, e que, portanto, deveriam ter sido atendidos gratuitamente, duplicidade de cobrança ao SUS e de empresas de planos de saúde por um mesmo tratamento e preenchimento de autorizações de internações e procedimentos médicos de alto custo com valores acima do tratamento efetivamente realizado", relata o documento. Os técnicos apontaram ainda que o hospital fazia tratamentos experimentais, com uso de placebo, sem o pleno conhecimento dos pacientes ou de seus responsáveis, e não mantinha escala de médicos, enfermeiros e farmacêuticos em tempo integral, infringindo diretrizes dos conselhos de classe e prejudicando a assistência prestada aos pacientes. "A secretaria irá solicitar ao Ministério da Saúde o descredenciamento da unidade do SUS, além de notificar o caso ao Ministério Público e entidades representativas do setor de saúde, como o Conselho Regional de Medicina, Conselho Regional de Enfermagem e Conselho Regional de Farmácia do Estado de São Paulo. Também irá solicitar a devolução dos recursos do SUS recebidos de forma indevida e irregular", afirma a nota.


Fonte:Mogi News

Justiça Ex-comandante de Mogi assume Tribunal Militar


O coronel Orlando Eduardo Geraldi, que atuou durante um ano e meio no 17º Batalhão da Polícia Militar, será empossado hoje em São Paulo
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Amilson Ribeiro

Em seu novo cargo, Geraldi, que atuou em Mogi, será responsável por julgar os casos de crimes cometidos por polícias militares
O ex-comandante do 17º Batalhão da Polícia Militar (PM), em Mogi das Cruzes, o coronel Orlando Eduardo Geraldi, 52 anos, assume oficialmente hoje a presidência do Tribunal de Justiça Militar (TJM). A sessão solene que marcará a posse será realizada no prédio do próprio TJM, na capital, a partir das 11 horas. A cerimônia contará com a presença de autoridades, entre elas, presidentes de outras esferas da Justiça, como o Tribunal de Justiça (TJ), secretários de Estado e existe a expectativa da participação do governador Geraldo Alckmin (PSDB). 
Geraldi chegou ao policiamento de Mogi no ano de 2004. Ele permaneceu no comando do batalhão por um ano e meio até ser promovido a coronel, era tenente-coronel, e seguir para a Baixada Santista para coordenar todos os PMs daquela região. 
Em 2008, o TJM abriu uma vaga e Geraldi resolveu participar do processo. Somente coroneis podem se colocar a disposição para ocupar um posto no tribunal. Os nomes participam de rígida seleção e após esta etapa, passam por uma nova triagem, desta vez, no TJ. Cabe a entidade indicar apenas três nomes e a escolha do novo juiz é feita pessoalmente pelo governador. O ex-comandante foi selecionado.


Há dois anos, Geraldi passou a atuar como corregedor do TJM. E, no fim do ano passado, foi eleito presidente da entidade. As tarefas da nova função tiveram início no começo deste ano. Apenas a posse oficial será realizada na manhã de hoje. Geraldi é o responsável por julgar os casos de crimes cometidos por polícias militares. 


Trabalho
Em entrevista concedida na tarde de ontem, ele contou que a prioridade ao longo do mandato de dois anos será "oferecer as melhores condições para que o tribunal possa promover a justiça, no sentido pleno da palavra". "No posto de presidente, pretendo ampliar a qualidade na gestão. O TJM foi a primeira entidade do gênero a ganhar o prêmio ISO 9001 e entre os meus objetivos está o de manter este status e aprimorá-lo cada vez mais, para que possamos oferecer uma prestação judiciária de referência", afirmou.


Geraldi, que atualmente mora na capital, destacou que apesar da breve passagem pelo município, fez grandes amigos.


Ele citou o prefeito Marco Bertaiolli (PSD), que na época era presidente da Associação Comercial e Empresarial de Mogi (ACMC), e o diretor-presidente do grupo Mogi News, Sidney Antônio de Moraes. "Deixei uma amizade muito grande e sempre que posso compareço aos eventos da cidade", disse o ex-comandante da PM de Mogi das Cruzes.


Fonte:Mogi News

direito Justiça de Mogi paga R$ 70 mi em processos


Montante corresponde ao período de janeiro de 2009 a janeiro deste ano e são referentes a mais de 12 mil ações movidas por cidadãos da cidade
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Mayara de Paula

A desembargadora Suzana Camargo elogiou o trabalho feito pelos juízes de Mogi das Cruzes
O Juizado Especial Federal de Mogi das Cruzes pagou em três anos, entre janeiro de 2009 e janeiro de 2012, R$ 70 milhões. O montante é resultado de 12.457 processos. A grande maioria deles referem-se ao setor previdenciário, ou seja, pedidos de aposentadoria. O valor foi divulgado pela corregedora-regional da Justiça Federal da 3ª Região (São Paulo e Mato Grosso do Sul), desembargadora Suzana Camargo, que realizou uma correição na Vara Federal de Mogi das Cruzes. Somente no ano passado, um pouco mais que R$ 27,4 milhões foram pagos.


"A Justiça Federal injetou na economia local R$ 70 milhões. Imagine a repercussão gerada na vida destas 12.457 famílias, independentemente do valor. Muitas vezes, conquistar um salário mínimo tem mais importância do que uma ação que envolve milhões de reais", disse a corregedora, que revelou "estar muito orgulhosa com o trabalho dos juízes mogianos".


Entre fevereiro de 2009 e dezembro de 2011, foram realizadas 1.808 audiências e 21.404 perícias. "Esses números mostram como a Justiça é importante para garantir o direito dos cidadãos", ressaltou a magistrada.


O balanço corresponde à quantidade de processos julgados nas duas varas especiais federais, que funcionam desde janeiro de 2005 em prédio na avenida Francisco Ferreira Lopes, na Vila Rubens, e analisa ações em que o valor pedido é menor que 60 salários mínimos (R$ 37 mil). 
Ao longo do período destacado, o juizado especial analisou cerca de 45 mil casos. Neste momento, há 11.250 mil em tramitação. "Ao longo destes quase três anos, os juízes daqui julgaram 34,4 mil pedidos", destacou Suzana. 
A Vara Plena (responsável pelas ações cujo valor ultrapasse os 60 salários mínimos e por julgar processos criminais em que órgãos federais estejam envolvidos), instalada em março do ano passado, ainda passa por um processo de adequação. A corregedora explicou que milhares de solicitações que eram analisadas pela Justiça Estadual acabaram sendo encaminhadas para a unidade federal de Mogi. "Neste momento, é feito o cadastramento e a triagem da demanda. Desde a inauguração, a Vara recebeu 12.634 processos e, neste momento, está com 11.236 em tramitação. Neste pouco tempo de vida, os juízes já conseguiram resolver mais de mil ações", frisou.


Fonte:Mogi News

Atraso Início de construção dos viadutos deverá demorar mais seis meses


O consórcio de empreiteiras é que deverá realizar a construção dos dois viadutos, orçados em R$ 48 milhões
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Viadutos estão atrasados desde 2011. Escândalo no governo federal levou à paralisação de licitações
As obras de construção de dois viadutos sobre a linha férrea em Mogi devem demorar mais seis meses. A projeção foi feita ontem pelo deputado federal Valdemar Costa Neto (PR), o Boy, um dos interlocutores junto ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), órgão do Ministério dos Transportes, responsável pelo financiamento das obras. 
De acordo com o parlamentar, a demora no início dos trabalhos, prometidos para o ano passado, é resultado da nova licitação realizada pelo Dnit. "Será uma concorrência pública para contratar a empresa que vai fiscalizar a obra e também realizar o projeto executivo dos trabalhos, um procedimento que até então não existia. É quase como começar do zero", disse Cosa Neto. 
A concorrência pública, de valor previsto de R$ 2,4 milhões, estava paralisada desde julho último, conforme o Mogi News divulgou na época com exclusividade, por determinação da presidente Dilma Rousseff (PT) em razão da crise no Ministério dos Transportes, originária de denúncias de corrupção que resultaram na queda do então ministro Alfredo Nascimento, do PR, comandado no País pelo deputado federal mogiano Valdemar Costa Neto.


O consórcio SPA/Tejofran/Convap é que deverá realizar a construção dos viadutos, orçados em R$ 48 milhões. Um deles ornamentos será construído entre a avenida Cavalheiro Nami Jafet e a rua Professor Flaviano de Melo, na Vila Industrial. A segunda obra será erguida em Jundiapeba, entre as avenidas Lourenço de Souza Franco e Guilherme Giorgi.




Mogi-Guararema 
O governador Geraldo Alckmin (PSDB) garantiu ontem que até abril devem ter início as obras de duplicação da rodovia Mogi-Guararema (SP-66), desde Mogi das Cruzes até Jacareí. Trata-se de uma demora de quase três meses, já que os trabalhos, orçados em R$ 48 milhões, deveriam ter início em janeiro, segundo projeção do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Já a duplicação da rodovia Mogi-Dutra (SP-88), no trecho de Arujá, deve começar ainda este ano, segundo o governador. "Nos próximos meses deve ser concluído o processo licitatório para realização do projeto executivo e, uma vez pronto, daremos início às obras", disse. A duplicação da Mogi-Bertioga (SP-98), uma promessa de campanha, deverá levar mais algum tempo. "Temos estudos que apontam a necessidade de obras na Mogi-Bertioga. Há uma licitação para o projeto executivo de melhorias em alguns trechos, mas a duplicação mesmo deve demorar um pouco mais para acontecer", disse o governador, que ontem esteve na região.


Fonte:Mogi News

Ação Vila Nova União ganhará uma Cozinha Comunitária


Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Jorge Moraes

Marinês: "Além das refeições, o local oferecerá vários cursos"
Mogi das Cruzes ganhará uma Cozinha Comunitária, que fornecerá refeições e cursos profissionalizantes para os moradores da cidade. O serviço será integrado com o Centro de Referência de Assistência Social (Cras), que será construído no entroncamento das ruas Hélio Borenstein e Aurora Ariza Meloni, na Vila Nova União. As estruturas fazem parte de um processo de reurbanização que está sendo realizado no bairro. No momento a Prefeitura de Mogi aguarda o encaminhamento, pela Caixa Econômica Federal, do convênio entre a Administração Municipal e o Governo Federal para assinatura. Apenas depois desta fase a verba será repassada para a implantação do projeto.


A Cozinha Comunitária é uma iniciativa do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome que visa oferecer uma produção mínima de 200 refeições por dia em um período de pelo menos cinco dias da semana. Os valores são repassados pela pasta para que sejam administrados pelo município ou por uma entidade indicada pela administração pública. Esta questão ainda não foi definida na cidade, bem como se será cobrado um valor por cada prato. A secretária municipal de Assistência Social, Marinês Massaro Piva, revelou que os detalhes de funcionamento da estrutura devem ser definidos na próxima etapa.


Para a implantação da unidade na cidade serão investidos R$ 489,2 mil, dos quais R$ 450 mil são provenientes de repasse do Governo Federal e o restante, contrapartida do município. "A Cozinha Comunitária vai ficar no mesmo espaço onde será construído o Cras da Vila Nova União, ou seja, mais uma estrutura social para atender a população do bairro que tem grande vulnerabilidade social", explicou a secretária. Ela acrescentou que não serão oferecidas apenas refeições, mas que o espaço servirá para formar profissionalmente a população. "O local também vai oferecer cursos de culinária, cozinha industrial, servirá para formação de técnicos da área. Assim, faremos a inserção destas pessoas no mercado de trabalho, gerando renda", destacou.


A implantação do projeto está prevista na reurbanização para o bairro. A verba para realizar as benfeitorias vem por meio do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2. Entre as melhorias do bairro há também a implantação de drenagem, asfaltamento de ruas, saneamento básico, construção de praças e estruturas públicas.


Projeto 
As Cozinhas Comunitárias fazem parte da rede operacional do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Sisan), que tem como objetivo oferecer refeições de qualidade a preços acessíveis a população de baixa renda.


Fonte:Mogi News

O outro lado Hospital nega fraude e alega sofrer "perseguição por bom trabalho"


Diretor admitiu ontem a possibilidade de recorrer à Justiça para garantir o atendimento aos pacientes do SUS
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Erick Paiatto

Álvaro e Flávio Isaías afirmaram ontem que não há provas de irregularidades contra o hospital e que poderão recorrer à Justiça
O diretor administrativo do Hospital do Câncer "Dr. Flávio Isaías Rodrigues", Álvaro Otávio Isaías Rodrigues, admitiu ontem a possibilidade de recorrer à Justiça para garantir o atendimento os pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS). Ontem, em entrevista no hospital, criado a partir do Centro Oncológico com mais de 30 anos na cidade, ele e o pai, o médico oncologista Flávio Isaías Rodrigues, negaram as acusações feitas pela Secretaria de Estado da Saúde, classificadas por eles como "perseguição ao bom trabalho desenvolvido". 
"Tudo o que estão dizendo aí é mentira. Não tem nada de R$ 20 milhões de fraude. Mesmo porque, nos últimos dois anos, nosso faturamento não atingiu a R$ 18 milhões", rebateu Flávio Isaías, fundador do hospital. 
"Seria preciso todo nosso atendimento em dois anos para atingir essa cifra. O que é absurdo", reforçou Álvaro. Eles disseram que foram informados das irregularidades pelo jornal Folha de S. Paulo e desconhecem a origem do valor citado pela Secretaria de Estado na reportagem. "Foi uma surpresa, porque o relatório preliminar que temos de 29 de dezembro apresenta alguns questionamentos e que foram respondidos um a um. Aliás, há quatro casos apontados de pacientes particulares, mas que são erros burocráticos, como, por exemplo, colocar um recibo de paciente em prontuário de outro, um caso estético e casos de cirurgia que o convênio não cobria. Nada foi cobrado em duplicidade. Aliás, no relatório, os técnicos citam artigos de situações farmacêuticas e desconhecem artigos do Inca, entre outros. Tecnicamente, não há provas de irregularidades", disse. Segundo os responsáveis pelo hospital, existem 3 mil prontuários, mas apenas 103 foram analisados. "Queriam achar pelo em ovo". O Centro Oncológico é credenciado ao SUS desde 1982.


Fonte:Mogi News

Deputado André do Prado acompanha governador Alckmin na liberação de mais de R$ 103 milhões para Arujá



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Deputado André do Prado acompanha governador Alckmin na liberação de mais de R$ 103 milhões para Arujá


 A cidade de Arujá recebeu ontem mais de R$ 16 milhões do Fundo Metropolitano de Financiamento e Desenvolvimento (Fumefi). A liberação do recurso foi articulada pelo deputado estadual André do Prado (PR), que juntamente com o prefeito do município, Abel Larini (PR), reuniu-se com o secretário de Desenvolvimento Metropolitano, Edson Aparecido, para reivindicar os investimentos da pasta.


 Após a solicitação ter sido encaminhada pelo parlamentar, o governador Geraldo Alckmin liberou nesta quinta-feira (02) recursos para execução de um projeto que beneficia a população da cidade e de Guarulhos, com extensão total de 4,8 km. Além disso, com a construção do trecho leste do Rodoanel Mario Covas, a duplicação dessa via, próxima à Rodovia Presidente Dutra, torna-se uma obra de extrema importância para adequação do tráfego de veículos na região.


 Acompanhado do governador, o deputado André do Prado agradeceu a atenção que o Estado vem mantendo com a região. “O governador está trazendo um pacote de obras importantes para a cidade e região. Afinal, é um investimento muito significante para Arujá porque duplica a Avenida Mário Covas, chegando até o Rodoanel. Fundamental também para Guarulhos, porque ela poderá continuar e chegar até o terceiro terminal do aeroporto de Cumbica", afirmou o parlamentar.


 A pavimentação toda da via esta estimada num valor total de R$ 23.238.229,68. O valor restante, R$ 6.971.538,90, será de recursos próprios da Prefeitura. Toda a obra irá gerar 200 empregos diretos e 500 indiretos. Essa melhoria irá beneficiar 55 mil pessoas em Arujá e 45mil pessoas do bairro Jardim Álamo, de Guarulhos.


 Moradias, Etec e Creche Escola


 André do Prado também comemorou o anúncio de investimentos para construção de 893 moradias na cidade de Arujá, com investimento de R$ 80 milhões. As habitações serão construídas por meio da Agência Casa Paulista em parceria com o programa do Governo Federal, Minha Casa, Minha Vida. “Fomos diversas vezes até a CDHU com o prefeito Abel Larini apresentar o déficit habitacional da cidade. Portanto, comemoramos muito o investimento do Estado para a construção dessas casas populares”, disse o parlamentar que também confirmou a construção de uma Escola Técnica na cidade, pelo programa de ampliação da rede de Etecs e Fatecs pelo Estado, e a construção de uma creche escola toda equipada, com valor de R$ 1,2 milhão.


 Obras de Saneamento


 O governador, acompanhado do deputado André do Prado e do prefeito Abel Larini, também inaugurou as obras de ampliação do sistema de esgotamento sanitário do município. Essas ações beneficiarão diretamente aproximadamente 3 mil habitantes que moram nos bairros de Jordanópolis, Jardim Emília e no Centro Industrial.


 "Hoje com a inauguração das obras aqui nesta região, vamos para 56% e chegaremos depois, com o projeto Tietê III, a 98,6% de esgoto coletado e 100% por cento do esgoto tratado", acrescentou Prado.


O Governo está investindo, por intermédio da Sabesp, R$ 6,7 milhões na instalação de 8,5 km de redes coletoras, linha de recalque e estação elevatória de esgotos no Jardim Emília e também, como parte do Projeto Tietê, 6,9 km de redes coletoras no Centro Industrial e em Jordanópolis.


 André do Prado salientou que, além dos benefícios à saúde e qualidade de vida da população, essas obras são de vital importância para a preservação de mananciais e do meio ambiente, principalmente do córrego Baquirivu, que nasce no município e é um dos afluentes do rio Tietê.


 Ainda como parte da 3ª Etapa do Projeto Tietê, em Arujá, deverão ser concluídas neste ano, 14 km de redes coletoras e mais uma estação elevatória de esgotos. No total, incluídas as obras inauguradas nesta quinta-feira, serão construídos 88 km de redes coletoras de esgoto e 3,8 km do coletor tronco Perová.



Clarissa Johara


Gabinete do deputado André do Prado


(011) 7776-7026



Após reivindicação da Frente Parlamentar do Alto Tietê, governador libera R$ 2 milhões para Santa Casa de Salesópolis


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Após reivindicação da Frente Parlamentar do Alto Tietê, governador libera R$ 2 milhões para Santa Casa de Salesópolis


 O coordenador da Frente Parlamentar do Alto Tietê, deputado André do Prado, comemorou a liberação de R$ 2 milhões para a construção de um anexo onde funcionará o Pronto-Atendimento (PA) da Santa Casa de Salesópolis. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (02) pelo governador Alckmin durante visita ao município de Salesópolis.



André do Prado, que acompanhou a comitiva do governador, agradeceu a atenção do Estado ao atender as reivindicações da Frente Parlamentar do Alto Tietê para a Santa Casa de Salesópolis. Recentemente, a Frente Parlamentar visitou a Santa Casa para conhecer as demandas e necessidades da unidade. “Verificamos que a prioridade é a modernização do prédio da Santa Casa, além da implantação de um P.A para fazer o atendimento adequado à população. Nosso pedido foi atendido pelo governador e estamos muito satisfeitos em poder colaborar com mais essa conquista para a cidade, através das ações da Frente Parlamentar do Alto Tietê”, enfatizou o coordenador do grupo.


 Estado também libera recursos para obras e inaugura vicinal no município


Durante visita ao município, o governador Geraldo Alckmin, acompanhado do deputado André do Prado, liberou recursos de R$ 2.581.310,64 do Fundo Metropolitano de Financiamento e Investimento (FUMEFI) para Salesópolis. Também foram inauguradas as obras de uma estrada vicinal na região.


"São quase R$ 2,6 milhões para investimentos em infraestrutura urbana (pavimentação e recapeamento) no município. E tem ainda os recursos do DADE, R$ 1,88 milhão para o turismo. Isso vai desde revitalização de praça, deck, passarela sobre o Rio Paraitinga, monitoramento de segurança, equipamentos públicos, várias obras", ressaltou o parlamentar.



A Estância Turística de Salesópolis recebe grande número de pessoas que procuram a cidade por seus pontos turísticos, e por conta disso tem como uma das grandes necessidades a execução de serviços de pavimentação, drenagem e recapeamento diversas vias do município. “Serão pavimentadas e recapeadas diversas ruas de Salesópolis. Todas as benfeitorias atingem o valor total de R$ 3.581.310,64. O restante, R$ 1 milhão, será de recursos próprios da Prefeitura”.



CLARISSA JOHARA


GABINETE DO DEP. ANDRÉ DO PRADO


CEL (011) 7776-7026