Impactos do lixão serão avaliados
SÁB, 16 DE MARÇO DE 2013 00:00
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Queiroz Galvão insiste na instalação de um aterro em área do Bairro do Taboão / Foto Arquivo
O Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema), do Ministério Público de São Paulo, deu novo passo no inquérito que investiga o processo de licenciamento do lixão que a empresa Queiroz Galvão pretende instalar em Mogi das Cruzes. Na semana passada, o promotor Ricardo Manuel Castro, encaminhou o caso ao Centro de Apoio à Execução (Caex) e solicitou que sejam feitas análises técnicas do impacto ambiental do projeto no Taboão. Ainda não há previsão para conclusão dos estudos. As informações foram repassadas a O Diário por meio da Assessoria de Imprensa.
De acordo com o órgão, o Gaema se reuniu, no último dia 14, com representantes da Queiroz Galvão e membros da família Lerário, dona da área onde a empresa pretende instalar o aterro. O promotor Ricardo Manuel Castro queria verificar a quem pertence a titularidade do terreno, assim como a informação de que os proprietários e a empreiteira não possuiriam mais relações contratuais. Detalhes do encontro não foram divulgados. A Assessoria de Imprensa do MP informou apenas que Ricardo Manuel Castro decidiu solicitar os estudos de impacto ambiental, após a reunião. (Júlia Guimarães)
Fonte:O Diário de Mogi
