Medo
Especialista dá dicas preventivas
Jorge Moraes
Lordello: "Ações de prevenção"
Não dá para prever e, na maioria das vezes, nem evitar um assalto, especialmente os registrados em São Paulo, com alto índice de violência. Mas os proprietários de bares e restaurantes, os alvos da vez, podem "minimizar os riscos", segundo o especialista em segurança e pesquisador criminal Jorge Lordello. Além do investimento em segurança particular, alguns hábitos podem evitar prejuízos materiais e emocionais maiores.
"As empresas que têm a porta para a rua, de uma forma geral, têm de fazer investimento em prevenção. Câmeras de segurança devem ser instaladas na parte de fora e de dentro do estabelecimento", contou.
Outra dica é focar no caixa, o primeiro local de abordagem e o mais visado pelos bandidos. "Outro ponto importante: nem todas as empresas conseguem pagar uma vigilância particular. Neste caso, recomenda-se uma parceria entre os proprietários vizinhos para contratar uma ronda no local. Pode ser um trecho curto, de 50 metros, ou um quarteirão inteiro".
Podem ser contratadas rondas patrimoniais privadas motorizadas ou a pé. Os chamados "botões de pânico", que acionam um alarme silencioso para comércios vizinhos chamarem a polícia, também é um equipamento interessante, segundo o especialista.
Lordello explicou ainda que os criminosos que praticam este tipo de delito são, em sua maioria, amadores e muito jovens. "Eles vão atrás de dinheiro vivo para comprar drogas e agem por impulso".
Para investir em segurança, é necessário disposição dos proprietários em fazer investimentos altos. "Não adianta buscar apenas preço mais baixo, porque não tem manutenção no mercado. Se faltar dinheiro para comprar, uma saída é alugar os equipamentos. Mas é imprescindível que o comerciante faça estes investimentos". (J.S.)
"As empresas que têm a porta para a rua, de uma forma geral, têm de fazer investimento em prevenção. Câmeras de segurança devem ser instaladas na parte de fora e de dentro do estabelecimento", contou.
Outra dica é focar no caixa, o primeiro local de abordagem e o mais visado pelos bandidos. "Outro ponto importante: nem todas as empresas conseguem pagar uma vigilância particular. Neste caso, recomenda-se uma parceria entre os proprietários vizinhos para contratar uma ronda no local. Pode ser um trecho curto, de 50 metros, ou um quarteirão inteiro".
Podem ser contratadas rondas patrimoniais privadas motorizadas ou a pé. Os chamados "botões de pânico", que acionam um alarme silencioso para comércios vizinhos chamarem a polícia, também é um equipamento interessante, segundo o especialista.
Lordello explicou ainda que os criminosos que praticam este tipo de delito são, em sua maioria, amadores e muito jovens. "Eles vão atrás de dinheiro vivo para comprar drogas e agem por impulso".
Para investir em segurança, é necessário disposição dos proprietários em fazer investimentos altos. "Não adianta buscar apenas preço mais baixo, porque não tem manutenção no mercado. Se faltar dinheiro para comprar, uma saída é alugar os equipamentos. Mas é imprescindível que o comerciante faça estes investimentos". (J.S.)
Fonte:Mogi News
