domingo, 24 de fevereiro de 2013

coragem, é só pra quem tem!!

coragem, é só pra quem tem!!

BISPO CATÓLICO CONSTRANGE SENADO FEDERAL (fez a parte dele nisso tudo...)CONSTRANGE SENADO FEDERAL
Esta mensagem merece ser lida e publicada.

Bispo recusa comenda e impõe constrangimento ao Senado Federal Num plenário esvaziado, apenas com alguns parlamentares, parentes e amigos do homenageado, o bispo cearense de Limoeiro do Norte, Dom Manuel Edmilson Cruz, impôs um espetacular constrangimento ao Senado Federal, ontem. Dom Manuel chegou a receber a placa de referência da Comenda dos Direitos Humanos Dom Hélder Câmara das mãos do senador Inácio Arruda (PCdoB/CE). Mas, ao discursar, ele recusou a homenagem em protesto ao reajuste de 61,8% concedido pelos próprios deputados e senadores aos seus salários. "A comenda hoje outorgada não representa a pessoa do cearense maior que foi Dom Hélder Câmara. Desfigura-a, porém. De seguro, sem ressentimentos e agindo por amor e com respeito a todos os senhores e senhoras, pelos quais oro todos os dias, só me resta uma atitude: recusá-la". O público ali presente escutou tudo meio atordoado e aplaudiu a decisão. O bispo destacou que a realidade da população mais carente, obrigada a enfrentar filas nos hospitais da rede pública, contrasta com a confortável situação salarial dos parlamentares. E acrescentou que o aumento "é um atentado, uma afronta ao povo brasileiro, ao cidadão contribuinte. Fere a dignidade do povo brasileiro que com o suor de seu rosto santifica o trabalho diário.

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Parabéns Dom Manuel!!!

Fonte: Selmo Roberto Santo

"O Brasil ainda é PT versus PSDB", diz Fernando Haddad em entrevista


"O Brasil ainda é PT versus PSDB", diz Fernando Haddad em entrevista
Estreante na política, o prefeito de São Paulo não vê no horizonte eleitoral uma alternativa aos partidos de Lula e FHC. E avisa aos petistas: não há fila para a disputa do governo paulista

Denise Rothenburg
Publicação: 24/02/2013 08:31 Atualização:
'Não consigo perceber a emergência de um discurso alternativo, embora haja espaço para isso. Nós e o PSDB temos visões diferentes de mundo' (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press - 28/11/11) 
"Não consigo perceber a emergência de um discurso alternativo, embora haja espaço para isso. Nós e o PSDB temos visões diferentes de mundo"
ão Paulo — Recém-ingresso na classe política, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, tomou gosto por essa arte. Tanto que arrisca incursões no sentido de avisar que “o PT não trabalha com o conceito de fila (na política). Se fosse assim, eu não teria sido candidato. O PT está maduro para buscar quem é mais competitivo e quem unifica um programa de governo”, diz, em entrevista exclusiva ao Correio. Referia-se à disputa interna pela vaga de candidato a governador, cujo principal adversário é o tucano Geraldo Alckmin, candidato à reeleição. Com relação às forças políticas atuais, Haddad não vê, ainda, um terceira via que possa quebrar a polarização entre PT e PSDB. “Tivemos dois grandes líderes na história recente que produziram resultados: Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Há espaço para um terceiro projeto? Há. Mas ele já existe? Não”.

Que avaliação o senhor faz da situação que encontrou quando chegou aqui? Já deu para tomar pé de tudo?
Os dois anos e meio que passei no governo da Marta (Suplicy) ajudaram. Além disso, fiz uma imersão na cidade no primeiro semestre do ano passado. Mas, transição é transição. Há os percalços naturais do processo. Espero ter, no fim de março, como determina a lei municipal, o plano estratégico apresentado para a sociedade.

Qual a prioridade desse plano?
Primeiro, é recuperar a capacidade de investimento. Hoje, São Paulo está na lanterninha das capitais em termos de investimento per capita. Nossa capacidade é metade da do Rio de Janeiro. Isso em função da dívida e do custeio. Há contratos terceirizados que praticamente consomem nosso orçamento.

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Fonte: Correio Braziliese 

Resgate de FHC por tucanos cristaliza duelo com Lula e PT


Resgate de FHC por tucanos cristaliza duelo com Lula e PT
Quase 20 anos após primeiro embate entre os hoje ex-presidentes, dupla volta a protagonizar disputa eleitoral pelo Palácio do Planalto ao assumir linha frente das campanhas de Aécio Neves e Dilma Rousseff

Resgate de FHC por tucanos em discurso eleitoral cristaliza duelo com Lula e PT

Vera Rosa e Eugênia Lopes - O Estado de S. Paulo
BRASÍLIA - Após se enfrentarem nas eleições de 1994 e 1998, os ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso voltarão a protagonizar a disputa pelo comando do País. Serão os padrinhos dos candidatos do PT, Dilma Rousseff, e do PSDB, Aécio Neves. Nesse período de duas décadas, Lula não deixou o palanque. A novidade, agora, é o resgate de FHC pelos tucanos.

Veja também:
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'Marina e Campos são costelas do projeto petista'
RÁDIO ESTADÃO: Aécio diz que PT copia PSDB

Aécio assumiu o discurso de defesa da gestão do fundador do PSDB, algo que os dois últimos candidatos do partido - José Serra e Geraldo Alckmin - não fizeram abertamente nas campanhas de 2002, 2006 e 2010, vencidas pelos petistas.

FHC, apresentado como "o pai do Plano Real" e da estabilização econômica brasileira, vai correr o País para promover o senador mineiro num momento delicado para o governo petista, de baixo crescimento do PIB - algo que pode se tornar um dos principais percalços da campanha à reeleição da presidente no ano que vem.

Já Lula será o principal articulador político da campanha de Dilma com um discurso de comparação com o governo tucano, inclusive no que se refere a desempenho econômico, apresentando números favoráveis à gestão petista no Planalto. Vai voltar a explorar, inclusive, a rejeição a medidas como as privatizações.

A atuação dos dois ex-presidentes reforça a polarização entre PT e PSDB, que marca as disputas pelo Palácio do Planalto desde 1994.

Fonte:O Estado de S.Paulo 

Creche reabrirá dia 11 de março


Creche reabrirá dia 11 de março
DOM, 24 DE FEVEREIRO DE 2013 00:00
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Prefeito Marco Bertaiolli e autoridades inauguram unidade de sáude / Foto Jonny Ueda


O período letivo no Centro de Educação Infantil Municipal (CEIM) Professor Cácio Costa Neves ainda não começou para as 120 crianças matriculadas na unidade de ensino, localizada na Rua Tonga, 480, no Jardim Santos Dumont. O motivo: a mantenedora da creche, a entidade Mensageiro da Esperança, suspendeu a parceria com a Prefeitura, que abriu um edital de chamamento público, em 10 de janeiro deste ano. A escola já tem nova mantenedora, cujo nome ainda não pode ser revelado, e a expectativa de volta às aulas é para o dia 11 de março. Em breve, o lugar vai ganhar uma nova creche.

Esses problemas foram tratados durante a inauguração da 34ª unidade básica do Município – a 18ª entregue nos últimos quatro anos.

Os problemas com a creche foram apresentados ao prefeito Marco Bertaiolli (PSD) por mães que estão deixando de trabalhar por não ter condições de pagar uma babá para ficar com os seus filhos. Indignada com o fato, a dona de casa Flávia Aparecida dos Santos, de 37 anos, fazia a sua reclamação, enquanto o prefeito, ao lado do vereador Rubens Benedito Fernandes (PR), presidente da Câmara Municipal, e do secretário municipal de Saúde, Paulo Villas Bôas de Carvalho, cantavam o hino nacional para dar início à cerimônia de entrega da nova unidade de saúde.

“Fica bonito aí, enquanto está sendo inaugurado, mas quero ver depois. Não adianta fazer um prédio grande e luxuoso e oferecer um péssimo atendimento. Depois vai ficar igual à creche aí do lado. E tem de orientar aos funcionários, também, a serem mais educados.”, dizia em tom de protesto. “Disseram que a creche está sem direção, e daí. Enquanto isso, nós sofremos com a falta de aulas”. Também insatisfeita com o ocorrido, a dona de casa Rosângela Oliveira Melo, de 45 anos, lamentava o fato de sua neta de não poder ir à creche. “Nós estamos abandonadas. A antiga direção abandonou a escola e prejudicou as nossas crianças, que ficarão mais de um mês sem ir à escola”, se queixava.

Durante o discurso de inauguração do posto de saúde, o prefeito comentou o episódio, ressaltando que o bairro – que abriga entre 15 e 20 mil moradores, de acordo com a Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura – não para de crescer. “Estamos cientes do problema, e a previsão de volta às aulas é 11 de março. A Prefeitura abriu nova contratação, cujo processo termina já nesta semana. E hoje [ontem] assumo o compromisso de adquirir um terreno para a construção da segunda creche do Bairro e poder atender mais famílias, a pedido dos vereadores”. (Maria Salas)

Fonte:O Diário de Mogi

Portos são multados em R$ 600 mil


Portos são multados em R$ 600 mil
DOM, 24 DE FEVEREIRO DE 2013 10:00
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Alto Tietê possui 108 mineradoras, sendo 49 ativas: Justiça investiga oito abandonos de lavra / Foto Arquivo



Balanço divulgado pela Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb) mostra que, nos últimos dois anos, 22 multas foram aplicadas  em função de irregularidades detectadas nos empreendimentos de extração mineral existentes no Alto Tietê, a sua maioria, em Mogi das Cruzes. O balanço indica, ainda, outros 36 autos de advertência para as atividades de extração ou recuperação. Entre ativas e inativas, a Cetesb contabiliza 108 empresas de mineração licenciadas na Região, popularmente conhecidas como portos de areia.

Os 22 autos de infração com imposição de penalidade aplicados nos últimos dois anos pela Cetesb totalizam aproximadamente R$ 600 mil em multa, ou seja, uma média de R$ 300 mil a cada ano e as irregularidades mais comuns são as de operação em área ampliada sem o devido licenciamento e o lançamento de efluentes em corpos d’água fora dos padrões determinados. A fiscalização, no caso, é feita pela Cetesb por ocasião da renovação da Licença de Operação e em caso de registros de reclamações pela comunidade vizinha ao empreendimento ou ainda quando há solicitações de outras entidades, como Justiça, Ministério Público, Polícia Civil e Polícia Ambiental.

Dos 108 empreendimentos de mineração licenciados pela Cetesb, 59 se encontram na condição de inativos, enquanto outros 49 estão em plena atividade. Destes, a maior parte está em Mogi das Cruzes – 23. Guararema sedia outros oito, enquanto os demais estão espalhados por Santa Isabel, Suzano, Biritiba Mirim, Salesópolis e Itaquaquecetuba.

Mesmo dos inativos, Mogi das Cruzes é a recordista em pontos de extração mineral – dos 59 existentes, 22 estão na Cidade e Guararema mais uma vez aparece em segundo lugar, com 13 empreendimentos. (Mara Flôres)

Fonte:O Diário de Mogi

Mineradoras faturam com áreas degradadas


Mineradoras faturam com áreas degradadas
DOM, 24 DE FEVEREIRO DE 2013 00:00
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Para remediar impactos, empresários lucram com aterro e depois investem em turismo e comércio / Foto Arquivo


Mais do que uma exigência legal, a recuperação das áreas degradadas pela atividade de extração mineral representa hoje uma nova fonte de negócios para os mineradores. A principal delas é transformar as enormes cavas feitas no solo para aterrar produtos inertes (entulho), com a possibilidade, ainda de, esgotada a exploração desta segunda atividade, ter o terreno nivelado e habilitado para a construção de imóveis para fins residenciais ou comerciais.

Outro mecanismo de recuperação, e de fonte de renda, é transformar os enormes buracos em lagoas destinadas ao lazer. Na Região, os dois modelos de remediação dos impactos ambientais têm sido utilizados pelos empresários, minimizando a imagem de “queijo suíço” que já foi uma característica da mineração.

Desde 2006, a legislação que rege a atividade de extração mineral pressupõe que a recuperação do impacto ambiental seja concomitante à atividade. Ou seja, na medida em que retira o mineral do solo, o empreendedor deve promover a remediação dos estragos. Para isso, o licenciamento agora se dá por módulos. Ou seja, mesmo que o minerador tenha um decreto de lavra concedido pelo Departamento Nacional de Proteção Mineral (DNPM) para 10 mil metros quadrados (m²), a primeira licença de operação da Cetesb autorizará, por exemplo, a exploração numa extensão de apenas dois mil m². Esgotada essa fase, ele só terá autorização para avançar em mais dois mil m² depois que tiver recuperado o espaço anterior, conforme o Plano de Recuperação de Área Degradada (Prad) aprovado pelos órgãos ambientais.

As minerações anteriores a esta legislação de 2006 – que são maioria no Alto Tietê - são obrigadas a promover a recuperação das áreas após o esgotamento total das jazidas, o que pode levar décadas para acontecer.

Mas embora tenham respaldo legal para isso, os empreendimentos de maior porte estão se antecipando na remediação dos impactos ambientais nos trechos onde já não existem mais atividades dentro da área de lavra. Exemplos disso podem ser vistos em Mogi das Cruzes, Guararema, Suzano e Itaquaquecetuba. (Mara Flôres)

Fonte:O Diário de Mogi