terça-feira, 31 de outubro de 2017

CIDADES: Câmara sugere que cobrança do IPTU Complementar de Mogi seja adiada para 2018

 31 de outubro de 2017  Cidades  
A sugestão foi feita pela Comissão Permanente de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal, com aval da maioria dos vereadores. (foto: CMMC/ Divulgação)
A sugestão foi feita pela Comissão Permanente de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal, com aval da maioria dos vereadores. (foto: CMMC/ Divulgação)

SILVIA CHIMELLO
A Prefeitura de Mogi avalia a possibilidade de adiar a cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) para o próximo ano. A sugestão foi feita pela Comissão Permanente de Finanças e Orçamento da Câmara Municipal, com aval da maioria dos vereadores, que solicita a prorrogação dos prazos para que as pessoas possam ter mais tempo para pagar os valores complementares cobrados pela Administração Municipal.

A informação foi divulgada ontem pela Prefeitura, que avalia o pedido conjunto com técnicos da Secretaria Municipal de Finanças. Também não foram divulgados os índices de aumento do IPTU para 2018. Sobre o assunto, a Pasta esclarece que enviará o projeto até o final do ano à Câmara com os novos valores do Imposto, que serão definidos após apuração do índice de inflação médio de novembro de 2016 até outubro de 2017.


Questionada sobre os mais de 42 mil carnês complementares emitidos para corrigir os valores cobrados do IPTU de proprietários que ampliaram suas construções sem comunicar a Prefeitura, a Secretaria de Finanças informa que já recebeu 1.143 contestações de cidadãos que alegam problemas com os cálculos. O pagamento do IPTU complementar começa a ser feito a partir de novembro, caso não seja adiado.

Existem ainda outros projetos em elaboração pela Prefeitura que podem gerar ainda mais aumento de impostos na Cidade, como a atualização da Planta Genérica do Município, que deverá chegar ao Legislativo ainda este ano. Está em estudo também o projeto que definirá as novas alíquotas do Imposto Sobre Serviço de Qualquer Natureza (ISS), que deverá variar entre 2% e 5%, conforme orientação do Consórcio de Desenvolvimento dos Municípios do Alto Tietê (Condemat).

fONTE:O Diário de Mogi