quinta-feira, 22 de agosto de 2019

requerimento: Vereador cobra informações da Saúde em requerimento

Parlamentar exige histórico completo da quantidade de profissionais, de atendimentos feitos entre outras demandas
Foto: Divulgação


Requerimento do vereador Claudio Ramos Moreira deverá ser colocado em votação na próxima semana
Em razão da possível descentralização no atendimento de saúde mental pela Secretaria de Saúde de Ferraz de Vasconcelos - situação que preocupa profissionais que atuam no setor e seus pacientes - o vereador Claudio Ramos Moreira (PT) fez um requerimento que poderá ser votado na próxima segunda-feira. Nele, o petista cobra um histórico completo da quantidade de profissionais, de atendimentos feitos, da demanda reprimida, da saída de especialistas, de pessoal de nível técnico em desvio de função e onde crianças são tratadas. A mesma coisa em relação às pessoas da melhor idade.
Atualmente, os usuários são atendidos no ambulatório dentro do posto de saúde, na Vila Santo Antônio, no Centro de Atenção Psicossocial (Caps-II), no Jardim Saúde e no Centro de Atenção Psicossocial Álcool e Droga (Caps-ad), no Jardim Dayse.
Em agosto de 2018, durante as comemorações dos 20 anos do Ambulatório de Saúde Mental, a prefeitura informou, na época, que o órgão atendia uma média de 2,5 mil dependentes químicos por mês. Na unidade, os usuários recebem tratamento psicológico, terapêutico, psiquiátrico e serviço de enfermagem. No local, são beneficiadas crianças, adultos e idosos. Já nos Caps, sobretudo, no AD, a maioria dos usuários busca livrar-se do vício do álcool, do consumo de cigarros (nicotina), de remédios controlados, da maconha e da cocaína. O número médio de pacientes é de 220 por semana Esses dois tipos de unidade funcionam em cidades brasileiras que possuem de 70 mil a 200 mil habitantes. Os órgãos são mantidos com recursos do Sistema Único de Saúde (SUS).
Nos casos locais, no Caps-II são tratados pacientes com transtornos mentais, psicoses, neuroses graves, dependentes químicos, entre outras, doenças psiquiátricas. Além disso, os profissionais também desenvolvem atividades voltadas para as famílias dos pacientes. Por sua vez, o fechamento da ala de psiquiatria no Hospital Regional Dr. Osíris Florindo Coelho, na Vila Corrêa, afetou o trabalho por ser referência.

Fonte:Mogi News