domingo, 15 de julho de 2012

O Diário abre especial das eleições



DOM, 15 DE JULHO DE 2012 00:26
Trânsito caótico em determinados horários em Mogi será um dos tópicos os quais os candidatos serão desafiados a apresentar soluções / Foto Arquivo


O Diário inicia neste domingo (15) a cobertura da campanha das Eleições Municipais 2012 com o objetivo de promover um amplo debate de ideias, propostas e sugestões para o futuro de Mogi das Cruzes. No próximo dia 7 de outubro, caberá aos 278 mil eleitores da Cidade a escolha dos próximos prefeito, vice-prefeito e vereadores mogianos.
A série especial acompanhará todos os principais fatos e os bastidores do processo eleitoral, atendendo prioritariamente aos interesses do eleitor, e restringindo aos candidatos a condição de sabatinados, para que eles mostrem seus programas e plataformas de governo, e sejam pautados pelos interesses dos mogianos.
O projeto de cobertura privilegia, assim, o debate democrático, cidadão e consciente, distanciando esse momento único e importante para a vida dos moradores e da Cidade das promessas vazias e irrealizáveis.
No acompanhamento diário da campanha, o jornal destacará a apresentação dos principais temas que preocupam e interferem diretamente na vida dos 388 mil habitantes (Censo 2010) de Mogi.
A nossa proposta é municiar o eleitor com um leque diversificado de informações e ponderações sobre propostas e os problemas a serem enfrentados pelas futuras composições da Prefeitura e da Câmara Municipal.
A cobertura foca os desdobramentos e atos típicos do período eleitoral, com a prestação de serviços ao eleitor e um noticiário atualizado das determinações e procedimentos realizados pela Justiça Eleitoral sobre as candidaturas, a prestação de contas de partidos e candidatos; o pleito, propriamente dito, e a apuração dos votos, logo após as 17 horas do domingo, dia 7 de outubro.
O Diário também abrirá espaço para a campanha e as principais notícias da disputa eleitoral nas cidades de Suzano, Itaquaquecetuba, Poá, Ferraz de
Vasconcelos, Arujá, Guararema, Biritiba Mirim, Santa Isabel e Salesópolis.
O modelo da cobertura eleitoral segue o padrão ético e de qualidade informativa de O Diário, já conhecido do leitor e assinante, com a abertura de novos meios de interação com a população, como a internet. Neste ano, com o site do jornal reformulado, o objetivo será o de estimular o diálogo com o internauta de um modo dinâmico e construtivo.
A partir deste domingo (15), a equipe de reportagem começa a apresentar os grandes anseios e preocupações dos mogianos, em uma série centrada nos desafios do Governo Municipal em áreas como saúde, educação, transporte, esporte, sistema viário, planejamento urbano, lazer e cultura.
Um verdadeiro raio-x da Mogi das Cruzes prestes a completar 452 anos será desfraldado ao eleitor e, junto dele, de maneira equilibrada e democrática, será dado espaço aos candidatos a prefeito para que eles opinem e apresentem os projetos e soluções sobre cada um desses segmentos.
Seções fixas vão pontuar os três meses de acompanhamento ininterrupto da campanha eleitoral. Assim, os cidadãos serão questionados pela equipe de repórteres deste jornal para a coluna “Eu prefeito” e poderão apresentar os projetos e as prioridades que dariam, caso estivessem no lugar daquele que irá conduzir a Prefeitura que possui orçamento estimado em R$ 1,2 bilhão para 2013.
Em o “Alô, cidanania”, o jornal abrirá o diálogo entre o eleitor e todos os candidatos a prefeito. Os cidadãos poderão formular uma pergunta, sobre qualquer assunto do cotidiano da Cidade, e ela será respondida por cada um dos seis concorrentes. Será o momento de um embate franco e direto entre o eleitor, com suas dúvidas, anseios e reclamações, e o candidato, que terá a oportunidade de apresentar seu ponto de vista sobre o questionamento.
“Palanque eletrônico” apresentará aos leitores os principais destaques dos programas eleitorais que serão veiculados diariamente pela TV Diário, a partir de agosto.
Também serão divulgadas as pesquisas eleitorais com as intenções de voto dos mogianos na série “Pesquisa”.
Aos domingos, em Mogi dos meus sonhos, escritores, jornalistas, professores, empresários e lideranças de diversificados setores serão convidados a escrever sobre o que consideram ideal e necessário para Mogi das Cruzes. Será uma forma de apresentar, com diferentes enfoques e opiniões, os maiores desafios para ajustar a qualidade de vida ao desenvolvimento sustentável.
Para acompanhar a busca pelo voto e a série de encontros e debates dos seis concorrentes, o leitor terá à disposição, diariamente, a “Agenda dos candidatos a prefeito”, um instrumento que permitirá aos interessados acompanhar, questionar a fundo os planos e programas dos concorrentes. Horários e endereços dos principais compromissos serão publicados, a partir dos dados divulgados pelas assessorias dos prefeituráveis.
Outra ferramenta para análise e apresentação dos 420 candidatos a vereador será oferecida todos os dias ao leitor de O Diário. A coluna “Candidatos a vereador” irá traçar o perfil dos concorrentes às 23 cadeiras do Legislativo. Eles terão a oportunidade de apresentar alguns dos seus principais planos para a Cidade. A ordem de publicação será alfabética.
Lançada duas semanas atrás, a campanha “Sujou, voto não” contra a sujeira eleitoral será mantida até outubro, reforçando o compromisso deste jornal na luta pelo fim da poluição visual e ambiental caracterizada pela distribuição de panfletos, pintura de muros e outros artifícios de convencimento do eleitor que apenas emporcalham a Cidade e em nada contribuem com o engrandecimento do debate democrático.

Fonte:O Diário de Mogi



A resistência entre Mogi e Bertioga



DOM, 15 DE JULHO DE 2012 00:29
A-A+


A Serra do Mar era o verdadeiro paredão de proteção natural do planalto contra invasões e ataques / Foto Divulgação


Para quem olha no sentido litoral – planalto, a Serra do Mar parece uma verdadeira muralha, só permitindo ultrapassá-la através de gargantas por onde andaram os primeiros colonizadores seguindo as trilhas indígenas.
Esta característica topográfica da Serra do Mar é apontada por Dinah Silveira de Queiroz (autora do romance A Muralha), ao retratar, através da personagem Cristina - recém-chegada de Portugal no início da colonização do Brasil - a dificuldade de se locomover de São Vicente aos Campos de Piratininga (São Paulo). A paisagem assim descrita, compõe-se de um “... desfile tenebroso de montanhas, que se encostavam erectas umas às outras, numa procissão de guardas gigantescos...” configurando uma “enorme muralha verde-escuro barrando o horizonte ... mais alto do que passarinho pode voar!” (Queiroz, 2000:20).
Mesmo com essa defesa natural, alguns caminhos de acesso litoral-planalto preocupavam as autoridades portuguesas no sentido de ataques ao litoral, por exemplo Bertioga ou Santos, e em seguida à cidade de São Paulo.
É assim que, a 10 de março de 1777, uma segunda-feira, após enchentes que destruíram na semana anterior, os caminhos e pontes dos arredores da vila de Mogi das Cruzes, chegava o aviso endereçado ao capitão-mór, dando conta que a armada espanhola atacava a ilha de Santa Catarina e que poderia se dirigir e desembarcar na cidade de Santos.
As disputas entre Portugal e Espanha já ocorriam há algum tempo. Através do século XVIII, as fronteiras do território brasileiro foram objeto de constante discussão entre Espanha e Portugal. Possuidoras de territórios coloniais que outrora haviam sido demarcados e divididos pelo Tratado de Tordesilhas em 1494, passados dois séculos e meio, novas demarcações coloniais se impunham em função de andanças pelo sertão, descoberta de minerais preciosos, estabelecimento de rotas, fundação e fixação do povoamento. (Angelo Nanni e Antonio Sérgio Damy)


Fonte:O Diário de Mogi



Fé e folclore unidos pelo Divino




DOM, 15 DE JULHO DE 2012 00:33
Grupos de congadas participaram neste sábado da Entrada dos Palmitos da Festa do Divino de Braz Cubas / Foto Jonny Ueda


As ruas da área central de Braz Cubas ganharam um colorido especial na manhã deste sábado (14), quando foi realizada a Entrada dos Palmitos, principal festejo folclórico da Festa do Divino Espírito Santo, que é realizada no Distrito. Depois de uma interrupção por força de ordem judicial, a quermesse também foi prorrogada e poderá ser conferida até o próximo dia 22 no Largo da Feira.
Às 9h40 deste sábado (14), os fogos de artifício anunciavam o início da 11ª edição da Entrada dos Palmitos de Braz Cubas, cuja concentração ocorreu na Rua Morumbi, na Vila Cléo, onde, desde cedo, devotos de todas as idades, entre crianças, jovens e adultos, usando roupas e acessórios vermelhos e carregando bandeiras do Divino, se acomodavam em seus lugares para percorrer o trajeto, acompanhado por mais de mil pessoas.
Os festeiros Walter Zago Ujvari e Mariany Vicco e os capitães de mastro Francisco Del Poente e Jerva Faleiros Del Poente estavam acompanhados dos demais devotos. O tempo ensolarado, apesar do vento gelado, colaborou para isso e a procissão folclórica prosseguiu sem nenhum problema e sob as bênçãos do padre Francisco Deragil, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida e São Roque, de Braz Cubas, e do diácono Sebastião Marcelino Coutinho Filho, da Diocese de Mogi das Cruzes, morador da Vila Jundiaí, que fez questão de prestigiar a Entrada dos Palmitos. (Maria Salas)


Fonte:Mogi News

Turista frequente, Alckmin pensa em "alugar" apartamento na região





Diário de Suzano ed.: 9255 - 15 de julho de 2012
Os que acompanham a carreira política de Geraldo Alckmin (PSDB) já se acostumaram a ouvir seu apelido. Algo considerado sem gosto: chuchu. Mas, o fato é que o atual governador do Estado de São Paulo tem conseguido dar um tempero especial à sua relação com as cidades. Na região, o cenário não é diferente. A presença do tucano é solicitada e anunciada como convidado ilustre.
E a boa relação não é só por conta do comportamento de Alckmin nas inaugurações. Os números confirmam a simpatia que o político tem com as dez cidades do Alto Tietê. Se em um ano e meio de mandato, Alckmin veio para a região 18 vezes, sendo que em uma das visitas esteve em duas cidades. José Serra – no mesmo período (2007-2008) - veio somente cinco vezes.
É fato que o comportamento – na esfera política – dos dois é diferente. Enquanto Serra mantinha sempre nas coletivas e inaugurações uma postura sisuda, fechada, o atual governador é simpático. Faz piadas com os prefeitos. É solícito nas coletivas. Serra virou às costas várias vezes aos jornalistas e deixou de responder perguntas.
Em uma visita a Guararema, Serra enfrentou protesto de professores e mandou a polícia intervir. Houve briga e gás de pimenta. Alckmin ao enfrentar protesto por conta das desapropriações do Rodoanel Mário Covas em Poá, tentou a conciliação. O governador chegou a dizer frases como: “é a sexta vez que venho para Itaquá. Acho melhor eu alugar um apartamento aqui na cidade”. Ele ainda afirma que liga diretamente para o prefeito de Poá, Francisco Pereira de Sousa (PDT), o Testinha, para pedir babosa (planta da qual o chefe do Executivo é “devoto”).
A relação de Alckmin com os prefeitos sempre foi boa. Mogi das Cruzes foi o primeiro município escolhido pelo tucano para visitar após ter sido eleito governador, em 2010. Na mesma época, até mesmo o prefeito do partido de oposição mais forte, Marcelo Candido (PT), afirmou que esperava um bom relacionamento entre Suzano e o governo do Estado. Situação que não acontecia durante o governo Serra.
E não se pode dizer que o governador não ajudou. Durante a interdição da Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal da Santa Casa de Suzano – com o auxílio dos deputados estaduais – Alckmin liberou rapidamente a verba e ajudou a unidade a ser reaberta. O problema é que a relação já está estremecida. Candido foi o único prefeito que criticou severamente o tucano durante evento da Agenda Metropolitana realizado em março deste ano. Motivo: falta de liberação de verba para os pedidos do petista. Após a data, a relação que era boa, quase não existe mais.
Suzano é uma das cidades mais visitadas por ele em um ano e meio. Compareceu ao município três vezes. A primeira em 31 de março de 2011, na assinatura da primeira etapa do processo de instalação do Poupatempo. A segunda, na inauguração da ampliação da Represa de Taiaçupeba. E, a terceira vez, em 13 de fevereiro deste ano, no velório do então deputado José Candido (PT).
Itaquá é a campeã de visitas. Alckmin esteve na cidade quatro vezes. Mogi das Cruzes e Suzano estão em segundo lugar: com três. Ferraz teve duas, sendo que ele ainda é esperado neste ano para liberação de R$ 15 milhões do Fundo Metropolitano de Financiamento e Investimento (Fumefi).




Fonte:O Diário de Suzano

Saúde Mais de 7 mil pacientes faltam a consultas por mês em Mogi



Mogianos fazem o agendamento em várias unidades de saúde da cidade, mas não comparecem nem avisam que não poderão ir
Noemia Alves
Da Reportagem Local
Faltas acabam gerando maior tempo de espera na fila por consultas e outros procedimentos
Em janeiro, a dona de casa Joana (nome fictício), de 46 anos, recorreu ao telefone  0800 770 5585 da Secretaria Municipal de Saúde para agendar uma consulta com ginecologista. Ela se queixava de dores abdominais e de ausência de menstruação. Além disso, Joana precisava realizar o chamado exame preventivo, a consulta anual, quando é feito também o papanicolau. Moradora do distrito de Brás Cubas, ela conseguiu agendar atendimento para a primeira quinzena de fevereiro, na unidade do Pró-Mulher 2. Contudo, sem motivos aparentes, Joana faltou à consulta. Semanas depois, ela ligou novamente para a Central de Agendamento da Prefeitura de Mogi e pediu uma nova consulta com o mesmo especialista. Ela faltou de novo. Em março, ela tinha um atendimento marcado com enfermeiros e técnicos do programa Planejamento Familiar, da Secretaria de Saúde. Joana, mais uma vez, não compareceu.


E foi assim por mais seis vezes, até o mês passado: a dona de casa agendava a consulta em postos de saúde da cidade, mas, no dia marcado, não comparecia. Apesar do nome fictício, a situação é real e muito comum no município. Acontece na maioria das 44 unidades públicas de saúde, como postos e locais de serviços ambulatoriais e de especialidades, oferecidos pela administração municipal.


Segundo levantamento da Secretaria de Saúde, são realizados, em média, de 30 a 40 mil agendamentos mensais na rede básica, dos quais 7 mil procedimentos, entre consultas e exames, não são realizados por causa da ausência de pacientes, o que estabelece a taxa de abstenção de até 30%, dependendo da especialidade. Com isso, algumas consultas e exames demoram até 45 dias para serem feitos.


O problema de abstenção é generalizado, porém, segundo estudo realizado pela administração municipal, são os postos ins-talados nos distritos de Brás Cubas, Jundiapeba e Taiaçupeba que mais enfrentam problemas de falta de pacientes.


Em alguns casos, como no Conjunto Santo Ângelo, a 15 quilômetros do centro da cidade, o maior número de faltas é de pacientes que precisam (ou precisavam) de consulta eletiva, com ginecologista. Lá, haviam sido agendados 23 pacientes em maio deste ano, dos quais apenas 12 comparece-ram - um índice de 48% de abstenção.


Em Taiaçupeba, que é ainda mais distante da região central (a quase 30 quilômetros do centro de Mogi), e, portanto, há grande dificuldade para acompanhamento médico, o índice é de 33% em todo o posto, isto é, somando todas as especialidades oferecidas na unidade: clínica médica, ginecologia, pediatria e cirurgia dentária. Em maio de 2012, foram agendados 950 pacientes, dos quais 314 faltaram. A maior ausência foi de pacientes de clínica médica: de 457 agendamentos, 155 não viraram atendimento porque os pacientes não compareceram à consulta.


Fonte:Mogi News

Segurança Comandante quer acabar o fim do tráfico em Jundiapeba e Brás Cubas



Responsável pela 2ª Companhia do 17º Batalhão pretende reverter quadro de insegurança nos dois distritos
Deize Batinga
Da Reportagem Local
Jorge Moraes
Caldeira tem projeto de apoio às vítimas de roubos traumáticos
O novo comandante da 2ª Companhia do 17° Batalhão da Polícia Militar, capitão Anderson Caldeira, tem um grande desafio pela frente: acabar com o tráfico de drogas nos distritos de Brás Cubas e Jundiapeba. Ele assumiu o comando da companhia responsável por essas duas áreas de Mogi das Cruzes no dia 25 de junho e acredita que com o combate ao tráfico de drogas é possível alcançar uma redução considerável nos índices criminais, além de uma aproximação maior da comunidade com a PM.


Com 25 anos de carreira militar, quase sete deles dedicados à região do Alto Tietê, o capitão Caldeira, como é conhecido, já traçou planos e metas para os policiais da 2ª Companhia. "Eu não quero saber se temos meios ou efetivo para isso. O que eu quero é que cada um de nós, policiais militares, dê um pouco mais de si para reverter o quadro de insegurança nessa região", comentou o oficial, que conta com a ajuda do tenente Wladimir Bittencourt para cumprir essa missão.


Depois de fazer um mapeamento dos crimes ocorridos na área da 2ª Companhia, o capitão concluiu que a maioria dos crimes patrimoniais cometidos nessa região está direta ou indiretamente ligada ao tráfico de drogas. "Quando analisamos os roubos dessa área, vemos que geralmente eles são praticados por jovens com idade entre 15 e 20 anos, que agem em dupla para roubar coisas pequenas e trocar por drogas. Esse é um tipo de crime que puxa vários outros", explicou o oficial.


E para tentar resgatar os jovens e evitar que eles se envolvam com as drogas, Caldeira decidiu trazer esse público para dentro da base policial. "Aqui em Jundiapeba, por exemplo, não há uma área de lazer. Com o apoio da iniciativa privada, conseguimos fazer uma quadra de areia no terreno da companhia. Queremos trazer o jovem para perto de nós e mantê-lo longe das drogas".


Além do combate ao tráfico, o oficial quer buscar uma aproximação maior com a comunidade e, para isso, criou um canal de comunicação, chamado "Fale com o Comandante". "Estamos distribuindo panfletos nos bairros com o nosso contato direto (4727-4235) e com um e-mail (acaldeira@policiamilitar.sp.gov.br) para que sejam encaminhadas sugestões, críticas, reclamações e denúncias", explicou.


Apoio
Outro projeto já em desenvolvimento em Brás Cubas e Jundiapeba é o de "Apoio a Vitimização". Esse projeto busca atender as pessoas vítimas de roubos traumáticos. "Vamos fazer um levantamento das vítimas de crimes traumáticos, passar em frente as casas dessas vítimas, fazer um contato com elas e nos colocar à disposição, já que o crime não conseguimos evitar", detalhou. "Queremos resgatar a sensação de segurança da população. A partir de agora, erros e acertos com relação à segurança nessa área é responsabilidade nossa e queremos ser cobrados", finalizou o militar que trabalha com o lema "Sua família e Mogi merecem paz e segurança".


Fonte:Mogi News