segunda-feira, 9 de abril de 2012

Filho de Lula será candidato a vereador em São Bernardo


 Marcos Cláudio já tinha tentado o cargo nas eleições de 2008, mas foi barrado pelo TSE
Amanda Polato, do R7
  
Cláudio Marcos é filho do primeiro casamento de Marisa Letícia
marcos claudio lula da silva
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Marcos Cláudio Lula da Silva, filho do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, vai ser candidato a vereador pelo PT de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo.
Na última semana, Marcos deixou o cargo de diretor do Departamento de Turismo da Prefeitura para disputar as eleições de outubro. As informações foram confirmadas pelo presidente do diretório municipal do PT, Wanderley Salatiel.


Marcos é filho do primeiro casamento de Marisa Letícia, mulher de Lula, e foi adotado legalmente por ele.


Em 2008, o filho de Lula já havia tentado se candidatar a vereador na cidade que é berço político do pai. Mas o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) rejeitou a candidatura por causa do parentesco com Lula, que ocupava então a cadeira da Presidência da República. A Constituição torna inelegíveis parentes do chefe do Executivo.   


Fonte:R7.com.br

Frase


     Jorge Moraes

"São obras importantes e que não podemos deixar paradas à espera de recursos. Enquanto tem orçamento, vamos suplementando esses serviços, sempre dentro do limite de responsabilidade fiscal, até que haja o repasse do governo federal".


Marcello Cusatis
Secretário-adjunto de Saúde 


Fonte: Mogi News

Ceagesp: Junji quer solução para pendências



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Em reunião na Secretaria da Fazenda, deputado pede conclusão da transferência da Companhia do Estado para a União visando abrir caminho para modernização do entreposto
Até o final do mês, o deputado federal Junji Abe (PSD-SP) espera ver solucionadas as pendências envolvendo a transferência da Ceagesp – Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo para a União, encerrando o processo iniciado em 1997 quando o governo estadual repassou o complexo para amortizar a dívida paulista na esfera federal. O assunto foi tratado em audiência na Secretaria de Estado da Fazenda.
“Sem oficializar a transferência, colocando um ponto final nos problemas que prejudicam ainda mais a já sucateada Companhia, não há como se pensar na modernização da Ceagesp e muito menos na viabilização de um megacomplexo de abastecimento, como defendemos”, analisou Junji, referindo-se à necessidade de instalar um empreendimento moderno e bem estruturado, que atenda as necessidades das cadeias produtivas, garantindo melhores resultados a todos os elos da corrente – do produtor ao consumidor.
Recebido nesta quinta-feira (05/04/2012) pelo assessor parlamentar Marcos Fernandes e pelo coordenador de Administração Financeira, Roberto Yamazaki, ambos da Secretaria Estadual da Fazenda, Junji foi informado de que o principal entrave para a conclusão do processo de transferência envolve a atribuição de responsabilidades quanto ao passivo trabalhista da Ceagesp. “Está difícil de acertar quem vai arcar com as dívidas trabalhistas – Estado ou União – e como isso será feito”, ponderou o deputado. 
Yamazaki é o funcionário designado pelo Estado para interagir com a União na busca de uma solução para os problemas. Respondendo pelo governo federal, estão o secretário-adjunto da Secretaria do Tesouro Nacional, Eduardo Coutinho, ao lado de representantes da Procuradoria Geral da Fazenda Nacional e do BNDES – Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.
Na ocasião da transferência do controle acionário da Ceagesp do Estado para a União, o complexo teve seu valor estimado em R$ 250 milhões. O presidente da Companhia, Mário Maurici de Lima Moraes, pediu a intervenção de Junji, entre os 70 parlamentares paulistas na Câmara, e do deputado estadual Jooji Hato (PMDB) junto à Secretaria da Fazenda, na expectativa de acelerar a resolução das pendências administrativas.
Segundo Junji, o impasse é “altamente prejudicial” para a Ceagesp que está impedida de receber verbas federais até que a transição para a União seja legalmente formalizada. Além disso, os custos decorrentes de obrigações trabalhistas neutralizam a possibilidade de a Companhia investir em melhorias com recursos próprios. Dados da direção do complexo dão conta de que o fluxo de caixa mensal precisa cobrir aproximadamente R$ 60 mil em complementações dos proventos de aposentadoria e destinar algo em torno de R$ 100 mil para cumprir acordos judiciais a serem quitados no período estimado de 10 meses.
Os números, de acordo com Junji, refletem as despesas mensais da atualidade. Não incluem os valores já destinados pela Ceagesp para custear indenizações derivadas de processos trabalhistas. Estimativas preliminares dão conta de que, somente em 2012, os custos relativos à determinação judicial para complementação de pensões, aposentadorias, licenças-prêmios e outras obrigações trabalhistas dos ex-empregados do complexo já beiram R$ 15 milhões.  “O coordenador nos garantiu que a negociação entre Estado e União está bem avançada e que nos manterá a par da evolução dos trabalhos”.    
Novo conceito
A ampla participação dos atores das cadeias produtivas na definição dos rumos de uma nova Ceagesp é imprescindível para o sucesso da empreitada, como avaliou o deputado federal Junji Abe. “As transformações sempre dão um certo receio, mas todos precisam caminhar juntos para defender o interesse comum de buscar melhores condições para o desenvolvimento das suas atividades”.
Junji entende que não há como reformular as atuais instalações da Ceagesp. “Não tem terreno para ampliação e, de três a quatro vezes por ano, as mercadorias são perdidas nas águas das enchentes”, descreveu, adicionando que as dificuldades do trânsito. Como exemplo de estrutura obsoleta, ele citou os espaços internos do entreposto, projetados para veículos de carga com um eixo traseiro – capacidade para oito toneladas. Desde 1990, os caminhões têm três eixos traseiros para comportar 40 toneladas.
Presidente da Pró-Horti – Frente Parlamentar Mista em Defesa do Segmento de Hortifrutiflorigranjeiros e integrante da diretoria da Frente Parlamentar em Defesa das Centrais de Abastecimento Interno – Ceasas, Junji defende a implantação de um megacomplexo do agronegócio na região metropolitana de São Paulo.
A proposta do parlamentar é juntar, num único local, as operações de comercialização e distribuição de produtos agrícolas e também de insumos – sementes, fertilizantes, defensivos, embalagens e afins – a todo Brasil. A unidade seria dotada de estruturas física e operacional adequadas, incluindo sistemas para leilões eletrônicos, além de oferecer pavilhão de exposições, espaços para eventos e equipe de assistência técnica ao produtor, entre outros recursos.
O leilão eletrônico representou um “avanço fabuloso” no sistema de comercialização. O deputado contou que conheceu o processo na década de 90, quando a Veiling Holambra (antiga Cooperativa de Holambra) introduziu o modelo no Brasil, alavancando a venda de flores e plantas ornamentais.  
O cogitado megacomplexo ficaria em ponto de logística privilegiada para as atividades do agronegócio. Junji observou que poderia ocupar área vizinha do Rodoanel paulista e próxima do planejado Ferroanel, com fácil acesso ao litoral e a outros grandes polos de negócios,
O megacomplexo idealizado por Junji tem outra função social: combater o êxodo rural ampliado pelas sucessivas desistências de famílias contempladas com terras no programa federal de reforma agrária. Segundo o parlamentar, o pretendido empreendimento poderia incluir um centro de formação técnica de lideranças e multiplicadores no segmento da policultura.
Os futuros beneficiados com a cessão de terras por parte do governo federal precisam receber, antes, todo treinamento e, depois, assistência técnica para produzir com eficiência e rentabilidade, como recomendou Junji. Ele diz que a formação de profissionais especializados na difusão de técnicas de plantio, estratégias de comercialização, organização em cooperativas e outros temas relacionados à atividade poderia ser realizado no megacomplexo do agronegócio.
A concretização de um megacomplexo do agronegócio dependeria de uma PPP – Parceria Público-Privada. “Sempre ouvindo permissionários e demais envolvidos com as atividades do entreposto, dá para formular um modelo de empreendimento que preencha as necessidades do setor”, defendeu o deputado. 
Ainda de acordo com Junji, a eventual participação da iniciativa privada no processo não geraria despesas extras aos permissionários de hortifrutiflorigranjeiros. “É possível equacionar custos com locação de espaços e taxas de condomínio transferindo boa parte do ônus às indústrias de insumos e instituições financeiras que poderão operar no complexo”.
Profundo conhecedor do agronegócio e com um histórico de mais de 30 anos de líder rural, Junji lembrou que, na década de 90, já havia movimentação dos setores produtivos para concretizar a reformulação da Ceagesp. “A Companhia vinha perdendo a relação com os produtores que buscavam outras alternativas para escoar sua produção”, justificou. As ações para a instalação de um novo entreposto, porém, esbarraram na crise econômica nutrida pela escalada inflacionária, seguida da transferência do complexo para a União.
Junji observou que as enchentes ainda não faziam parte da rotina no prédio da Vila Leopoldina, assim como o trânsito paulistano estava longe do caos atual. “De lá para cá, tudo piorou. A Ceagesp acumula mais de meio século de atraso estrutural e operacional. Basta uma chuva forte na região para alagar tudo. Agora, lutamos contra as restrições para o transporte de produtos perecíveis na Capital, que ameaçam o abastecimento no Brasil inteiro”, enumerou o deputado, referindo-se à proibição ao tráfego de caminhões nas principais vias de São Paulo.
De acordo com o deputado, boa parte da rentabilidade do setor, nas diferentes atividades, vai para o ralo por causa do modelo arcaico do complexo e das perdas que acarreta. “Com o aparato adequado, todos terão ganhos”, apontou Junji, assinalando que o consumidor encontrará produtos com maior qualidade e preços mais acessíveis, tendo motivação para comprar mais, em benefício dos demais elos da corrente. “Com a solução das pendências na Ceagesp, temos esperança de sensibilizar o governo federal para a necessidade de implantar o megacomplexo do agronegócio”.


Fonte:Mel Tominaga
Jornalista – MTb 21.286
Assessora de Comunicação 

JSL caminha rumo ao Nordeste do País

A compra por R$ 250,3 milhões da Rodoviário Schio pela JSL (antiga Julio Simões Logística) está abrindo um novo caminho para a empresa mogiana. A maior transportadora do País avança em direção ao Nordeste, em locais onde ainda não opera. O Ceará é seu principal objetivo, graças à movimentação proporcionada pelo porto de Pecém. "Nossa receita bruta deve crescer cerca de 39% em 2012, e para tanto, investimentos em frota e expansão das operações já estão programados", disse o presidente da JSL, Fernando Simões, em entrevista ao "Diário do Comércio em Indústria", no mesmo dia em que a empresa indicou que iria realizar uma nova emissão de debêntures, com objetivo de expandir sua base de capital. A empresa deverá pagar, ainda no primeiro semestre deste ano, c erca de R$ 2,3 milhões de dividendos, complementando os R$13 milhões já distribuídos aos acionistas em janeiro. A prioridade da empresa é investir no próprio crescimento, como ocorreu no ano passado, quando a JSL aplicou R$ 860,8 milhões, dos quais, 75% foram utilizados na expansão do negócio. Segundo o DCI, além da Schio, a empresa incorporou a Simpar Concessionárias, por conta da necessidade de a empresa colocar no mercado seus veículos usados para que possa adquirir novos. Em 2012, a JSL espera vender quase R$ 90 milhões em veículos usados em sua própria frota. Enquanto a idade média da frota brasileira de caminhões é de 17,5 anos e, nos países ricos a mesma frota costuma ter oito anos, os caminhões da JSL têm, em média, 1,8 ano de uso. Logo depois, cada veículo é colocado à venda pela própria empresa. Com uma postura "pé no chão", a empresa deixou de realizar, recentemente, um grande negócio com a Marfrig, que envolvia cerca de R$ 150 milhões. Depois de longas tratativas, a empresa anunciou o fim das tratativas, mas Fernando Simões garante que ainda continua negociando com a Marfrig, que detém o Frigorífico Seara. A JSL opera atualmente no Brasil, Argentina, Uruguai e Chile. É dona de 14 centros de distribuição, um porto seco, um centro logístico intermodal e 139 filiais.


Fonte:O Diário de Mogi

Dia do Jornalista

Jorge Moraes


Foi comemorado ontem o Dia do Jornalista e como não poderia deixar passar em branco, a coluna homenageia todos os profissionais da redação do Mogi News, do Diário do Alto Tietê e da TV Mogi News pela luta diária e incessante pelas notícias que podem mudar, de uma forma ou de outra, a vida dos mogianos e de toda a população do Alto Tietê. A todos os profissionais, ainda em tempo, parabéns pela data!


Rotary Clube
Como faz todos os anos, o Rotary Clube de Mogi das Cruzes fará uma homenagem ao Dia do Jornalista na próxima quinta-feira, dia 12, num jantar festivo com todos os associados. A presidente da entidade, Célia Miletti Murabak, convidou esta jornalista para representar, em nome dos demais profissionais da redação, a categoria. Convite aceito e agradecido pela lembrança e reconhecimentos sempre bem-vindos.



Fonte:Mogi News

Festeiros



Walter Zago Ujvari
O secretário de Obras, Walter Zago Ujvari, e a esposa, Mariany Conceição Vicco de Oliveira, são os festeiros da 11ª Festa do Divino Espírito Santo 2012 do distrito de Brás Cubas, que será realizada entre os dias 5 e 15 de julho. A festa terá ainda outros personagens ilustres à frente, como o delegado Francisco Del Poente, que atua na Delegacia de Biritiba Mirim, e a esposa, Jerva Faleiros Del Poente. Eles serão capitães de mastro.
Jorge Moraes

Preparativos
A Festa de São Benedito já está em pleno vapor. Acontece entre os dias 12 e 22 deste mês, com o levantamento do mastro, missas e a tradicional quermesse no Largo do Bom Jesus, na rua Dr. Ricardo Vilela. Vários padres foram convidados para serem celebrantes das missas.

Programação
O padre Dimas Bueno Vasconcellos é o reitor do santuário e deverá celebrar a penúltima missa, no sábado, dia 21 de abril. O encerramento da festa será no próximo dia 22, no domingo, com uma procissão percorrendo as ruas Dr. Ricardo Vilela, Capitão Manoel Caetano, Navajas, Dr. Antonio Cândido Vieira, Senador Dantas e Dr. Corrêa até o santuário, com a participação de grupos folclóricos, a Banda Santa Cecília, a Guarda Municipal e Tiro de Guerra.


Fonte:Mogi News

Praça pública


O líder comunitário Louis Vauthier, morador há mais de 33 anos do Jardim Ivete, obteve nos últimos dias uma boa notícia: a sugestão acatada para que a Prefeitura de Mogi transformasse o final da avenida Henrique Eroles, entre as ruas Professor Alceu Salvarani e Francisco Alves dos Anjos, numa praça pública.


Academia
"Há muito tempo fazíamos esta reivindicação", disse ele à coluna. Além de praça pública, será instalada também uma Academia da Terceira Idade (ATI), com playground para crianças e quadra de basquete, além de árvores.


Resposta positiva
"Protocolei o pedido diretamente para o prefeito, gerou um processo no gabinete e agora recebi a resposta de que realmente será construída a praça", afirmou Vauthier, feliz da vida.

Fonte:Mogi News

Substituto

A Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Mogi das Cruzes (Aeamc) deverá indicar, em breve, um novo representante da entidade para compor o Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico e Artístico de Mogi das Cruzes (Comphap). O arquiteto Paulo Pinhal ocupava a vice-presidência do órgão e se desligou na semana passada.
Jorge Moraes

Atrelamento
Em uma carta endereçada ao presidente do Comphap e secretário de Planejamento, João Francisco Chavedar, Pinhal expôs a sua discordância em relação ao atrelamento do Comphap à administração municipal. Outro fator foi a reforma de um casarão na área central que não estaria seguindo o projeto aprovado pelo Comphap, mas foi autorizado pelo órgão. Desde o início, as discordâncias entre Chavedar e Pinhal eram evidentes. Aliás, Pinhal pleiteava a presidência do conselho, mas Chavedar é que foi o eleito pelo grupo.
Quem será?
Caberá à Aeamc indicar um substituto a Paulo Pinhal para que a entidade, assim como as outras, continue tendo representatividade junto ao Comphap e possa opinar sobre as decisões envolvendo o patrimônio histórico do município. Quem será o substituto? Eis a pergunta que não quer calar neste momento.



Sem prejuízo
Em email endereçado à coluna, Pinhal afirmou que não acredita que o projeto do Museu de Cultura para Mogi, já autorizado pelo prefeito Marco Bertaiolli (PSD), que nomeou uma comissão de estudo, será prejudicado. Pinhal é o maior defensor e entusiasta da ideia. 



Fonte:Mogi News