domingo, 4 de março de 2012

Crise entre Dilma e militares coloca comandantes em saia justa


Crise entre presidente e militares coloca comandantes das três armas em saia justa
Presidente decidiu punir oficiais que aderiram a manifesto que a critica por não ter censurado ministras que pediram a revogação da lei de anistia; após a decisão, adesão mais do que dobrou
Tânia Monteiro, de O Estado de S.Paulo
BRASÍLIA - Não será fácil para os comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica resolverem o imbróglio criado pela presidente Dilma Rousseff por ter decidido punir com advertência todos os militares que assinaram o manifesto "alerta à nação - eles que vem, por aqui não passarão", que endossa as críticas a ela por não ter censurado suas ministras que pediram a revogação da lei de anistia.


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General da reserva diz que recorrerá se for punido por manifesto 
RELEMBRE: Militares criticam opiniões de ministras e omissão de Dilma 


A presidente já havia se irritado com o manifesto dos Clubes Militares, lançado às vésperas do Carnaval, e depois retirado do site, e ficou mais irritada ainda com o novo documento, no qual eles reiteram as críticas e ainda dizem não reconhecer a autoridade do ministro da Defesa, Celso Amorim, para intervir no Clube Militar.


Inicialmente, o manifesto tinha 98 assinaturas. Na manhã da quinta-feira, após terem tomado conhecimento da decisão de puni-los, o número de seguidores subiu para 235 e no início da tarde de sexta-feira chegou a 386 adesões, entre eles 42 oficiais-generais, sendo dois deles ex-ministros do Superior Tribunal Militar. A presença de ex-ministros do STM adiciona um ingrediente político à lista, não só pelo posto que ocuparam, mas também porque, como ex-integrantes da Corte Militar, eles têm pleno conhecimento de como seus pares julgam neste caso.


O Ministério da Defesa e os comandos militares ainda estão discutindo internamente com que base legal os militares podem ser punidos. Várias reuniões foram convocadas pelo ministro da Defesa, Celso Amorim, e os comandantes militares nos últimos dias para discutir o assunto. Mas há divergências de como aplicar as punições. A Defesa entende que houve "ofensa à autoridade da cadeia de comando", incluindo aí a presidente Dilma e o ministro da Defesa. Amorim tem endossado esta tese e alimentado a presidente com estas informações. O ministro entende que os militares não estão emitindo opiniões na nota, mas sim atacando e criticando seus superiores hierárquicos, em um claro desrespeito ao Estatuto do Militar.


Só que, nos comandos, há diferentes pontos de vista sobre a lei 7.524, de 17 de julho de 1986, assinada pelo ex-presidente José Sarney, que diz que os militares da reserva podem se manifestar politicamente e não estão sujeitos a reprimendas. No artigo primeiro da lei está escrito que "respeitados os limites estabelecidos na lei civil, é facultado ao militar inativo, independentemente das disposições constantes dos Regulamentos Disciplinares das Forças Armadas, opinar livremente sobre assunto político, e externar pensamento e conceito ideológico, filosófico ou relativo à matéria pertinente ao interesse público". Esta legislação acabou dando origem a Súmula 56 do Supremo Tribunal Federal.


Esta zona cinzenta entre as legislações, de acordo com informações obtidas junto a militares, poderá levar os comandantes a serem processados por danos morais e abuso de autoridade, quando aplicarem a punição de repreensão, determinada por Dilma. Nos comandos, há a preocupação, ainda, com o fato de que a lista de adeptos do manifesto só cresce, o que faria com que este tema virasse uma bola da neve, já que as adesões são cada vez mais consistentes.


Fonte:O Estado de S.Paulo

Livro vai contar os 65 anos da Estrela



ESTRELA - A QUALIDADE E O SERVIÇO ESTRELA VÃO ATÉ
Os 65 anos de história da Lanchonete Estrela, completados agora em 2012, vão dar origem a um livro, que já está no forno. Iniciativa dos irmãos Sílvio, Flávio e Célia Garcez, terceira geração no comando de um dos endereços mais tradicionais de Mogi das Cruzes, na Rua José Bonifácio, a publicação ficará a cargo do editor Manoel Cavalcante, da Oriom, e terá 150 páginas, nas quais será contada a trajetória da antiga padaria e hoje lanchonete, adquirida na década de 40 pelo imigrante português e ex-motorneiro (de bonde) Américo Pereira Gomes, avô dos atuais donos do estabelecimento. O livro passará também pelo período anterior à família, uma vez que o comércio já existia na década de 20, e vai mostrar o surgimento do fast food na quatrocentona Mogi. E para ajudar a relatar toda a trajetória da lanchonete, que tem o serviço de entrega a domicílio (delivery) mais antigo de Mogi, os donos do Estrela pedem a ajuda dos inúmeros clientes que ajudaram a fazer a fama do endereço, que tem o hambúrguer e a maionese como os carros-chefes. O objetivo é reunir o máximo de depoimentos de pessoas que acompanharam a evolução do Estrela ao longo dessas décadas. Quem sabe de histórias da lanchonete, ou viveu ali alguma história, deve entrar em contato com os proprietários para ter o seu depoimento incluído no livro, a ser lançado no segundo semestre, em um evento articulado pelos irmãos Sílvio, Flávio e Célia e pelos seus filhos, a quarta geração que começa a ser preparada para dar continuidade à saga da Lanchonete Estrela em Mogi.



Fonte:O Diário de Mogi

Polícia confirma ligação com drogas e roubos Polícia confirma ligação com drogas e roubos


O envolvimento dos perueiros com o mundo do crime é conhecido pela Polícia Militar. O comandante do 17º Batalhão da PM, tenente-coronel José Francisco Braga, confirmou nesta semana que vários dos clandestinos, que realizam livremente o transporte irregular de passageiros entre Mogi das Cruzes e Bertioga, possuem antecedentes criminais por delitos graves como furto, roubo, lesão corporal, ameaça e tráfico de drogas. No entanto, o complexo e lucrativo esquema de utilização das vans para transporte de entorpecentes e lavagem de dinheiro, revelado por uma fonte anônima a O Diário, ainda não chegou ao conhecimento do setor de inteligência da PM.


O comandante José Francisco Braga já havia confirmado o envolvimento dos perueiros com ações criminosas, na última terça-feira, durante entrevista a O Diário. "Esses perueiros não têm o mínimo de respeito às leis e até já aconteceu de haver infratores envolvidos nisso. Já foi constado que alguns deles estão atuando até para fim criminoso. (...) Já foram pegos perueiros irregulares com passagem criminal por roubo, furto, tráfico, e até por lesões corporais. Isso comprova não apenas que eles fazem ameaças, como também partem para a violência. Então, isso também interessa à Polícia Militar porque entra na questão de Segurança Pública", disse Braga na ocasião.


No mesmo dia, o comandante também afirmou que a PM tem conhecimento das ameaças feitas pelos perueiros a taxistas e até mesmo a fiscais do Município. "A Polícia Militar participa das ações de fiscalização para dar segurança ao trabalho de fiscalização, que compete ao município e a órgãos como a Secretaria Municipal de Transportes, a Artesp ou a EMTU. Prestamos apoio no caso de haver excessos de violência, como já foi constatado. Os taxistas também estão sendo ameaçados. Isso é fato e já foi objeto da nossa discussão. A intenção da Polícia Militar é coibir este tipo de ameaça", disse.


Novamente consultado pela reportagem, na última sexta-feira, o comandante do 17º Batalhão voltou a afirmar que a PM já identificou criminosos entre os perueiros. Ele explicou que as verificações são feitas durante o trabalho de apoio prestado pelos policiais aos órgãos responsáveis pela fiscalização. "Nessas operações, que vem sendo realizadas diariamente, a Polícia Militar presta apoio aos fiscais. Este é o nosso principal objetivo. Porém, durante as ações, também fazemos o trabalho que nos compete e já constatamos a presença de pessoas com passagem por diversos delitos, entre eles o tráfico de drogas".


Porém, o comandante afirmou que não tem qualquer conhecimento sobre a utilização das peruas clandestinas para o transporte de entorpecentes ou para lavagem de dinheiro de organizações criminosas. A pedido de Braga, a Comunicação do Batalhão checou as informações junto ao setor de Inteligência e informou que são realizadas médias diárias de duas a três apreensões de drogas na Cidade, mas que, porém, não há notícias de flagrantes nas peruas. "Não tenho conhecimento, nunca recebemos essa denúncia. Porém, é uma informação que interessa à Polícia Militar e vamos verificar se procede".


Fonte:O Diário de Mogi

Procon pode ir ao MP contra NET



O Procon de Mogi das Cruzes poderá acionar o Ministério Público, o que deve resultar em uma ação coletiva contra a NET - prestadora de serviços de TV a cabo, internet e telefonia -, devido aos constantes problemas de falhas e interrupções enfrentados pelos consumidores da Cidade. Para isso, segundo o coordenador do órgão, Isidoro Dori Boucault Netto, é necessário que os clientes prejudicados formalizem a reclamação.


Além do Procon, o consumidor pode denunciar a situação, a fim de reivindicar seus direitos, à própria NET, à Procuradoria, à Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) e, dependendo do que caso, também ao Juizado Especial de Pequenas Causas.


Nas últimas semanas, as quedas nos serviços prestados pela NET, incluindo casos de longos período que resultam em prejuízos a clientes residenciais, e principalmente, comerciais têm se intensificado em Mogi. Um dos casos envolve todas as 86 famílias do Condomínio Arts Garden, na Vila Oliveira, que ficaram uma semana sem TV a cabo, telefone e internet, à espera do conserto.


Segundo um funcionário do residencial, que pediu para não ser identificado, a situação teve início no último dia 23 de fevereiro e, embora a reclamação tenha sido protocolada na NET no dia seguinte, os serviços só foram restabelecidos anteontem, por volta do meio-dia. "Os moradores dos 82 apartamentos enfrentaram o problema e, por conta disso, insisti para que o conserto fosse feito o mais rápido possível. Mesmo assim, levou uma semana. A falha era externa, no transformador do poste localizado em frente ao prédio. Isso já aconteceu outras vezes e as famílias ficam revoltadas porque dependem do telefone, da internet e da TV, mas precisam esperar dias para que tudo volte ao normal", lamenta o zelador.


O coordenador do Procon de Mogi explica que, segundo o Artigo 14 do Código de Defesa do Consumidor, o fornecedor de serviços responde, independentemente da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços. Ainda sobre a empresa, incide a responsabilidade pelos "vícios de qualidade que tornem os serviços impróprios ao consumo ou lhes diminuam o valor, assim como por aqueles decorrentes da disparidade com as indicações constantes da oferta ou mensagem publicitária, podendo o consumidor exigir, alternativamente e à sua escolha, a reexecução dos serviços, sem custo adicional e quando cabível, restituição imediata da quantia paga, monetariamente atualizada, sem prejuízo de eventuais perdas e danos ou abatimento proporcional do preço".


Já o Artigo 26 do Código prevê que a instauração de inquérito civil para investigação de problemas constatados na prestação de serviços, desde que a reclamação esteja comprovadamente formulada pelo consumidor perante a empresa.


"Por isso a importância das pessoas formalizarem as críticas. Várias acionam o Procon para se informar sobre este problema, mas não temos nenhuma reclamação registrada. Sabemos de quedas e problemas como programas que não saem do ar, mas que apresentam falhas. A NET já deu desculpas por escrito de que estes episódios são causados por incidência de chuvas, raios e ventos fortes, mas na verdade, a empresa deve estar com mais clientes do que sua capacidade de atendimento. De qualquer forma, para agir, o Procon precisa que estas pessoas que se sentirem lesadas formalizem as críticas", destaca Dori.


Procurada pela reportagem, a NET informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o problema registrado na Cidade nos últimos dias foi solucionado e que os serviços operam normalmente em Mogi.


Fonte:O Diário de Mogi

Dilma vai enfrentar teste decisivo




A capacidade do governo da presidente Dilma Rousseff (PT) para negociar acordos com organizações sindicais e movimentos sociais vai passar pelo seu primeiro grande teste neste semestre. De greves e passeatas a invasões de terras na zona rural e ocupações de edifícios urbanos, por todo o País estão sendo articuladas ações que podem transformar o período pré-eleitoral num inferno para o Planalto.


No dia 15, servidores públicos federais de todo o País devem realizar um dia nacional de luta por melhores salários. Será o rufar de tambores para a greve nacional com a qual pretendem paralisar todas as repartições públicas - do Judiciário, Legislativo e Executivo - no mês de abril.


O Movimento dos Sem Terra (MST) também pretende adentrar abril com surpresas para o governo. As habituais manifestações que seus militantes promovem no período, no chamado abril vermelho, com a invasão de terras, edifícios públicos e postos de pedágio, agora devem contar com reforço de outras organizações do setor agrário. Desde a semana passada, o MST, a Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag) e a Federação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura Familiar (Fetraf) estão articulando a unificação de suas principais manifestações, que normalmente se distribuem entre os meses de abril e maio.


Esse tipo de articulação não ocorria desde a posse do primeiro governo de Luiz Inácio Lula da Silva, no início de 2003 "Já vimos que somos todos contra o modelo de política agrária que está em curso no País e favoráveis a outro modelo, que reconheça a importância da agricultura familiar e facilite o acesso à terra", disse à reportagem a coordenadora geral da Fetraf, Elisângela Araujo. "Agora vamos tentar unificar as ações para dar maior visibilidade às nossas propostas."


Ainda em abril estão sendo programadas ações de movimentos por moradia. Com marchas de protesto e, sobretudo, ocupações de edifícios e terrenos urbanos, elas devem ser concentradas no Estado de São Paulo.


No dia 17 de maio, em Brasília, o governo de Dilma será um dos principais alvos da 3.ª Marcha Nacional Contra a Homofobia. De acordo com um manifesto preparatório que está sendo distribuído por todo o País, assinado por 257 organizações de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, a marcha deverá expressar o "repúdio à homofobia institucional que vem dominando o governo federal".


Ainda segundo o texto, o governo "se acovarda perante os ataques do fundamentalismo religioso". A ABGLT, que reúne entidades de todo o País, reclama que Dilma já recebeu duas vezes representantes de setores fundamentalistas evangélicos, mas se recusa a receber o movimento.


O leque político por trás dessas articulações é amplo e, frequentemente, envolve setores do próprio PT - o partido do governo. A greve do funcionalismo federal está sendo articulada por entidades sindicais vinculadas à Central Única dos Trabalhadores (CUT), que é próxima ao PT. Os sem-terra, os sem-teto e os gays têm o apoio de setores petistas e também da oposição, especialmente o PSOL e o PSTU.


Fonte:O Diário de Mogi

Álcool está na mira de deputados


SÃOPAULO

Depois de proibir o fumo em ambientes fechados no Estado, a Assembleia Legislativa deve apresentar na próxima semana um novo projeto de lei que já tem causado polêmica em São Paulo. Agora, os deputados vão discutir a proibição da venda e do consumo de álcool nos espaços abertos.


Caso o projeto de autoria de Campos Machado (PTB) seja aprovado e sancionado por Geraldo Alckmin (PSDB), ficarão proibidos a venda e o consumo de bebida alcoólica em ambientes públicos, como praias, calçadas, postos de gasolina e estádios, entre outros lugares.


Como ocorre em províncias canadenses e Estados americanos, ainda haverá restrição ao porte de bebida nas ruas. Carregar garrafas só será permitido em público com embalagens que escondam o rótulo.


Campos tem corrido atrás de apoio. Ele mandou cartas para senadores e deputados de todo o Brasil. "Queremos criar um clima de apoio na sociedade antes de aprovar o projeto. Vereadores e deputados de outros estados já entraram em contato para apresentar projetos semelhantes", disse o deputado.


O debate em torno do tema começou desde que o deputado fez os primeiros discursos em defesa do projeto na Assembleia, na semana passada. Na quarta-feira, um grupo de jovens criou no Facebook a página "Sampa Pró-Fun", atualmente com 71 integrantes, que passou a discutir algumas das restrições já existentes em São Paulo.


Restrições


A empresária Mariana Moretti, dona do Ô de Casa Hostel, na Vila Madalena, na zona oeste, foi uma das criadoras do grupo. Ela também é integrante do bloco carnavalesco João Capota na Alves, que sai há cinco anos pelas ruas do bairro. No sábado de carnaval, cerca de 2,5 mil pessoas estavam presentes, mas o bloco foi impedido de seguir. "São Paulo está ficando restritiva àqueles que usam as ruas da cidade. Lutamos para reverter esse quadro."


Entidades e associações de bares e restaurantes, além de grupos que atuam para restringir o uso de álcool e drogas, por outro lado, defendem o projeto. "O primeiro passo importante foi a proibição de venda de álcool para menores de 18 anos. A restrição de venda e consumo em espaços públicos é outro avanço", defende o advogado Cid Vieira de Souza Filho, presidente do Comitê Estadual sobre Educação e Prevenção de Drogas e Afins da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-SP). "Não creio que a medida atinja os direitos individuais. Trata-se de um tema para ser avaliado pelo Supremo Tribunal Federal caso seja aprovado."


Empresariado


Integrantes de associações de empresários também apoiam a proposta do deputado. "A lei ajuda os proprietários de bares que pagam aluguel pesado e precisam concorrer com pessoas que vendem nas portas de garagens", disse o empresário Percival Maricato, diretor jurídico da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel). "É importante que a sociedade faça a discussão. A Assembleia Legislativa é o local adequado para o debate. Vamos discutir com os 31 sindicatos do Estado para fechar uma posição", afirmou Edson Pinto Filho, vice-presidente da Federação de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares de São Paulo.


Até mesmo o vendedor Maximiliano Camargo, integrante da Confraria dos Caçadores de Cerveja, apesar de apreciador do produto, defende que ele seja consumido em ambientes fechados. "Gostamos de cerveja, mas não bebemos no Parque do Ibirapuera. Tomamos em lugares fechados. A ideia é boa e os exageros precisam ser limitados", disse.


Fonte:O Diário de Mogi

Hospital do Câncer


Hospital do Câncer

Leitor assíduo e assinante do Mogi News, o morador de César de Souza, Djalma Rodrigues, escreveu um comentário endereçado ao governador Geraldo Alckmin, reproduzido abaixo, em relação ao possível descredenciamento do Hospital do Câncer Dr. Flávio Isaías Rodrigues, que a coluna reproduz a seguir.


Diferença
"Senhor Geraldo Alckmin, governador de São Paulo, gostaria que vossa excelência visitasse o Hospital do Câncer de Mogi e depois fosse ao Hospital Luzia de Pinho Melo, que vossa excelência mantém com dinheiro do povo. Quando o senhor colocar o pé na porta dos dois hospitais, já verá a diferença. Estou sendo bem atendido no Hospital do Câncer de Mogi, lá me sinto na minha casa e o tratamento está sendo pago pelo SUS".


Saúde
Djalma continua: "O meu primeiro atendimento foi conhecer a assistente social e psicóloga e depois falei com o médico que está fazendo o tratamento de saúde. É, governador, vossa excelência esquece do juramento que fez como médico e não respeita o Estatuto da Criança e do Adolescente e nem a Constituição. Ser prefeito, governador e presidente é muito fácil. Basta, chega! Saúde já".


Fonte:Mogi News

Emenda




Divulgação


O presidente da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Mogi das Cruzes, Alfredo Casella, agradeceu à Câmara, em nome do vereador Expedito Ubiratan Tobias (PR), pela emenda parlamentar que destinou R$ 60 mil à entidade.



Telhado
Com o recurso, a Apae fez reparos no Núcleo Rural e também colocou telhado na entrada da unidade central. "Meu filho frequenta a Apae e sei de perto a dificuldade que a entidade enfrenta para conseguir se manter. Por isso, destinei o recurso, para poder contribuir com a instituição", afirmou o vereador.

Fonte:Mogi News

Carga elevada


Divulgação

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) recebeu os presidentes dos Sindicatos do Comércio Varejista de Taubaté, Dan Guinsburg, de Pindamonhangaba, Antônio Cozzi Júnior, e de Mogi das Cruzes, Airton Nogueira.


Representação
Os representantes de mais de 20 mil empresas das regiões do Vale do Paraíba, Serra da Mantiqueira, Litoral Norte e do Alto Tietê solicitaram ao governador novas medidas de apoio às micro e pequenas empresas, principalmente com relação à alta carga tributária.


Trens regionais
O governador informou durante o encontro que os novos investimentos, citados durante a criação da Região Metropolitana do Vale do Paraíba, já estão em andamento e falou também da possibilidade da criação de trens regionais de média velocidade, ligando a capital ao interior. Alckmin se mostrou preocupado com a desindustrialização no País.

Fonte:Mogi News

Só café



O advogado Gustavo Ferreira ligou para avisar que tomou café sim com o secretário adjunto da Saúde, Marcello Cusatis, na Padaria Flor de Mogi, mas que a conversa girou em torno de um convite feito por Cusatis para que o advogado prestigiasse a inauguração de mais uma creche no Alto do Ipiranga. A unidade a ser inaugurada nesta quarta-feira leva o nome do avô do secretário, Raphael Cusatis. 


Fonte:Mogi News

Cursos


Daniel Carvalho

Ampliação Depois de constatada a necessidade de ampliar a estrutura atual do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai) Nami Jafet, em Mogi, outra demanda surgiu pela expansão da Faculdade de Tecnologia (Fatec) para que a cidade possa assim ter condições de oferecer mais cursos técnicos.
Cursos
Hoje, 700 estudantes frequentam os três cursos oferecidos pela instituição, mas o atual prédio não comporta mais receber outros estudantes, o que inviabiliza a abertura de novas vagas na unidade.


Encontro

Uma reunião com o deputado estadual André do Prado (PR), a diretora superintendente do Centro Paula Souza, Laura Laganá, o diretor da Fatec, Fernando Juabre Muçouçah, e representantes Prefeitura discutiram recentemente este assunto.


Fonte:Mogi News

TV Mogi News Programação agrada ao público


Atrações no canal 15 digital surpreendem os telespectadores que estão acompanhado a nova fase da emissora
Maria Salas
Da Reportagem Local
Mayara de Paula

O programa "Tarde Show" que estreou na quinta-feira já está fazendo sucesso entre o público
Um bom programa para este domingo é conferir as atrações que integram a grade da nova TV Mogi News, que, desde o dia 1, está no canal 15 digital da NET. Uma programação bem eclética, com atrações feitas e pensadas exclusivamente para um público que não abre mão da qualidade e está em busca de programas interessantes e inteligentes. 
Ao todo, 64 atrações, divididas em nove gêneros, compõem a grade de programação, entre produções da TV Mogi News e da parceria TV Brasil, canal público da Empresa Brasil de Comunicação (EBC). 
Aliás, a variedade de programas que a emissora do Grupo Mogi News de Comunicação oferece, de natureza informativa, cultural, artística, científica e formadora da cidadania, foi o que mais chamou a atenção do produtor cultural José Luiz da Silva "Rabicho": "É fundamental e necessário ter uma emissora que pense em ações voltadas para Mogi e as cidades do Alto Tietê. Assisti ontem (anteontem) um pouco do ´Tarde Show´ e hoje (ontem) pela manhã o jornal ´Manhã News´. Estávamos carentes de programas desse porte, com conteúdo e conceito, feito por pessoas daqui e para pessoas daqui." 
Rabicho destaca, ainda, que a cidade é muito rica culturalmente e que precisava de um canal que valorizasse os artistas locais e suas produções artísticas. "Precisamos mostrar tudo isso, mas com qualidade, crítica e formação de opinião e público", salienta.


Já a dona de casa Mariá Lopes da Silva, de 79 anos, que reside no Socorro, achou a proposta da TV MN mais do que sensacional. "Estou achando tudo bárbaro. É muito bom ver todos os profissionais comprometidos em produzir atrações voltadas para a família. Uma renovação no mercado, em termos de cultura e entretenimento. Eu sei o que é bom, pois aprecio as coisas boas", frisa Mariá, que é de São Paulo, mas mora em Mogi há 12 anos.


Ao vivo
Quem também aprova a programação e observa a dinâmica das atrações ao vivo é a empresária Lilian Pires Gomes Fernandes. A moradora do Residencial Real Park ressalta que está adorando o novo conteúdo, em especial o de variedades, como o "Tarde Show", e os jornalísticos, como o "Telejornal Mogi News": "A criação do ´Boletim News´ foi uma ideia bem interessante, assim como focar mais os assuntos regionais. Isso é fantástico."
A advogada Cláudia Henriques Rodrigues Sirvinskas ressalta que a TV MN, em sua nova fase, é um ganho espetacular para a cidade, pois abre muitas frentes de emprego, além de divulgar a cidade. "É uma proposta louvável", enfatiza. 
Para a dona de casa Vilma Santos Araújo de Paula, está tudo muito bom. Para ela, os programas ao vivo estão formidáveis: "Agora, quando chego em casa, ligo no canal 15 digital da NET para conferir o que está passando. Estou ficando fã do ´Tarde Show´, que apresenta matérias que interessam tanto para nós, mulheres, como para os homens." 
Segundo a cabeleireira Leninha Fernandes, a TV Mogi News não é uma cópia de outras emissoras, e, sim, uma TV própria, "com programação de qualidade e com pessoas que sabem conduzir as atrações".


Fonte:Mogi News

jardim margarida Moradores fazem abaixo-assinado por melhorias


Eles querem limpeza de área que abriga a escola, a creche e o prédio do Programa Saúde da Família
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

O mau cheiro que sai do esgoto também incomoda os moradores que passam pelo ponto
Um abaixo-assinado pedindo melhores condições de infraestrutura para o bairro Jardim Margarida foi feito pelos moradores da região. O documento que será entregue ao prefeito Marco Bertaiolli (PSD) solicita a limpeza de uma área pública que abriga a escola, a creche e o prédio do Programa Saúde da Família (PSF), além do reparo em uma tubulação de esgoto. O abaixo-assinado tem pelo menos 500 nomes.


O aposentado Henrique Soares, de 40 anos, disse que, em outubro do ano passado, uma rede de esgoto na rua Laura, foi danificada e que desde então o problema não foi solucionado. "Nosso bairro está abandonado. O esgoto está vazando na rua Laura, falaram que o problema seria resolvido, mas até agora, nada foi feito", contou. 
Ele destacou que os moradores da área têm dificuldade de chegar às residências. "Desde que a tubulação estourou parte da via também cedeu e as pessoas ficaram isoladas. Agora, para piorar a água suja está chegando à porta da escola", acrescentou. 
O mau cheiro que sai do esgoto também incomoda os moradores que passam frequentemente pelo ponto. "É muito rato que acaba aparecendo por aqui. O esgoto escorre pela rua e o cheiro é insuportável. É arriscado para as crianças que vão à escola, elas podem acabar pegando alguma doença", afirmou o comerciante Geraldo Dias Alves, de 47 anos. 
O mato no terreno da rua Paula também é outra reclamação dos moradores do Jardim Margarida. "O mato está cobrindo o bairro. As aulas já começaram e fica até perigoso para as crianças passarem. É arriscado, porque pode ter cobra e outros animais", declarou o aposentado. Ele ressaltou que outra reivindicação das pessoas, é que uma equipe de limpeza realize serviços com mais freqüência no bairro. "Além de deixar tudo mais limpo, este trabalho vai ajudar a preservar o que já foi feito", argumentou.


Por meio da Coordenadoria de Comunicação Social da Prefeitura de Mogi, foi informado que a administração municipal realiza, periodicamente, mutirões de limpeza nos bairros da região conhecida como Divisa. O último trabalho aconteceu no final do ano passado e já estão previstos novos serviços para a segunda quinzena de março. 
A região já conta com limpeza pública e uma das principais ações colocadas em prática pela Administração Regional consiste em conscientizar a população e reduzir os pontos de descarte irregular de entulho, além de fiscalizar e multar os responsáveis. 
Uma equipe será enviada ao terreno para avaliar a situação e tomar as providências necessárias. Sobre o vazamento de esgoto, a região está dentro da área de concessão da Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo (Sabesp).


Por sua vez, a Sabesp esclarece que possui apenas a concessão para o fornecimento de água no bairro. Em vistoria ao local foi identificado que se trata de vazamento da galeria de águas pluviais, cuja responsabilidade não compete a esta empresa.


Fonte:Mogi News

Críticas Usuários apontam diversos problemas


Ciclistas que utilizam todos os dias a ciclofaixa e as ciclovias falam sobre as dificuldades de transitar por elas
Jamile Santana
Da Reportagem Local
Jorge Moraes

Grupo que pratica ciclismo profissional no asfalto defende que a cidade precisa ter ciclovias em boas condições para os usuários
O cabeleireiro Fábio da Silva Oliveira, de 26 anos, é um usuário assíduo da ciclofaixa da avenida Governador Adhemar de Barros. Morador de Brás Cubas, ele reclama que, em horário de pico, como no fim da tarde, por exemplo, andar na calçada é praticamente inevitável. "O volume de ciclistas andando em sentidos opostos é muito grande e como a faixa é muito pequena, não dá para parar no meio. Acabo subindo na calçada, não tem jeito", disse.


Morador de César de Souza, o aposentado Francisco Dias de Oliveira, de 75 anos, usa a ciclovia da Francisco Rodrigues Filho. "Sempre que preciso ir até o centro, vou de bicicleta, como nos velhos tempos. Fico assustado com a diferença no trânsito e tenho de andar bem devagar na ciclovia porque ela está toda quebrada. Normalmente volto com a cesta da bicicleta cheia, e preciso tomar cuidado". 
Em resposta aos problemas das ciclovias e da ciclofaixa, a Secretaria de Transportes de Mogi enviou nota. "A Prefeitura vem trabalhando para ampliar o número de espaços para ciclistas, implantando ciclovias nas novas avenidas construídas na cidade. Foi assim na Yoshiteru Onishi, inaugurada em 2009, que estabeleceu um novo padrão para este tipo de deslocamento urbano. O mesmo modelo será adotado na avenida marginal ao córrego dos Canudos, que faz parte das obras de canalização do curso d´água, que está em fase de execução, e também consta no projeto da futura avenida Guilherme Georgi". A nota informa, ainda, que "a secretaria revitaliza, periodicamente, a sinalização de trânsito em toda a cidade e este trabalho compreende as ciclovias. Qualquer medida só vai ter o resultado efetivo esperado se contar com a colaboração dos motoristas, que devem se conscientizar da importância do respeito à sinalização e às determinações do Código de Trânsito Brasileiro (CTB)".




Legislação
Segundo o CTB, ciclistas podem utilizar acostamento ou calçadas, no mesmo sentido de circulação do trânsito, quando a pista não tiver ciclovia ou ciclofaixa, desde que não prejudique a circulação dos pedestres. O artigo 255 do código prevê a notificação ao condutor que andar de bicicleta em passeios onde não é permitida sua circulação, ou andar de forma agressiva, em alta velocidade. Ao atravessar a via pública, o ciclista também deve utilizar a faixa de pedestres, deverá desmontar a bicicleta e atravessar a faixa empurrando-a.


Fonte:Mogi News

Críticas Mogi ainda está em fase primitiva de ciclovias


Daniel Carvalho

Pinhal: "Aqui não existem ciclovias, só remendos"
Para o arquiteto e urbanista, Paulo Pinhal, Mogi das Cruzes ainda está em uma fase muito primitiva no que fiz respeito à implantação de ciclovias. Para ele, há espaços não utilizados, como a via Perimetral, que compreende as avenidas Valentina de Melo Freire Borestein, Lothar Valdemar Hoehne e na altura do bairro do Rodeio até César de Souza. "Mas não basta apenas fazer uma ciclovia. A via tem que fazer ligações, desde que a topografia permita a instalação. Em Mogi temos um bom espaço para fazer uma ciclovia com duas mãos, que ligue os parques Leon Feffer, em Brás Cubas e o Centenário, por exemplo". 
Para ele, a ciclofaixa da avenida Governador Adhemar de Barros é muito perigosa e precisa passar por uma readequação. "Não dá para passar duas bicicletas ao mesmo tempo. É preciso transformá-la em sentido único ou ampliá-la. A ciclofaixa foi feita apenas para acalmar o povo, é mal feita. O mesmo ocorre na Miguel Gemma, que tinha até postes no meio da ciclovia. Em Mogi, não existe ciclovia, só remendos", destacou. (J.S)


Fonte:Mogi News

Botujuru Cempre do Botujuru é inaugurado


Mais de mil alunos serão atendidos pela unidade, que recebeu investimento de R$ 6 milhões e total infraestrutura
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Erick Paiatto

Inauguração do maior complexo educacional da cidade foi feita ontem pelo prefeito Marco Bertaiolli
O prefeito Marco Bertaiolli (PSD) inaugurou na manhã de ontem o Centro Municipal de Programas Educacionais (Cempre) "Professor José Limongi Sobrinho", no Botujuru. Considerado o "maior complexo educacional de Mogi das Cruzes", a unidade terá capacidade para receber 1.080 alunos, sendo 720 estudantes do 1º ao 5º ano do ensino fundamental em período integral e 360 na Educação de Jovens e Adultos (EJA). Cerca de 2 mil pessoas participaram do evento de inauguração.


Nesta primeira fase de funcionamento, a escola atenderá 630 alunos em período integral e apenas 20 da EJA. O aumento será progressivo e, segundo a diretora da instituição, Juliana de Paula Guedes de Melo Santos, a capacidade máxima deverá ser atingida no próximo ano letivo, ou seja, no começo de 2013. "Neste momento, vamos priorizar a ampliação da EJA, abrindo oportunidades para pessoas de outros bairros", revelou.


O Cempre passou a atender os 325 estudantes das duas escolas estaduais do bairro. Com as transferências, as duas instituições do Estado oferecem agora o ensino médio. Os mogianos do Botujuru que estudam neste período não precisam mais ir até César de Souza, único local daquela região que contava com o ensino médio.


O complexo educacional também possibilitou o aumento do número de vagas do 6º ao 9º ano no bairro, além da EJA, que neste momento atende apenas ao ciclo I, anos iniciais do ensino fundamental, mas, se houver demanda, poderá abrir turmas para o ciclo II, anos finais do fundamental.


Na área de 3,6 mil m², que compreende à escola municipal, foram construídas 12 salas de aula, biblioteca multimídia, sala de informática, auditório, ginásio poliesportivo, elevador, salas de dança, TV e vídeo, música e jogos. O auditório e o ginásio estarão à disposição dos moradores aos fins de semana.


O local conta com uma estação de tratamento de esgoto própria, com capacidade de 40 m³ diários e reservatório de água de reuso de 39 mil litros para reserva de incêndio e uso geral. Os alunos que moram longe do centro educacional terão transporte escolar gratuito. Toda a estrutura foi cons-truída com um investimento de R$ 6,8 milhões.


Este é o segundo Cempre inaugurado no município. O primeiro foi o Doutora Ruth Cardoso, no Jardim Lair, entregue no ano passado. Outros dois complexos semelhantes serão construídos em Jundiapeba e um no Socorro.


Bertaiolli, acompanhado por autoridades, destacou que o Botujuru é o primeiro a atingir a excelência em educação: atende todos os níveis de ensino, da creche ao ensino médio, e todos os alunos do 1º ao 5º ano do ensino fundamental estudarão em período integral. "Este é o maior centro educacional, cultural e esportivo da cidade", disse Bertaiolli.


Fonte:Mogi News