domingo, 21 de agosto de 2011

Histórias do ex-prefeito Waldemar Costa Filho (XIII)



O advogado Frederico Nagib ainda se lembra, divertido, daquela tarde em que, zapeando a televisão, foi surpreendido com uma das manchetes do "Aqui e Agora", o telejornal sensacionalista do SBT: "Prefeito de Mogi vai criar a sala do ócio para funcionários municipais que não gostam de trabalhar". Era mais uma decisão polêmica de Waldemar Costa Filho que, em sua segunda passagem pela Prefeitura, entre 1976 e 1982, aprontava mais uma de suas tiradas infalíveis contra as benesses garantidas ao funcionalismo público. Waldemar, que havia iniciado sua carreira na iniciativa privada, cuidando do Departamento Pessoal da antiga Mineração, não se conformava com as regalias asseguradas aos funcionários públicos pela legislação em vigor na época – que pouco mudaram até hoje. Ele tinha especial ojeriza da estabilidade assegurada aos funcionários que faziam parte do chamado "quadro" da Prefeitura. Esses só podiam ser demitidos, caso "matassem ou roubassem" no trabalho. Deles, o prefeito nada podia exigir além da monótona rotina do dia a dia. No cargo pela segunda vez, Waldemar já sabia quem eram os reis da "gazeta" no prédio e, de mãos atadas em relação a eles, decidiu se vingar: chamou a Imprensa e anunciou que iria criar na Prefeitura uma "Sala do Ócio", onde disponibilizaria os jornais do dia, as revistas semanais, além de outras leituras para os tais funcionários "campeões do corpo mole". A notícia caiu feito bomba na Cidade e repercutiu ainda mais junto aos jornais e emissoras de tevê da Capital. Armada a confusão, esperava-se o dia da inauguração da tal sala, quando o veterano Argêu Batalha alertou Waldemar sobre a inconstitucionalidade de tal medida. Até aí, o estrago já estava feito. A "Sala do Ócio" nunca saiu do papel, é verdade. Mas pelo menos por alguns meses, a produtividade do "pessoal do quadro" nunca foi tão alta na Prefeitura de Mogi.




Dose dupla


Decidido: a chapa de situação que irá concorrer às eleições do Clube de Campo de Mogi será liderada por Francisco "Chicão" Pieri, candidato a presidente, e pelo empresário Cláudio Costa como vice. A oposição ainda age em silêncio.


Segurança


O deputado Gondim Teixeira (PPS) apresentou projeto obrigando casas noturnas e estabelecimentos comerciais a contratar empresas de segurança privadas cadastradas nos órgãos de Segurança Pública do Estado e que atendam à legislação em vigor. Os leões de chácara terão de atuar uniformizados e identificados por crachá com foto.


Filiações


O dublê de político e pastor da Igreja Assembleia de Deus Unidos para Vencer, Lucas Secário, filiou-se ao PV na quinta-feira. Levou com ele a irmã Raquel Secário. Deve sair candidato a vereador no próximo ano.




Presidente


Edivaldo de Souza, o Edi Souza, sindicalista da área policial e locutor de rádio da Cidade, é o atual presidente do Partido Republicano Brasileiro, o PRB. Mais um que deve disputar vaga na Câmara em 2012.


É insignificante e redundante pleonasmo dizer que em Brasília sai corrupto pelo ladrão, já que eles nunca entram pelos canos.


Milton Morais, leitor de O Diário


Fonte:O Diário de Mogi

Estádio pode beneficiar a Região


Alexandre Barreira


A Copa do Mundo de Futebol será realizada no Brasil em 2014, mas as obras de reforma e construção de estádios pelo País afora começam a movimentar a economia e as opiniões sobre os desdobramentos de um dos maiores eventos esportivos para o País. São Paulo foi escolhida como uma das sedes da competição e Itaquera, que faz divisa com a Região do Alto Tietê, prepara-se para receber o estádio do Corinthians.


A obra, orçada em R$ 800 milhões, poderá trazer benefícios para Mogi das Cruzes e cidades do Alto Tietê. De fácil acesso de transporte, como linhas de trem e metrô, de ônibus intermunicipais e até na malha viária, com a Radial Leste, especialistas vêem na realização dos jogos em Itaquera e na construção do estádio uma oportunidade de os municípios da Região crescerem economicamente. Mas para isso, será necessário pensar além de Copa, melhorar a infraestrutura urbana e desenvolver planos para receber os turistas-torcedores que visitarão São Paulo durante o Mundial, e também depois dele, nos jogos do time possuidor de uma das maiores torcidas brasileiras.


O arquiteto Paulo Pinhal, presidente do Colégio de Arquitetos de Mogi das Cruzes, considera interessante a construção do estádio de futebol em Itaquera para a Região. "Claro que haverá impacto significativo na vizinhança e nós vamos sentir isto, com menos intensidade, aqui em Mogi também", afirmou.


Para ele, os setores de hotelaria e serviços serão os principais agentes impactados. "A proximidade de Mogi com Itaquera – questão de 50 km aproximadamente – é uma vantagem. No futuro, se Mogi tiver interesse, tem totais condições de explorar esta questão, principalmente no desenvolvimento turístico", disse


Para o presidente da Associação dos Engenheiros, Arquitetos e Agrônomos de Mogi das Cruzes (Aeamc), Nelson Bettoi, haverá um reflexo positivo. "Mas avalio que este reflexo não será tão grande assim como esperamos. A construção do estádio pode gerar uma demanda por mão de obra e os trabalhadores que moram em Mogi das Cruzes ou nas cidades da região do Alto Tietê podem usufruir disso", atestou.


Ele defende a melhoria do setor hoteleiro da Cidade, além de alguns pontos da infraestrutura, como malha viária. "O trânsito seria o principal entrave, mas ainda há tempo para melhorar isto", disse.


A arquiteta Ana Maria Abreu Sandim, vice-presidente do Conselho da Cidade (Concidade), destacou que todas as cidades que recebem grandes competições internacionais têm um grande impacto urbanístico. "Creio que haverá reflexo significativo na Região em torno do estádio, na Zona Leste, na Grande São Paulo. Serão necessárias melhorias no transporte ferroviário, como trem e metrô. Na malha viária, há a demanda da Radial Leste, por exemplo, e os acessos, como as Rodovias Ayrton Senna, Presidente Dutra, e Anchieta e a Avenida Jacu-Pessego", apontou, ressaltando que será o momento de as cidades da Região capitalizarem em cima do turismo.


O jornalista Júlio Moreno, especialista em urbanismo, prevê reflexos importantes com o novo estádio. "Creio que Mogi tem condições de se beneficiar do evento, principalmente para receber os turistas. Será preciso um planejamento urbano para acolher melhor os visitantes e ainda há tempo de se fazer isso".


Fonte:O Diário de Mogi

Reportagem especial Mercado de trabalho está em alta no Brasil

Maurício Sumiya

Souza: "A experiência no exterior é essencial para a contratação"
Quem precisa voltar para o Brasil e começar do zero, ou seja, ser inserido no mercado de trabalho, pode aproveitar o bom momento da economia do País, segundo especialistas. Com a queda do dólar, multinacionais estão ampliando a produção e, com a falta de mão de obra especializada, sobram vagas. De acordo com o economista João Luís de Souza Lima, os problemas econômicos tanto na Europa, quanto nos Estados Unidos, são de dívidas fiscais.


"Nos Estados Unidos, pessoas que eram acostumadas a ter dois empregos, tiveram de se organizar apenas com um. Lá, a crise é bem mais aguda porque a dívida do País supera seu crescimento no Produto Interno Bruto (PIB). Este corte afeta os imigrantes, mas, no caso dos brasileiros existe uma boa esperança para quem volta ao País", explicou, referindo-se à abertura de 3 milhões de vagas de emprego desde 2008, quando a primeira onda da crise afetou a economia mundial.


No caso do Japão, a organização da população, além do alto nível educacional, está fazendo com que, mais uma vez, o país saia de forma criativa da crise. "Depois do terremoto, grandes montadoras pararam suas produções, causando demissões. No entanto, o setor da construção civil está em alta, então, equilibrou o saldo de emprego. Mesmo assim, muitos brasileiros foram demitidos, mas aqui tem vaga para quem tem qualificação", destacou. O mercado precisa de mão de obra qualificada. "Faltam engenheiros, contadores, economistas, entre outros. Os profissionais mais graduados trabalham fora. Estes não ficam sem emprego se retornarem ao País".


O economista Jacó de Souza também defende a qualificação profissional. "O Brasil está em pleno crescimento econômico, com previsão de acréscimo de 6% no PIB. Estas empresas que estão evoluindo, precisam de profissionais qualificados e esta experiência no exterior pode ser determinante para a contratação. Em contar que a Copa está aí, a oportunidade é boa".


Apesar otimismo, a geração de empregos no Brasil apresentou queda. Pelo segundo mês consecutivo, Mogi das Cruzes, por exemplo, registrou fechamento de postos de trabalho. Depois de terminar junho com um saldo negativo de 567 vagas, em julho a cidade demitiu 25 pessoas a mais do que contratou, segundo os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). (J.S.)


Fonte:Mogi News

Rotatória com semáforos Motorista tem rotas alternativas


O único problema é que para escapar da área mais complicada é preciso aumentar um pouco o percurso
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Adriano Vaccari

Semáforos entraram em operação há quase uma semana; aos poucos, motoristas estão se acostumando, mas há outras opções para evitar o trecho da rotatória
Os motoristas que quiserem evitar a rotatória da praça Kazuo Kimura encontra alternativas para fugir do trânsito registrado principalmente nos horários de pico. O local se transformou em mais um ponto de congestionamento na cidade, após a instalação de semáforos, no começo da semana passada.


A primeira rota alternativa é para quem vem de César de Souza sentido centro. Basta seguir pelas avenidas João XXIII e Narciso Yague Guimarães. A opção também pode ser adotada no sentido inverso: centro - César de Souza. 
Já o motorista que precisa sair de César e ir sentido capital pode seguir pela Perimetral, acessando a via na rotatória em frente à Marbor. Outra opção é seguir pela própria avenida Francisco Rodrigues Filho, entrar na avenida Louraci Della Nina Tavares, depois acessar a rua Casemiro Telles de Freiras, em seguida a avenida Yoshitero Onishi e por fim a Perimetral. Desde o funcionamento dos semáforos, esta rota passou a ser frequentemente utilizada.


Quem vem de São Paulo pela rodovia Mogi-Dutra (SP-88) ou dos bairros do Rodeio e Ponte Grande e quiser evitar a rotatória da Praça Kazuo Kimura precisa seguir pela avenida Prefeito Carlos Ferreira Lopes, com acesso na rotatória da rua Carlos Baratino. 


Sem placas
As opções citadas foram descritas pela própria Secretaria Municipal de Transportes, por meio da Coordenadoria de Comunicação da Prefeitura, e também pelo analista de trânsito Nobuo Aoki Xiol, que já foi secretário da pasta dos Transportes em Mogi. Muitos motoristas que passam pela rotatória reclamam que, apesar de rotas alternativas, não há placas indicativas dos caminhos.


Xiol frisou que em todas as opções descritas, o motorista terá que esticar o percurso, porém, desviará do trânsito causado pelos semáforos. Ele avalia que o "ideal" é que nenhuma rotatória tenha semáforos. "Este tipo de equipamento só pode ser colocado em cruzamentos. Acredito que se trata de uma ação provisória adotada apenas como teste", opinou. "Em tese, a instalação vai contra os princípios da engenharia de tráfego. Um motor de barco só pode ser utilizado na água e os semáforos só têm funcionalidade nos cruzamentos", disse Xiol, fazendo analogia.


Para o ex-secretário, a fluidez dos veículos que passam pela região só seria possível se a praça e, consequentemente, a rotatória, fossem eliminadas. "Transformaria a área em um cruzamento e faria as adaptações necessárias como a implantação de quarteirões dos dois lados", detalhou.


Fonte:Mogi News

Capacitação Taiaçupeba receberá curso sobre viveiros

Atividade programada para setembro e outubro na Casa do Artesão, em Mogi, destacará o plantio e o manejo de mudas de frutas e árvores nativas
Katia Brito 
Da Reportagem Local
Divulgação

A produção de mudas pode chegar a 5 mil unidades mensais, mesmo em pequenas propriedades
A formação de viveiros de mudas para diferentes cultivos e para a recuperação da mata nativa será o tema de um dos cursos promovidos por meio de uma parceria do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e o Sindicato Rural de Mogi das Cruzes, entre os meses de setembro e outubro. 
O curso de Viveirista, ministrado pelo instrutor do Senar, o engenheiro agrônomo Alexandre Delgado Alves, será realizado pela primeira vez na cidade, no distrito de Taiaçupeba. Ele é dividido nos módulos plantio e manejo. 
"Vamos orientar os participantes a montar pequenos viveiros, ensinando-os a produzir mudas e a planejar e melhorar as técnicas de produção e controle de pragas e doenças. O foco principal deve ser árvores nativas para recuperação ambiental e mudas de frutas, como o cambuci que é comum na região de Taiaçupeba". 
Alves destaca que irá trabalhar técnicas para a germinação das sementes e o preparo do substrato que preenche os saquinhos onde são colocadas as mudas, que também podem ser acondicionadas em tubetes. 
Para acelerar a germinação, por exemplo, o instrutor cita a quebra da dormência por meio da escarificação (rompimento ou abrasamento da semente), enxertia (justaposição de um ramo ou fragmento sobre outro vegetal) ou da colocação em água quente. 
"Com esta quebra, o desenvolvimento da semente passa a demorar dias ao invés de meses, como ocorre naturalmente. A enxertia permite que tenhamos plantas mais resistentes a pragas e doenças", observa. 
A produção de mudas contribui para a sustentabilidade financeira dos produtores rurais, de acordo com o instrutor, permitindo também uma produção mais ecológica. No caso de frutas e hortaliças, é possível atingir uma média de cinco mil unidades mensais, mesmo em propriedades de pequeno porte. Também estão previstos outros cursos do Senar (veja quadro ao lado)


Fonte:Mogi News

Estatística Cesta básica fica 5% mais cara


Carne vermelha puxou a alta registrada pelo Dieese em julho, devido à entressafra e ao aumento do consumo
Luana Nogueira
Da Reportagem Local
Adriano Vaccari

No supermercado, o segredo é fazer pesquisa de preços para economizar ou substituir produtos
O preço da cesta básica está mais alto para o mogiano. O Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) divulgou que a lista de alimentos básicos fechou em R$239,38 no Estado de São Paulo em julho. Esse valor é 5% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. Um dos alimentos que teve grande alteração no preço foi a carne vermelha. Segundo o economista Jacó de Souza, o aumento do poder aquisitivo da nova classe C e a entressafra do produto causaram o efeito. Ele prevê que a alta chegue a mais 5% até novembro.


A dona de casa já nota as mudanças e busca substituir os produtos. A aposentada Vanda Moura, de 57 anos, já trocou o arroz que costumava consumir por uma marca inferior. "O pacote de cinco quilos de arroz que custava R$ 8,50 está R$ 10,98. Tive de substituí-lo por outra marca mais em conta. Todos os alimentos e materiais de limpeza aumentaram. Tem coisas que dá para substituir, mas outras não", afirma. Ela conta que o óleo de milho foi trocado pelo de soja. "As verduras e legumes também estão mais caras. O quilo do quiabo está chegando a R$ 7", constata.


Fonte:Mogi News


A pesquisa de preços é apontada pelo economista forma de encontrar ofertas atraentes. "Existem comerciantes que compram os produtos em maior quantidade, por isso o consumidor consegue um preço 30% ou 40% mais barato", explica. Ele informa que o produto que mais onera a compra no momento é a carne vermelha: "A maior preocupação em relação à carne é a entressafra. Os novos entrantes na classe C estão consumindo mais também. Com a lei da oferta e procura, temos o aumento. A partir do momento que a arroba do boi gordo chega a R$100, o consumidor já sente o reflexo."
Souza garante que a substituição de itens ainda é uma saída atrativa para quem busca economizar. "Temos os períodos cíclicos que interferem no valor dos produtos. As pessoas podem substituir o arroz por outro item e assim por diante. É preciso ainda, aproveitar os produtos da época. Uma opção para a substituição da carne vermelha é a suína e o pescado que estão com bons preços", destaca.


O consumidor também pode comprar produtos a granel. "O quilo do feijão carioquinha está R$ 3. Ele é sempre fresquinho, pois compramos semanalmente", conta Fernanda Cristina, 33, comerciante do Mercado Municipal. A procura pela carne de segunda também tem sido a opção para muitas pessoas. "Elas costumam comprar os cortes para fazer cozido. Antes a carne de segunda estava R$ 14,90 e agora subiu para R$ 15,90", explica o comerciante Erlon Cursino, 59. 
O tomate também tem chegado à mesa com preço mais alto. "Ele está 200% maior que há um mês. Hoje, custa R$ 2,99. O tomate é muito consumido e as pessoas não deixam de comprar", afirma Edson Ferreira dos Santos, 39, gerente de uma quitanda.

Novo partido PSD consegue 540 mil assinaturas


Agora, Supremo Tribunal Federal que fará uma publicação com reconhecimento oficial do novo partido
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho

Xiol: busca por filiados
O coordenador da campanha de coleta para a oficialização do Partido Social Democrático (PSD) no Alto Tietê e Vale do Paraíba, Nobuo Aoki Xiol, revelou que a legenda conseguiu 540 mil assinaturas, número suficiente para confirmar a criação do novo partido por parte da Justiça. 
O volume de certificações já está em posse do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) e será encaminhado ao Supremo Tribunal Federal (STF), que fará uma publicação, que reconhecerá o PSD como a mais nova legenda do País. No Alto Tietê, Xiol organizou a coleta de 15 mil assinaturas, meta estipulada pela direção nacional da campanha. 
Segundo o coordenador da campanha, a oficialização deverá ocorrer no começo de setembro. "Será preciso fazer a juntada de toda a documentação para comprovar a existência das convenções estaduais. A legislação exige que elas tenham sido organizadas em pelo menos noves Estados. Nós trabalhamos com mais de 20 regiões", afirmou. 
Com a etapa de cerificação das assinaturas vencida, terão início as ações voltadas à organização das comissões provisórias nos municípios, que poderão se transformar em diretórios municipais. "Não serão todas as cidades que terão diretórios, porque eles exigem um grupo maior de trabalho", explicou Xiol. Enquanto o diretório precisa de 20 pessoas, a comissão funciona com apenas oito. 
Para a fase de coleta de assinaturas, não era preciso que todos os municípios tivessem comitês de trabalho. "Com a confirmação por parte do STF, os grupos existentes perderam a validade, porque a finalidade do momento passará a ser outra: não a de apoio com assinaturas, mas sim da busca por filiados do partido", detalhou o coordenador.


Na região, apesar de ainda não formalizados, os presidentes das comissões já foram definidos. Em Ferraz de Vasconcelos, o responsável será Hélio de Andrade; em Poá, Mário Sumirê; em Suzano, Said Raful; em Itaquaquecetuba, Eber Ferreira Araújo; na cidade de Salesópolis, Gilberto Lousano; em Guararema, Diego Guilherme Lopes Martins; em Arujá, Luís Antonio de Camargo; Biritiba Mirim terá Roque de Camargo; em Santa Isabel será Isaías Benedito Bueno, e em Mogi das Cruzes, o ex-prefeito e deputado federal Junji Abe.


Fonte:Mogi News