terça-feira, 26 de abril de 2011

Dilma autoriza definição de critérios para obras de aeroportos

Dilma autoriza definição de critérios para obras de aeroportos

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DE BRASÍLIA

O ministro Antonio Palocci (Casa Civil) anunciou nesta terça-feira que a presidente Dilma Rousseff autorizou a Secretaria da Aviação Civil a definir os critérios para a concessão das obras dos aeroportos de Guarulhos (SP), Viracopos (SP) e Brasília (DF). O ministro disse ainda que o governo vai acelerar os estudos par as obras em Cofins (MG) e Galeão (RJ).
Palocci lembrou que essa é uma das medidas analisadas pelo governo para acelerar os empreendimentos estratégicos para a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016.
"Para que a gente possa dar uma resposta a essas questões em um menor espaço de tempo possível", disse durante reunião do CDES (Conselho de Desenvolvimento Economico e Social).
Folha mostrou hoje que o governo analisa três modelos simultâneos de concessão para ampliar a capacidade dos aeroportos brasileiros em razão da Copa-2014 e da Olimpíada-2016.
Além do sistema puramente privado, a ideia é viabilizar um regime misto de concessão, com a gestão conjunta entre empresas privadas e poder público.
O terceiro é uma espécie de modelo de permuta, no qual o governo concede um projeto específico ao setor privado -lojas de um terminal, por exemplo- em troca de investimentos em aeroportos deficitários ou pouco atrativos do ponto de vista comercial.

Fonte:Folha.com

Depois de agressão de Requião, Sarney quer novo corregedor

Depois de agressão de Requião, Sarney quer novo corregedor


GABRIELA GUERREIRO
DE BRASÍLIA

Com três meses de atraso, o senador José Sarney (PMDB-AP) prometeu anunciar esta semana o nome do novo corregedor-geral do Senado. O cargo está vago desde o ano passado, com a morte do ex-corregedor Romeu Tuma. Cabe ao corregedor investigar os parlamentares por atos relacionados ao mandato.
O anúncio da indicação ocorre um dia depois do senador Roberto Requião (PMDB-PR) arrancar o gravador de um repórter da Rádio Bandeirantes -depois de ficar irritado com uma pergunta do jornalista. Como ainda não há corregedor, o repórter não conseguiu registrar queixa contra o senador.
A Polícia do Senado se recusou a registrar ocorrência ao argumentar que o órgão não tem competência para investigar parlamentares.
Sarney minimizou a demora da escolha do corregedor ao afirmar que há uma "sobrecarga" muito grande de trabalhos na Casa. A indicação do corregedor tem que ser feita pelo presidente do Senado e, posteriormente, submetida à análise do plenário.
"Somos 81 [senadores], temos 12 comissões e 22 subcomissões, de maneira que o cargo de corregedor demanda certa dedicação, e muitos estão comprometidos", afirmou. Sarney disse ainda que vem consultando os líderes dos partidários para indicar um nome de consenso.
Além da Corregedoria, o Conselho de Ética do Senado também está vago desde a crise política dos atos secretos que atingiu a Casa em 2009. Na época, a oposição se retirou do conselho em protesto contra o arquivamento das denúncias contra Sarney, acusado de envolvimento na não-publicação de atos oficiais do Senado.
Segundo Sarney, o plenário da Casa deve analisar nesta terça-feira as indicações dos novos membros do conselho. "Houve demora porque as lideranças demoraram a indicar os nomes. Algumas tiveram dificuldades e ainda não indicaram por completo. Vamos ter que votar mesmo sem que estejam totalmente preenchidos os cargos", disse o senador.
GRAVADOR
Sarney lamentou o episódio envolvendo Requião, mas classificou a agressão de "atrito devido a um problema de temperamento". "É um episódio que podia não ter acontecido. Acho que foi um atrito, mas não tem essa conotação de uma agressão à liberdade de imprensa."
A irritação de Requião ocorreu depois do repórter questioná-lo sobre a aposentadoria de R$ 24 mil que recebe como ex-governador do Paraná. À Folha, o senador disse que não agrediu o jornalista, apenas pediu para que lhe entregasse o gravador. Mas a gravação, apagada por Requião, mostra que o senador ameaçou bater no repórter depois do questionamento.
O senador confirmou que apagou o conteúdo da gravação. Depois do episódio, Requião mandou devolver o cartão de memória e o aparelho ao repórter, que ficou sem o conteúdo da entrevista. O próprio senador divulgou a íntegra em seu site.

Fonte:Folha.com

Maria Melilo é aprovada na oficina de atores da Globo

Maria Melilo é aprovada na oficina de atores da Globo

26/04/2011 12h00 • Debora Luvizotto
Maria é aprovada em oficina de atores (Divulgação
Maria é aprovada em oficina de atores
Depois de faturar R$1,5 milhão com a premiação do programa, a vencedora do BBB 11 Maria Melilo foi aprovada na oficina de atores da Globo, de acordo com a coluna Zapping, do jornalAgora São Paulo, deste terça-feira (26).
Ela está trabalhando como repórter do programa de Ana Maria BragaMais Você e, quem sabe, poderá atuar em alguma novela futuramente.
Será que uma nova Grazi Massafera virá por aí?

Fonte:uol.com

Tiago Leifert e Neto voltam trocar farpas pelo Twitter

Tiago Leifert e Neto voltam trocar farpas pelo Twitter

26/04/2011 09h19 • Redação
Tiago Leifert teria feito as pazes com Neto durante o "Panico na TV" (Pânico na TV)
Tiago Leifert teria feito as pazes com Neto durante o "Panico na TV"
O clima de briga entre Tiago Leifert e Neto continua. O apresentador da Rede Globo e o comentarista da Band voltaram a trocar farpas pelo Twitter na noite da última segunda-feira (25).

Tudo começou com a participação de Ronaldo no programa “Bem Amigos”, do “Sportv”. Entre outros assuntos abordados pelos participantes, o Fenômeno teve de falar sobre a sua participação no negócio entre Corinthians e Seedorf e confirmou que existe negociação, mas que tem mais times envolvidos.

“Parece que o Flamengo também entrou no negócio. A situação do Seedorf, na idade em que está, o mais importante é a vontade do jogador. Acaba agora [contrato] e ele está livre do Milan”, disse o Fenômeno, que garante que apenas aproximou o clube alvinegro do atleta e não vai participar da negociação.

Após a declaração de Ronaldo, Neto provocou Tiago Leifert pelo Twitter. “Como antecipei, o Fenômeno confirmou as conversas do Seedorf com o Timão no Bem Amigos. E teve jornalista intelectual falando que era boato”, disse o comentarista, que foi prontamente rebatido pelo apresentador.

“Segundo @ClaroRonaldo, Seedorf conversa com Corinthians e Flamengo. E teve gente cravando que ele já tinha assinado...”, respondeu Leifert.

Fonte:UOL.COM

‘Mingau de Concreto’ é atração no Centro

‘Mingau de Concreto’ é atração no Centro

P
ERSONAGENS Trupe dá vida a tipos comuns do velho centro de São Paulo, como bêbados, travestis, malandros, meninos de rua, religiosos e outros
O retrato do caos, do trânsito sempre conturbado, da mendicância e das ruas sempre lotadas do centro da maior cidade do País, São Paulo, dá o tom ao espetáculo "Mingau de Concreto", que será apresentado amanhã, ao meio-dia, no Largo do Rosário, pelo grupo Pombas Urbanas. A produção é da equipe do Galpão Arthur Netto.
O texto do espetáculo é assinado por Lino Rojas, a direção é de Marcelo Palmares e Carvalho Jr. e tem no elenco Thabata Letícia, Juliana Flory, Natali, Marcelo Palmares,Paulo Carvalho Jr., Marcos Kaju, Ricardo Big e Adriano Mauriz.
"Mingau de Concreto" foi montado em 1996 e encenado em várias cidades do Brasil, além de festivais teatrais ao redor do mundo. Recentemente, a peça foi apresentada no 10º Festival de Teatro de Havana, em Cuba, e no 26º Festival Internacional de Teatro de Oriente, na Venezuela.
A montagem surgiu a partir da análise feita pelo grupo Pombas Urbanas do espaço público do Centro Histórico da capital paulista, com seus personagens caricatos, suas ruas cheias de gente, seus prédios antigos e a conturbada realidade do transporte público insuficiente e seu trânsito parado. O objetivo dos criadores é intervir ludicamente no fluxo movimentado destes espaços públicos.
De forma planejada, os atores sobem ao palco para dar vida às pessoas que caracterizam esta região tão degradada da maior cidade brasileira, como bêbados, travestis, malandros, imigrantes, meninos de ruas, ricos em decadência, autoridades e religiosos em geral.
Usando a linguagem dos artistas de rua, o espetáculo mostra a realidade das ruas entrelaçadas com histórias de vida de personagens que conhecem a fundo este cenário social.
Em cada apresentação, "Mingau de Concreto" chega a reunir um público de cerca de mil pessoas. Por tratar de questões tão importantes como sexualidade e o uso de drogas, o espetáculo tem sido um veículo de divulgação das formas de prevenção à Aids, participando de algumas campanhas direcionadas a jovens em parceria com o Grupo Independente de Prevenção à Aids (GIPA) e da Secretaria Municipal de Saúde, Secretaria Estadual da Saúde e Ministério da Saúde.
A apresentação ocorre no Largo do Rosário, próximo à Rua Paulo Frontim, no Centro de Mogi. Mais informações pelo telefone 3433-9841.
Grupo
Pombas Urbanas
O grupo desenvolve desde 2004 as suas criações artísticas em um galpão no Bairro de Cidade Tiradentes, zona leste de São Paulo. Neste espaço é que se inicia a estruturação de um local comunitário de arte motivada por um antigo sonho do grupo e viabilizada pelo Programa Municipal de Fomento ao Teatro para a Cidade de São Paulo com o projeto "Da Comunidade ao Teatro, do Teatro à Comunidade". Desde a sua chegada ao bairro Cidade Tiradentes, o grupo tem criado iniciativas promovam e valorizem a cultura no dia-a-dia do bairro, além de ter formado uma rede de moradores (jovens, crianças e seus familiares) que se envolvem diretamente no processo artístico e comunitário dos espetáculos produzidos.

Fonte:O Diário de Mogi

Feldman deixa o PSDB e culpa Alckmin pela crise

Feldman deixa o PSDB e culpa Alckmin pela crise

PROJETO Aos amigos, Feldman nunca escondeu que ser prefeito de São Paulo é um de seus sonhos

SÃO PAULO
Tucano histórico e um dos escudeiros do governador Mário Covas, o ex-deputado Walter Feldman anunciou ontem sua saída do PSDB deixando claro, pela primeira vez, quem considera responsável pela crise interna do partido: o governador Geraldo Alckmin. "A candidatura (a prefeito, em 2008), de maneira equivocada, quebrou a aliança PSDB-DEM e fez o estrago que existe hoje. Depois de já ter sido candidato a prefeito, a governador, a presidente, e a prefeito e a governador de novo, mostrou uma sucessão única, onde apenas um candidato se coloca dentro do PSDB para disputar todas as funções."
A mais recente baixa do PSDB deve aproximar ainda mais a crise do Palácio dos Bandeirantes. Mesmo os 6 dos 13 vereadores da sigla que anunciaram a desfiliação não chegaram a acusar diretamente o governador, preferindo mirar as críticas a secretários estaduais como José Aníbal (Energia) ou Julio Semeghini (Gestão), eleito presidente do diretório municipal.
Para centrar fogo em um tucano importante, Feldman recorreu ao histórico de líder do governo Covas (morto em 2001) e presidente da Assembleia Legislativa, além de ter sido secretário municipal desde os primeiros dias da gestão José Serra na Prefeitura até agora - ele está de viagem marcada para Londres, após deixar a Secretaria de Esportes para dar lugar a Bebeto Haddad, do PMDB. As críticas surpreenderam os aliados de Alckmin, que não esperavam ataques tão duros, que remontam não só à eleição de 2008, mas às de 2004 e 2000.
"O governador Geraldo Alckmin foi catapultado como um político do interior para disputar a eleição de 2000 aqui na capital", disse Feldman, que era um dos pré-candidatos tucanos na época e acabou coordenando a campanha do PSDB. "Em 2004, o governador, de maneira equivocada, sugere a candidatura de Saulo Abreu, secretário de Segurança Pública sem nenhuma formação social-democrata, mostrando já um desvio no seu compromisso com a cidade", emendou.
Questionado se a crise se deve a um projeto de poder de Alckmin, o ex-deputado foi categórico: "Não tenho a menor dúvida, essa é a verdade". "No único momento que essa trajetória foi contestada, que é 2008, para que a aliança (com o DEM) e a lealdade (de Kassab com Serra) fosse respeitada, se demonstrava que estava em jogo um projeto de poder e a dificuldade do governador, e de seu grupo, de ficar fora desse núcleo de poder "
À noite, Alckmin foi questionado sobre as críticas de Feldman e o fato de ter sido diretamente responsabilizado pela crise interna do PSDB, mas limitou-se a desejar "felicidade" aos colegas que estão deixando o partido.
Feldman fez questão de deixar claro, ao anunciar sua saída do PSDB, na manhã de hoje, que a decisão não tem influência de Kassab ou relação com a criação do PSD, como costuma lembrar o presidente municipal dos tucanos, Julio Semeghini. "Quem errou muito foram eles (aliados de Alckmin). A aliança estava programada para persistir e ela teria persistido até hoje."
Aos amigos, Feldman nunca escondeu que ser prefeito de São Paulo era um de seus sonhos políticos. Sem espaço para tanto dentro do PSDB, seu destino poderia ser em siglas como PSB, PPS ou PV, essa última cotada para abrigar alguns dos seis vereadores que anunciaram a saída do PSDB. Como não foi eleito deputado em 2010, Feldman não corre risco de ter o mandato cassado por infidelidade partidária.


Fonte:O Diário de Mogi

Vacina será aplicada até o dia 13

Vacina será aplicada até o dia 13


Josiane Carvalho

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe segue até o próximo dia 13 de maio. Ontem, muita gente acordou cedo para ir às Unidades Básicas de Saúde. Na Vila Industrial, uns dos locais mais movimentados, filas se formaram na porta da sala de medicação, principalmente por causa dos idosos, que preferiram adiantar o processo (leia mais nesta página). A expectativa da Secretaria Municipal de Saúde é vacinar 80% da população alvo da campanha, o que corresponde a 46.326 mogianos. As doses estão sendo aplicadas em todos os postos de saúde, unidades do Programa Saúde da Família (PSF) e no Pró-Hiper, no Mogilar (confira quadro nesta página). O horário para vacinação é das 8 às 17 horas.
Além dos postos fixos, a vacinação será realizada neste sábado, considerado Dia D, por equipes volantes, instaladas no Largo do Rosário, hipermercados Extra do Mogilar e de Braz Cubas, D’avó e em algumas associações de moradores de bairros distantes.
A novidade deste ano é que, além de idosos e populações indígenas, deverão ser imunizadas crianças entre seis meses e dois anos, gestantes e profissionais da saúde. A ampliação do público foi estabelecida porque as doses da campanha sazonal também irão imunizar contra as complicações da gripe A H1N1, tipo que se disseminou pelo mundo na pandemia de 2009. No ano passado, a ação contra a nova gripe também foi realizada, mas aconteceu em um período diferente ao da sazonal.
Segundo a médica da Vigilância Epidemiológica de Mogi das Cruzes, Tereza Nihei, esta vacina protege contra os principais vírus da gripe sazonal e também o da influenza A (H1N1). "É muito importante que a parcela da população incluída na campanha compareça aos postos de saúde para se proteger do vírus. Por ser uma vacina de imunização contra o vírus da influenza também é fundamental que as gestantes, em qualquer período gestacional, tomem a dose da vacina para evitar o contágio da doença. Solicitamos 60 mil doses para atendermos com folga toda a população assistida e já estamos recebendo parte das doses", completou.
Na avaliação da médica, desde o início da campanha, em 1999, o número de complicações decorrentes da gripe tem diminuído bastante. "O que as pessoas precisam entender é que a vacina de maneira nenhuma causa gripe. Pelo contrário, ela é fundamental para evitar complicações respiratórias decorrentes da gripe, como pneumonias e outras doenças, que em casos mais graves podem até levar ao óbito".
Sobre os riscos de reação e as contraindicações do produto, Tereza minimiza a possibilidade de os pacientes serem surpreendidos pelos sintomas de gripes após a aplicação da dose. "O tipo de vírus utilizado na fabricação desta vacina não prevê reações de gripe forte, como algumas pessoas temem. Alguns usuários podem sentir os efeitos, com dor e inchaço no local da aplicação, mal estar e uma leve dor de cabeça. A única restrição é para aquelas pessoas que tenham alergia à proteína do ovo ou a seus derivados. Este é o único grupo que não pode utilizar a medicação".
Os pais devem levar as crianças em duas etapas aos postos de vacinação, quando será aplicada meia dose a cada vez. É essencial que ela retorne ao posto de saúde 30 dias após a primeira aplicação da vacina para ela seja recebida novamente.
Em toda a Região, a estimativa da Secretaria de Estado da Saúde também é vacinar 80% do público alvo da campanha, que atinge o universo de 269,9 mil pessoas. De acordo com a Pasta, pela primeira vez, parte das vacinas foi produzida integralmente no País, pelo Instituto Butantan, na Capital.

Fonte:O Diário de Mogi

Lixo para todos


Lixo para todos
A maior prova de que aterro sanitário é um método completamente ultrapassado foi dada ontem em Itaquá, com a explosão seguida de deslizamento de parte do Lixão da Pajoan, uma mistura de precariedade, chorume e muita, mas muita, impunidade. Com a palavra, a Cetesb, o Estado e a Delegacia de Meio Ambiente.
Mauricio Sumiya


Tudo como antes 
A situação, parecida com a registrada em 2000, quando o Cipas, um consórcio de municípios "irmãos", sob o mesmo "comando técnico" do Pajoan, explodiu, levando casas e barracos pelos ares, acabou premiado não somente com a impunidade, mas também com uma área vizinha, sob outro nome, simplesmente Pajoan, tudo sob o beneplácito do império tucano já instalado no Estado, o mesmo que hoje tem o secretário Bruno Covas como comandante. 


Que maravilha! 
Do outro lado do lixo e de Bruno Covas há o Freddy Krueger da Construtora Queiroz Galvão ressurgindo das cinzas, à espera da emboscada da audiência pública. Mistérios: a explosão de ontem vai atrapalhar ou ajudar as pretensões da Queiroz em relação a Mogi?; a Pajoan será perdoada de novo, cumprindo a tradição do Estado, que embora não saiba o que fazer com o lixo do Alto Tietê sabe muito bem como agir para manter Pajoan e Queiroz sempre satisfeitos?



Acasalamento 
Deu na revista Veja: o PSDB estuda uma fusão mais à esquerda para diminuir o eventual impacto negativo da absorção do DEM pelo partido. Para isso, o presidente nacional do PPS, deputado federal Roberto Freire, tem sido assediado por tucanos. O PPS seria o salvo-conduto para o fortalecimento da legenda que carregaria para dentro de si políticos "demos" rejeitados, como ACM Neto e José Agripino Maia. Se isso ocorrer, haverá enorme reflexo em Mogi. 
Fotos: Daniel Carvalho


Mistura fina 
Imagine o vice-prefeito José Antonio Cuco Pereira, tucano de carteirinha, até agora aliado de todas as horas do prefeito Marco Bertaiolli (PSD), ter em sua legenda outro pré-candidato à Prefeitura, o deputado estadual Luiz Carlos Gondim Teixeira, com prioridade vinda da nova Executiva Estadual para ser o nome do fundido tucanato-"demo"-socialista. Seria o samba do tucano doido. 


Junto e misturado 
Na Câmara, disputando a reeleição, além dos tucanos originais Pedro Komura e Jolindo Rennó Costa, remanescentes, haveria,em tese, Osvaldo do Mercado Real, socialista de Jundiapeba. Outra questão: como ficaria a convivência entre o grão-tucano Cuco e o hoje presidente do PPS, Delmiro Goveia, debaixo do mesmo teto partidário, sem falar dos filiados que ficarem no destruído DEM, que criará bicos e penas e se tornará tucano?



Coisa julgada 
Não vai adiantar espernear diante do aumento de cadeiras estabelecido por emenda constitucional. O presidente da Câmara, Mauro Araújo, político inteligente, sabe disso. As 23 cadeiras previstas numa fórmula nacional serão mantidas pelo plenário e o prédio terá mesmo de ser adaptado para receber de braços abertos sete novos parlamentares que, ao lado dos atuais 16, assumirão em 1 de janeiro de 2013. 


Numerologia 
Dos anos 70 ao fim da década de 80, eram 17 as cadeiras do Legislativo mogiano. Em 1988, foram eleitos 12, mas uma decisão judicial dias após o pleito alargou o contingente para 21, e assim foi até 2004, quando o número caiu para 16. Gente de porte político, como o então presidente da Câmara Edson Camillo, ficou de fora. 


Ovo com surpresa 
Camillo vinha montando o PDT para suas sucessivas reeleições, desde que, ainda suplente, assumiu uma cadeira em 1990, com a eleição do já vereador Chico Bezerra à Assembleia Legislativa. Em 2003, no entanto, abonou a ficha de filiação da então comerciante Odete Sousa. Não percebeu que ela tinha potencial de votos maior até do que o dele. 


De última hora 
Irmã do publicitário Duda Lima, da RP Propaganda, que dois anos antes havia se encantado com a política por ter feito a primeira campanha de reeleição de Gondim, Odete ainda estava ligada à Sociedade Amigos de Taiaçupeba e tinha tido seu nome escolhido num democrático "plebiscito" realizado no distrito. Na apuração, a moça deixou Camillo para trás.



O herdeiro 
Hoje, escaldado, Camillo prefere auxiliar Bertaiolli como administrador regional da Divisa e lançar o filho, Edinho, para a Câmara, repetindo a estratégia de 2008, quando, apesar de bem votado, Edinho ficou pelo caminho, atrás de tucanos bons de bico.

Fonte:Mogi News

E agora? Saiba mais sobre o aterro Pajoan

E agora?
Saiba mais sobre o aterro Pajoan
1998 Parte do aterro desmorona por conta de uma explosão. Falta de cuidado na queima do gás gerado pelo chorume causou o problema;
1998 Pajoan assume o aterro, que até então era do Consórcio Intermunicipal para Aterros Sanitários (Cipas);
MAI/01 Veio a primeira multa: o empreendimento recebia lixo de Carapicuíba, o que não era permitido;
2003/2004 Surgem as primeiras denúncias de contaminação de águas subterrâneas por conta de manejo incorreto do chorume;
2004 MP consegue uma liminar para suspender as atividades do aterro. A empresa recorre ao TJ para continuar recebendo lixo. Pajoan faz acordo com a Cetesb para continuar operando até que fosse decidida a capacidade de detritos que poderia suportar;
2006 TJ determina o fechamento do aterro. Dias depois, nova liminar é obtida e coleta é normalizada;
AGO/06 Empreiteira apresenta um plano de adequação do aterro, que é aprovado pela Cetesb. No fim daquele ano, a empresa ganha uma licença precária para funcionar;
JUN/09 Vence a licença de operação do aterro. Cetesb multaa Pajoan em R$ 63 mil por receber lixo sem autorização;
AGO/09 Estado interdita aterro e Pajoan fica impedida de receber lixo da região. Maciço corria risco de desmoronar, segundo o IPT. Coleta noturna fica suspensa. Lixo é levado a Caieiras por 30 dias;
SET/09 Pajoan apresenta proposta de uso do aterro por mais 16 meses. Prazo para uso provisório do aterro de Itaquá é estendido por 30 dias. Estado não prorroga prazo e Pajoan suspende coleta e recebimento de lixo. Cidades entram em colapso;
OUT/09 Queiroz Galvão pede a reabertura do projeto de criação de aterro em Mogi; Estado reabre Pajoan por mais seis meses;
JAN/10 Consema confirma audiência pública de ampliação do aterro da Pajoan para 25 de fevereiro;
FEV/10 Justiça suspende audiência pública por falta de ampla divulgação;
MAR/10 Pajoan consegue autorização da Cetesb para funcionar por mais quatro meses;
ABR/10 Pajoan faz audiência sobre ampliação de aterro sanitário em Itaquá;
JUN/10 Cetesb estende prazo de uso do aterro por mais 30 dias;
JUL/10 Cetesb permite operação no Pajoan até 2011;
AGO/10 Justiça proíbe Pajoan de ampliar aterro;
NOV/10 Licença precária é estendida até 2012.

Fonte:Mogi News

De novo Aterro da Pajoan explode, causa estragos em Itaquá e é interditado

De novo
Aterro da Pajoan explode, causa estragos em Itaquá e é interditado
Toneladas de lixo deslizaram e pelo menos duas motos e um carro teriam sido soterrados na estrada do Ribeiro
BRAS SANTOS
Da Reportagem Local
Maurício Sumiya
A explosão no aterro Pajoan ocorreu ontem, por volta das 11 horas, e causou danos ambientais; polícia vai investigar as causas
Mais de 150 mil toneladas de lixo deslizaram no final da manhã de ontem em decorrência de uma explosão que fez desmoronar a principal montanha de lixo do aterro Pajoan, na periferia de Itaquaquecetuba. O aterro sanitário recebia cerca de 1,3 mil tonelada de resíduos por dia e funcionava por conta de uma licença precária concedida no início desse ano pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente.
As causas do acidente, que fez os moradores da área recordarem a explosão ocorrida no mesmo local em 1998, serão investigadas pela Polícia Civil e pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente. Se os motivos do deslizamento, que conferiu a uma parte de Itaquá o cenário de terra devastada, ainda são desconhecidos, as consequências da tragédia mais que anunciada foram desastrosas.
Até o início da noite de ontem não se descartava a possibilidade de o deslizamento ter provocado vítimas fatais. Pelo menos duas motos e um carro teriam sido soterrados pelo monte de lixo que tomou conta de pelo menos 400 metros da estrada do Ribeiro, que permanecerá interditada por tempo indefinido.



Prejuízos
Os danos ambientais também foram enormes. A explosão ocorreu por volta das 11 horas. Às 13h30, a reportagem do Mogi News conseguiu cruzar toda a área afetada e flagrou rios de chorume (líquido produzido pelo lixo acumulado) correndo livremente para o córrego Taboãozinho, que segue para o rio Parateí, e por sua vez deságua no rio Paraíba do Sul. Um cheiro indescritivelmente insuportável tomou conta de toda a região afetada. O odor, segundo agentes de saúde, poderá causar problemas respiratórios aos moradores de vários bairros que ficaram parcial ou totalmente isolados por causa do fechamento da estrada. O lixo que deslizou atingiu postes e danificou a fiação da Bandeirante Energia.
Se não bastassem esses problemas, o deslizamento da montanha de resíduos forçou a Companhia de Saneamento Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb - regional de Mogi das Cruzes) a proibir (desde ontem) a utilização do aterro pelas empresas coletoras e prefeituras da região. O aterro dos irmãos José e Carlos Cardoso, que não quiseram se manifestar, ficará fechado por tempo indeterminado.



Responsabilidade 
Ao menos 50 técnicos e agentes do Corpo de Bombeiros, da Defesa Civil e das polícias Militar e Civil seguiram para a área devastada. A prioridade dos bombeiros era remover as montanhas de lixo, que tomou conta da estrada e encobriu uma guarita de onde funcionários da Pajoan controlavam a saída dos caminhões. Os bombeiros trabalharam para localizar possíveis vítimas. Os técnicos da Cetesb fizeram medições para verificar a contaminação por chorume nas águas do córrego Taboãozinho. O pessoal da Defesa Civil tentou impedir o acesso de moradores e curiosos aos pontos mais críticos do deslizamento. O delegado ambiental de Mogi, Plínio Tadeu Gibran, verificou o despejo de chorume no córrego e disse que os donos do aterro poderão ser processados por homicídio: "Vamos investigar. No caso de se confirmar a existência de vítimas fatais, os responsáveis serão denunciados por homicídio", garantiu o delegado.

Alexandre Barbosa Santos por pouco não foi soterrado: "Estava seguindo pela estrada com a minha moto, quando vi um monte de lixo descendo na minha direção. Só tive tempo de descer da moto e sair correndo. A moto está embaixo de toda essa terra e lixo. Isso já aconteceu em 1998 e ninguém fez nada".

Fonte:Mogi News

irregularidade: Empresa que construiria viadutos é eliminada

irregularidade
Empresa que construiria viadutos é eliminada
DNIT contestou o valor apresentado pela Construbase Engenharia e retomou a análise das propostas das demais participantes da concorrência
Marcelo Pascotto
Da Reportagem Local
Reprodução

Processo licitatório para a construção dos viadutos continua até a divulgação do novo vencedor
Os técnicos da Comissão Permanente de Licitações do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT), órgão vinculado ao Ministério dos Transportes, deram o provimento ao recurso apresentado pelo consórcio SPA/Tejofran/Convap para construção dos viadutos sobre a linha férrea em Jundiapeba, desclassificando a primeira colocada no processo licitatório. A decisão foi publicada no Diário Oficial da União (DOU) no dia 18. Os resultados também estão disponíveis no site da empresa. O consórcio HFS de Mogi das Cruzes também apresentou questionamento sobre a decisão final do certame, mas a comissão negou o provimento dos recursos.

O SPA/Tejofran/Convap contestou os valores apresentados pela Construbase Engenharia Ltda., vencedora da licitação, para o pagamento dos funcionários, alegando que a empresa não utilizou os preços fixados pela convenção coletiva ou dissídios da categoria do respectivo Sindicato dos Trabalhadores do município onde serão prestados os serviços. O edital no item 17.3 estabelecia a desclassificação da empresa que apresentasse valor inferior ao piso salarial normativo fixado pelos acordos da categoria.
Diante dos fatos, os técnicos do DNIT examinaram os documentos e consultaram o piso determinado pelo Sindicato da Indústria da Construção Pesada do Estado de São Paulo- que estabelece os valores para todas as categorias de R$ 871,20, por mês, ou R$ 3,96, por hora - e pelo Sindicato dos Trabalhadores nas Indústrias da Construção e do Mobiliário (Sinduscon) de Mogi, que também apresentou valor maior ao determinado pela Construbase para o pagamento dos funcionários que atuariam na obra, antes de julgarem procedente a impugnação pleiteada.
O consórcio formado pelas empresas SPA/Tejofran/Convap ficaram na segunda colocação na concorrência pública, quando apresentou a proposta de R$ 48.474.155,51. A empreiteira Construbase foi declarada vencedora do processo licitatório porque apresentou a menor proposta, no valor de R$ 46.922.950,73, ou seja, 15,9% inferior, ao orçado pelo próprio DNIT para fazer o serviço, que era de R$ 55.795.377,86. O processo licitatório contou com seis participantes, sendo quatro consórcios e duas empresas.

De acordo com a Assessoria de Imprensa do DNIT, a licitação continua, levando em consideração o provimento do recurso, ou seja, a desclassificação da primeira colocada. A Comissão de Licitação vai verificar as propostas apresentadas pelos outros participantes e depois divulgar o novo vencedor para, posteriormente, a homologação do resultado.



A obra
O viaduto da Cavalheiro Nami Jafet vai ligar a avenida à rua Flaviano de Melo e terá 304 metros de extensão. Em Jundiapeba, a obra começa na rua Kátia Ribeiro de Oliveira e termina na rua Guilherme George, com extensão de 290 metros. A próxima vencedora terá 300 dias para finalizar a construção, data contada a partir da assinatura do contrato.
A construção destes viadutos é considerada de vital importância pela Prefeitura para oportunizar alternativa de acesso mais rápido aos municípios de Suzano, Poá, Ferraz de Vasconcelos e Itaquaquecetuba. Hoje, o fluxo fica concentrado na rodovia Henrique Eroles (SP-66), ocasionando congestionamento em alguns pontos entre Mogi e Suzano nos horários de "pico", no início da manhã e no fim da tarde. Além disso, a obra colocará fim à passagem de nível na linha férrea, constantemente, alvo de críticas pela população e um obstáculo para destinação do Expresso Leste, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Fonte:Mogi News

A favor "Mogi precisa de um aterro"

A favor
"Mogi precisa de um aterro"
Protássio Nogueira afirma que se depender dele, Mogi poderá ter um aterro da Queiroz Galvão
Cleber Lazo
Da Reportagem Local
Jorge Moraes

Protássio Nogueira: "Agora a história é outra, só com lixo de Mogi"
Alvo de protestos de movimentos populares, o vereador Protássio Ribeiro Nogueira (DEM) afirmou que Mogi "precisa cuidar do seu próprio lixo, mesmo que para isso a Queiroz Galvão instale um aterro sanitário no distrito do Taboão". O democrata garantiu estar alheio às novas críticas e afirmou que, caso tivesse o poder de decisão, "autorizaria o projeto apresentado pela construtora". "Sou a favor que a nossa cidade cuide dos detritos gerados pelos próprios munícipes e a única solução de momento é o empreendimento no Taboão", disse o vice-presidente da Câmara.

Ele rebateu críticas feitas à empresa chamada de "fantasma" pelo chefe do Executivo, Marco Bertaiolli (DEM). "A imagem negativa foi criada com a primeira proposta de construção de um aterro sanitário regional, uma iniciativa que também fui contra, mas, agora, a história é outra e a promessa é construir um espaço para receber apenas o lixo gerado em Mogi", afirmou. "Há mais ou menos um ano, a Prefeitura deveria ter sentado com o pessoal da Queiroz Galvão, detalhado o projeto e apresentado propostas", salientou.
"Essa história de dizer que a ideia é aumentar a capacidade do aterro assim que concretizado o projeto, transformando-o em um empreendimento regional, é fácil de ser resolvido com uma fiscalização rígida", frisou. "Se eu liberar a licença para um ambulante vender cachorro-quente, ele não pode comercializar nenhum tipo de eletrodoméstico. Cabe à fiscalização punir o que exceder a proposta. Vale tanto para um ambulante, quanto para um aterro".

Simbolicamente enterrado em praça pública e depois tendo a imagem associada a Judas, Nogueira afirmou não temer retaliações e protestos. "Meu posicionamento não tem nenhuma ligação com a empresa, não estou recebendo dinheiro da Queiroz Galvão, como muitos dizem", ponderou. O democrata garantiu que para rejeitar o projeto da construtora "que está com a documentação adiantada", seria preciso apresentar alternativas. "Até agora, ninguém apresentou uma proposta concreta".



Audiência
"Não sei o motivo pelo qual as pessoas não querem a audiência para discutir o projeto de um aterro no Taboão. Ela deve ser realizada e talvez assim a população conheça as intenções da empreiteira e se manifeste com propriedade", disse o parlamentar, que afirmou: "um aterro no Taboão não vai trazer impactos para a região", concluiu.

Fonte:Mogi News

Sales vira chefe do Estado-Maior

Sales vira chefe do Estado-Maior
Deize Batinga
Da Reportagem Local
Daniel Carvalho
Sales já trabalhou no CPA/M-4
O tenente-coronel Paulo Roberto Madureira Sales, ex-comandante do 17° Batalhão da Polícia Militar, de Mogi das Cruzes, assumiu ontem o cargo de chefe do Estado-Maior do Comando de Policiamento de Área Metropolitano 4 (CPA/M-4). A unidade policial é responsável pelo policiamento da zona leste de São Paulo.

O oficial, que atuou por mais de quatro anos no comando do 17° Batalhão, já tinha trabalhado no CPA/M-4, entre 1995 e 2001, e disse estar feliz com o novo cargo. "Mudanças fazem parte da carreira. A política do novo secretário de Segurança é mudar todo o Comando quando há ocorrências como a do caso Alan Patrick e a PM acata isso. Sendo assim, também aceito a mudança", informou Sales, que elogiou muito a unidade policial. "O CPA/M-4 é uma das unidades mais antigas do Estado e tem, inclusive, o batalhão chamado de Dois de Ouro, que é de elite do Estado", comemorou.


Motivo
Sales foi afastado do comando do 17° Batalhão no dia 28 de março, após o desaparecimento do estudante Alan Patrick Soares, de 17 anos. Ele está sumido desde 11 de março e existem vários indícios de que quatro policiais da Força Tática de Mogi o tenham executado e escondido o corpo. Além do tenente-coronel, o capitão Eduardo Rangel, na época chefe da Força Tática, também foi afastado. (D.B.)

Fonte:Mogi News