segunda-feira, 18 de abril de 2011

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Com informações de Diego Zanchetta e Gustavo Uribe
Pelo menos cinco vereadores do PSDB de São Paulo estão deixando o partido. A informação foi anunciada em coletiva nesta segunda-feira, 18, pelos parlamentares. Embora haja especulações sobre a ida de alguns destes quadros para o novo PSD, do prefeito Gilberto Kassab, o futuro dos parlamentares é incerto. Na coletiva, os dissidentes chegaram a anunciar a saída de outros dois vereadores, mas o líder do PSDB na Câmara, Floriano Pesaro, afirma que um garantiu que não deixaria o partido e outro estaria ainda analisando seu futuro.
Entre os parlamentares que participaram da coletiva está o presidente da Câmara Municipal, José Police Neto.
A debandada resulta de um processo de desgaste interno entre os vereadores e a nova direção municipal do partido, indicada pelo governador Geraldo Alckmin. “O PSDB está com um projeto de poder que foge aos princípios que nortearam a fundação do partido”, disse Police Neto, em referência ao fracasso das negociações para garantir espaço aos vereadores na Executiva municipal.
A saída dos vereadores altera o equilíbrio de forças na Câmara Municipal. Com sete vereadores a menos, a bancada do PSDB, que tinha 13 integrantes, passa a ter oito. E o PT, principal partido de oposição na capital, se torna o maior partido da Casa, com 11 assentos.
Executiva. O racha se agravou na semana passada, após a eleição do secretário estadual de Gestão Pública, Julio Semeghini, para à presidência do diretório municipal da sigla em São Paulo. Semeghini é fiel escudeiro de Alckmin.
Na semana passada, os dois grupos negociavam um acordo sobre a composição da Executiva municipal, órgão estratégico para definir os rumos do partido na eleição do ano que vem. Neste fim de semana, entretanto, veio à tona o conteúdo de uma reunião do diretório no qual integrantes do grupo de Alckmin teriam feito fortes críticas e ironias contra os vereadores. A repercussão teria sido o estopim para a debandada.
“É muito ódio contra nós no partido, por causa do compromisso que cumprimos em 2008 (apoio ao Kassab na eleição municipal)”, argumentou Natalini nesta segunda.
Durante a coletiva, Natalini atuou como uma espécie de porta-voz do grupo, e enumerou algumas críticas que teriam sido feitas aos vereadores: “vereador tem de ser tratado a peixeirada”, “vereador tem de pedir perdão” e “vereador tem de levar paulada”.
“Nós comunicamos o nosso desligamento do PSDB a partir deste momento. Não sabemos o destino partidário de cada um de nós particularmente”, disse. “O motivo dessa decisão é nossa exclusão do processo partidário de renovação e escolha da Executiva Nacional.”
Natalini informou que outros nomes da bancada do PSDB na Câmara podem deixar o partido nos próximos dias. “Alguns ainda estão pensando, estão analisando”, afirmou. “Temos sido ofendidos e desrespeitados.”
Contradição. Os cinco vereadores que participaram da coletiva são: Natalini, Ricardo Teixeira, Dalton Silvano, Juscelino Gadelha e Police Neto. Os vereadores Adolfo Quintas e Souza Santos, que não estavam presentes, chegaram a ser anunciados entre os dissidentes. Mas, segundo o líder do PSDB na Câmara Municipal, Floriano Pesaro, apenas os vereadores presentes estão, de fato, deixando o parido. “Eu falei com o Adolfo Quintas e ele disse que permanece. O Souza Santos está em dúvida”, garantiu o líder.
Natalini informou que o grupo recebeu convite de filiação de outras legendas. Nos bastidores, é discutida a entrada dos vereadores no PPS, PMDB ou PSD, sigla que está em processo de criação pelo prefeito Gilberto Kassab.
Alckmin. Os vereadores afirmaram que não têm “nenhum sentimento negativo” em relação ao governador Alckmin. Mas, na avaliação deles, ele teria perdido o controle do Diretório Municipal do PSDB da capital paulista.
Segundo Natalini, o ex-governador José Serra foi informado sobre a decisão da bancada. “O Serra já foi comunicado, recebeu com tristeza e fez um apelo para que nós não saíssemos”, disse.
Os vereadores informaram ainda que estão preparados para esclarecer à Justiça Eleitoral a decisão caso o PSDB questione o desligamento da legenda que pode levar a perda de mandato deles.
Segue a lista dos vereadores que estariam deixando o partido:
José Police Neto
Juscelino Gadelha
Ricardo Teixeira
Natalini
Dalton Silvano
Adolfo Quintas
Souza Santos
Colaborou André Mascarenhas, do Estadão.com.br

Para Dilma, viagem à China foi salto na relação entre países

Para Dilma, viagem à China foi salto na relação entre países

Presidente disse estar confiante na cooperação do governo chinês; setor industrial brasileiro cobra diversificação do comércio

18 de abril de 2011 | 9h 00

"Acho que foi um salto de qualidade nas nossas relações. Mas ainda queremos mais", afirmou no programa de rádio Café com a Presidenta, destacando que pretende ampliar a venda de produtos mais elaborados à China, e não apenas matérias-primas.
Uma das maiores demandas do setor industrial brasileiro é a diversificação do comércio com a China para evitar a inundação do mercado no Brasil de manufaturados chineses.
Dilma participou, na última semana, de uma série de encontros no país asiático, que se comprometeu, em comunicado conjunto, a incentivar a importação de produtos brasileiros com mais valor agregado. Os dois países também fecharam acordos na área de ciência e tecnologia, petróleo e na área comercial.

Fonte:O Estado de S.Paulo

Lula diz que vai exportar Bolsa Família para África

Lula diz que vai exportar Bolsa Família para África


LUISA BELCHIORENVIADA ESPECIAL A MADRI


O Bolsa Família vai chegar à África pelas mãos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ele quer exportar o modelo de programas sociais do Brasil para países da África, continente que vai ser uma das ênfases de seu futuro instituto.
A "exportação" dos programas, segundo anunciou Lula durante sua viagem à Europa na semana passada, vai começar por países de língua portuguesa. A ênfase será em projetos de agricultura familiar de microcrédito e programas como o Bolsa Família.
Ainda não há nenhuma data prevista para a exportação dos projetos, que Lula disse querer adaptar à realidade dos países africanos.
"Tem que ser com muito cuidado, porque eu também não posso chegar lá com o pacote pronto e achar que pode ter resultado. A gente só abre a geladeira na casa dos outros depois que pedir para o dono. E se for educado não abre. Então não posso chegar com políticas prontas. Quero discutir com eles como nós fizemos para ver se há a possibilidade de fazermos nesses programas que deram certo no Brasil", disse.
Na semana passada, em Londres, o ex-presidente fechou parcerias com a presidente da Oxfam, Bárbara Stocking, para projetos na África.
"Ele [Lula] está muito interessado na África e para nós será ótimo usar sua experiência em projetos como o Bolsa Família", declarou Stocking à Folha após o encontro.
Em seus dois mandatos presidenciais, Lula visitou 29 países africanos. "Nós fizemos em oito anos o que não foi feito em um século na África."
"Nós fizemos em oito anos o que não foi feito em um século na África", disse o ex-presidente.

Fonte:Folha de S.Paulo

Abel Franco Larini busca apoio do deputado André do Prado para viabilizar reforma e cobertura da quadra de escola em Arujá

Abel Franco Larini busca apoio do deputado André do Prado para viabilizar reforma e cobertura da quadra de escola em Arujá

O deputado estadual André do Prado (PR) recebeu nesta quinta-feira (07), na Assembleia Legislativa, o presidente da Câmara Municipal de Arujá, vereador Abel Franco Larini (PR), que solicitou apoio do parlamentar na intermediação junto à Secretaria da Educação do Estado no sentido de viabilizar um pedido de intervenção, uma vez que o processo se encontra na Diretoria de Ensino de Jacareí (PI - 12009/02434).
De acordo com o vereador, trata-se de um pedido de reforma e cobertura da quadra da Escola “E.E. Doutor Washington Luiz Pereira da Silva”, no Município de Arujá, que possui cerca de 1600 alunos, sendo, inclusive, considerada uma das mais tradicionais da cidade. Segundo ele, o custo da obra, na qual está aguardando priorização e viabilização de recursos, é de aproximadamente R$ 211 mil. “Essas obras são de extrema necessidade para Arujá, afinal os alunos e os professores ficam expostos ao tempo, ao sol forte, além de ser a única escola do município que não possui cobertura na quadra”, justificou Abel F. Larini ao ressaltar ainda que a quadra se encontra irregular, de acordo com a vistoria dos fiscais.
Diante da reivindicação, o deputado André do Prado se colocou à disposição do município e fez o compromisso de agendar o mais rápido possível uma reunião no FDE (Fundo para o Desenvolvimento da Educação), para intermediar a demanda da unidade escolar, de forma a garantir as condições adequadas à prática esportiva oferecida aos alunos da rede pública.
“Além de representar melhores condições à prática esportiva, as quadras cobertas acabam se tornando espaços de estímulo à participação da comunidade no dia-a-dia escolar. Por isso, é fundamental a restauração e cobertura da quadra poliesportiva, o que representa melhor proteção contra sol, chuva e efeitos de intempéries ambientais”, destacou André do Prado.

FOTO: Segue em anexo
Clarissa Johara
Assessora de Imprensa
Deputado Estadual André do Prado (PR)
Cel (011) 9599-3884


Fonte:Partido da República

Tucanos iniciam debandada


Tucanos iniciam debandada

A bancada de vereadores do PSDB na capital deve sofrer pesada baixa hoje à tarde, segundo parlamentares do partido ouvidos pelo JT. No final da noite de ontem, era costurado movimento que deve levar à saída de sete a nove dos 13 vereadores do partido – dois ainda dos possíveis dissidentes ainda negociariam sua permanência com caciques tucanos. O motivo da saída é a briga pelo comando do diretório paulistano da legenda, por sua vez reflexo da eleição de 2008, que opôs os vereadores ao grupo do hoje governador Geraldo Alckmin (PSDB).
Segundo informações de bastidores, teriam garantido permanência no PSDB apenas o líder da bancada, Floriano Pesaro, e os vereadores Tião Farias, José Rolim e Aníbal de Freitas, que eram suplentes e tomaram posse com a eleição de colegas a deputados em 2010. Confirmada a previsão de desligamento coletivo – parte da bancada marcou reunião para hoje à tarde -, a lista de dissidentes incluiria o atual presidente da Câmara Municipal, José Police Neto. Ele não retornou às ligações da reportagem na noite de ontem.
Com quatro vereadores, os tucanos passariam de maior bancada da Casa a quarta força, atrás do PT, do PR e, possivelmente, do PSD, que será criado por Kassab e conta por ora com o anúncio de cinco apoios vindos do DEM. O PSD é o provável destino dos tucanos que deixarem o partido, embora integrantes da legenda especulem que alguns podem ir para PPS, PV e PMDB, por exemplo.
O anúncio de hoje da bancada deve ser precedido de críticas a ala do partido próxima a Alckmin. Os vereadores devem citar gravação de evento ocorrido na quinta-feira, na Câmara Municipal, em que militantes tucanos fazem ataques a parlamentares e ameaças físicas. Outro fator que deve ser apresentado é a falta de espaço na Executiva Municipal do PSDB: os vereadores queriam a presidência, que acabou conquistada pelo deputado federal e secretário de Gestão de Geraldo Alckmin, Júlio Semeghini. Passaram, então, a  cobrar a secretaria-geral da Executiva, segundo cargo em importância, mas teriam tido sugestões de nomes vetadas pelo grupo de Farias e do ex-presidente municipal João Câmara. Na última quinta, após Semeghini ter festejado acordo com os vereadores, os dois se opuseram e levaram o impasse de volta à mesa. Hoje, está marcada nova reunião para tentar uma “trégua”.
Alckmin afirmou, durante a semana, que não havia racha no PSDB, e que se chegaria a um acordo na reunião de hoje. Foi justamente um ato do hoje governador, porém, que desencadeou uma crise interna em 2008. A bancada queria, à época, apoiar a reeleição de Kassab, que havia assumido a Prefeitura em 2006, com a renúncia de José Serra (PSDB) para disputar o governo. Alckmin, porém, defendeu a candidatura própria, e os vereadores acabaram migrando, informalmente, para a campanha de Kassab, que derrotou Alckmin. “Desde que o Geraldo ganhou o governo, já se esperava um ‘troco’ de seus aliados”, afirmou vereador tucano na noite de ontem.

Fonte:Jornal da Tarde

Médicos defendem maconha terapêutica


Médicos defendem maconha terapêutica

Categoria: Saúde
ISIS BRUM
O lançamento mundial de um medicamento produzido à base de maconha pela farmacêutica britânica GW Pharma, e que será comercializado na América do Norte e na Europa pelo laboratório Novartis, reacendeu as discussões entre os especialistas brasileiros sobre o uso medicinal da droga no País. Por aqui, o princípio ativo do remédio (Sativex), usado para aliviar a dor de pacientes com esclerose múltipla, não é permitido.
O Brasil é signatário de tratados diversos que consideram a substância ilícita, o que dificulta inclusive o desenvolvimento de pesquisas científicas sobre as propriedades terapêuticas da planta e suas reações no cérebro.
Pesquisadores ouvidos pelo JT comparam a importância do estudo da cannabis sativa (nome científico da maconha) com a relevância do ópio para o desenvolvimento da morfina – medicamento essencial para o tratamento da dor aguda. E reforçam o argumento de que a possibilidade de uso medicinal não é sinônimo de liberação ou legalização da droga.
“O medicamento tem estudo clínico, existem proporções corretas das substâncias usadas, imprescindíveis ao seu funcionamento”, defende Hercílio Pereira de Oliveira Júnior, médico psiquiatra do Programa Interdisciplinar de Estudos de Álcool e Drogas (Grea) da Universidade de São Paulo (USP).
De acordo com Oliveira Júnior, ao contrário do remédio, a droga ilícita não tem padrões de equilíbrio entre os substratos terapêuticos e pode causar danos à saúde de quem a consome. “Pode ampliar a ansiedade, causar um estado depressivo e psicótico, com alucinações, e problemas pulmonares provocados pelo ato de fumar.”
Perspectivas
Estudos comprovam que a cannabis reduz os efeitos colaterais da quimioterapia, como náusea e vômito, estimula o apetite em pacientes com aids, pode ser usada para tratar o glaucoma e aliviar a dor crônica. “As perspectivas científicas mostram que vale a pena aprofundar os estudos sobre a planta”, avalia Oliveira Júnior.
O Sativex, por exemplo, não é vendido como cigarro – e sim na forma de um spray. Sua composição reúne apenas dois substratos da maconha: o delta9-tetraidrocanabinol e o canabidiol.
“Não causa mais ou menos dependência do que calmantes e antidepressivos. A dependência não é argumento considerável para proibir até mesmo a pesquisa”, diz Dartiu Xavier da Silveira, professor livre-docente em Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo.
Defensor da criação de uma agência reguladora para o setor, Oliveira critica a legislação restritiva brasileira e afirma que o preconceito trava a pesquisa de medicamentos que poderiam ser desenvolvidos até para tratar a dependência química.
“A questão não é proibir, mas controlar. Não se proíbe a morfina porque algumas pessoas fazem mau uso”, avalia. O psiquiatra lembra que não é necessário o plantio em terras brasileiras da maconha para os estudos. “Para pesquisa, podemos importar.”
Diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid) da Unifesp, o psicofarmacologista Elisaldo Carlini também acredita que o Brasil está atrasado em relação às pesquisas sobre o potencial terapêutico da maconha por puro preconceito.
“No século passado, foi considerada droga diabólica e só nos últimos 30 anos é que se retomaram os estudos terapêuticos”, conta Carlini. De acordo com ele, pesquisas mostraram que o cérebro humano possui ramais de neurotransmissores e receptores sensíveis ao estímulo da cannabis. O sistema foi chamado de endocanabinoide, que, se cientificamente estudado e estimulado, pode levar ao alívio ou à cura de várias doenças.
Legislação
Até o momento, a legislação brasileira proíbe o consumo de qualquer medicamento à base de maconha. Mas uma decisão judicial pode autorizar seu uso em casos específicos.
A comercialização do Sativex ainda não foi autorizada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Procurada pelo Jornal da Tarde, a agência não se manifestou sobre o assunto.

Fonte:O Estado de S.Paulo